As taras da minha irmã parte 2

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3131 palavras
Data: 30/06/2022 15:56:05
Última revisão: 30/06/2022 16:02:58

Eu acordo sentindo um peso no meu corpo, quando abro os olhos vejo os peitos da minha irmã na minha cara, depois sinto o corpo dela no meu pau, esfregando a boceta nele por cima do meu shorts.

-- FERNANDA!!!

Eu tiro ela de cima de mim e vejo o estrago, ela tinha deixado o meu shorts todo melado.

-- Só uma fodidinha Beto.

-- Não, já falei que não vou foder a minha irmã.

Ela fica de bruços na minha cama e empina a bunda.

-- Pelo menos o dedinho, da uma enfiadinha na minha boceta.

-- Eu foi enfiar o dedo no seu cu -- E eu faço isso.

-- Hmm, que tesão, isso é muito humilhante -- Ela diz e começa a se masturbar -- Não tira eu estou quase gozando.

Eu acabo tendo que deixar o dedo dentro até ela gozar.

-- Sua louca, e se a nossa mãe entrasse no quarto?

-- Ela e o papai já saíram, eu disse que já que a gente ia ter uma festa de noite, eu ia te deixar dormir até mais tarde. Eles vão ficar fora o dia inteiro.

-- Ótimo, portanto você pode ficar pelada o dia inteiro, certo?

-- Hmm, acho que sim. E você vai abusar sexualmente de mim?

-- Não, eu só acho que putinhas não precisam usar roupas.

-- Hmmm, que tesão, eu vou ficar toda peladinha para o meu irmão.

-- Para de pensar em putaria e vai preparar o meu café da manhã.

Ela sai e eu vou tomar banho. A minha irmã tarada tinha me deixado de pau duro, por isso eu tenho que bater uma punheta no chuveiro. Depois eu me visto e desço para a sala de jantar. Encontro a mesa posta e ela me esperando sentada à mesa peladinha.

-- Vamos comer irmãozinho -- Ela diz

Eu me sento e começamos à comer, mas logo ela deixa cair um pouco de geleia bem no mamilo.

-- Beto, quer lamber a geleia?

-- Não sua tarada, come o seu café.

Fernanda passa o dedo no mamilo e depois lambe ele com cara de puta. Depois que a gente termina de comer ela veste um avental e tira os pratos da mesa. O fato da minha irmã estar com um avental que deixava metade dos seios dela de fora e completamente pelada por trás era ainda pior do que quando ela estava completamente pelada. Ela vai até a pia e da minha cadeira eu olho em direção à cozinha e vejo a bunda durinha e em formato de pera da minha irmã, toda empinadinha e por entre as pernas até dava para ver os lábios lisinhos da boceta dela. Apesar deu ter acabado de gozar, a tarada estava me deixando de pau duro de novo.

-- Você agora vai tomar sol pelada no quintal.

-- Mas o muro é baixinho, alguém pode passar e me ver.

-- Só vão perceber que você é uma puta safada.

-- Hmm, mas pode passar alguém que me conhece.

-- Talvez você possa oferecer um boquete para alguém que não seja eu.

-- Só se você me mandar fazer isso, irmãozinho.

Fernanda vai para o quintal e eu subo de volta para o quarto para chegar as mensagens no meu celular. Da janela eu vejo a minha irmã completamente nua deitada em uma cadeira de praia no gramado. Ela me vê, abre as pernas e aponta para a boceta, eu então tiro uma foto dela assim toda piranha. Tenho uma ideia, abro o zap do grupo dos meus amigos e mando a foto da minha irmã.

Eu acabo cochilando e sonho com a minha irmã. Ela está nua e algemada na parede do que parece ser uma masmorra de pedra. Eu olho para os lindos seios dela, completamente expostos e então movo o meu chicote e acerto ela bem nos mamilos. Depois vou descendo e marcando o corpo sexy dela com golpes de chicote. Depois disso eu prendo os tornozelos dela em argolas de metal chumbadas na parede, o que força ela à ficar com as pernas abertas e a boceta exposta. Eu me preparo para golpeá-la bem no grelo quando eu acordo.

Levanto com o pau balançando de tão duro. Vou até a janela e vejo que Fernanda não estava mais no quintal. Fico preocupado, mas vejo que ela estava na cozinhando. De novo só de avental.

-- Boa tarde dorminhoco -- Ela diz, depois vira e abre as nádegas com as mão para me mostrar uma cenoura enfiada no cu -- Veja, você não quis me comer e também não apareceu ninguém no jardim para abusar do meu corpo nu, por isso eu tive que abusar de mim mesma usando um vegetal.

-- Sua puta safada, eu vou te mostrar o que é ser abusada por um vegetal.

Eu coloco a minha irmã deitada te costas na mesa, de uma bacia eu pego um pepino que ela tinha descascado, puxo o avental um pouco para cima e enfio o pepino na boceta dela.

-- Hmm, esse pepino está gelado e é tão grosso que está me arreganhando toda. Acho que eu nem vou gozar por causa da dor -- E gemendo ela continua -- Isso, isso, abusa do meu corpo, me usa!!!!

-- Você é mesmo uma puta, deixa eu te mostrar uma coisa.

Eu paro de fode-la com o pepino, mas ela o pega e continua. Eu tiro o celular do bolso e mostro a mensagem com a foto dela tomando sol pelada.

-- Eu tirei uma foto de você e mandei para os meus amigos.

-- Hmm, você está me expondo para os seus amigos!!! Que tesão.

-- Olha os comentários

-- Puta!! Vadia!! Piranha!!! Gostosa!! Assim eu vou gozar. Só de imaginar que os seus amigos virgem vão ficar batendo punheta para a minha foto.

Ela goza e o meu pau fica ainda mais duro. Mas então Fernanda sai da mesa, se ajoelha no chão, tira o meu pau para fora e diz: -- Veja o seu estado, eu vou ajudar o meu irmãozinho -- E então ela enfia o meu pau na boca e me chupa.

Não demora para eu gozar, a minha irmã então engole tudo.

-- Agora eu vou sentir o gosto da sua porra o almoço inteiro!!!

-- Porque você tem que deixar tudo pervertido!?

Depois do almoço eu decido que precisava sair da casa ou seria de novo atacado sexualmente pela a minha irmã.

-- Vamos para a praia.

-- É para eu ir pelada também?

-- Não, mas eu vou escolher o seu biquíni.

Vamos para o quarto e eu abro a gaveta de biquínis dela. Procuro um pouco e acho um perfeito, marrom claro. Eu mando ela se vestir e fica bem indecente, a parte de baixo era só um triangulozinho que cobria a boceta preso por duas cordinhas de amarrar nos lados, atrás era ficava todo enfiado na bunda dela. Em cima eram dois triângulos que começavam na base dos peitos dela e terminavam acima dos mamilos dela, deixando bastante pele de fora. Para completar eu escolho uma canga verde toda furadinha e mando ela amarra-la em um lado bem alto de forma que do lado dava para ver o biquíni inteiro mas de frente e de costas dava para ver só um pouco através dos furos, mas por causa da cor do biquíni parecia que ela não estava usando nada por baixo da canga, ainda mais porque o nó da canga escondia a cordinha do biquíni.

Nos vamos caminhando pela praia, eu noto que várias pessoas olham de novo para Fernanda para checar se ela estava usando alguma coisa por baixo. Acabamos chegando em uma pequena concha acústica na beira da praia com bancos de concreto. Várias pessoas estavam ouvindo uma banda tocar. Para achar um lugar para sentar eu faço o caminha mais longo para poder expor Fernanda ao máximo e para todo mundo poder ficar na dúvida se ela estava nua por baixo da canga ou não.

Sentamos para assistir a banda e ao final da primeira música eu discretamente desamarro um lado do biquíni dela.

-- Beto, você está tentando me deixar pelada no meio desse monte de gente? -- Ela diz com um gemido na voz.

-- Só vou tirar a parte de baixo do seu biquíni.

-- Mas vai todo mundo ver a minha boceta.

-- Sim, mas como as pessoas viram que você está com biquíni cor de pele, elas vão assumir que ele ainda está lá. Depois que eu tirar ele a gente vai sair e passar por um monte de gente, vai todo mundo ver a sua boceta, mas eles não vão ter certeza se viram ela ou não.

Lentamente eu faço o que tinha falado. Na pausa da próxima música eu mudo de lado e desamarro o outro lado do biquíni. Fernanda está até suando de antecipação por estar sendo despida lentamente. Mais uma música e eu tiro o biquíni inteiro e o guardo no bolso da minha bermuda. Minha irmã fica só com a canga toda furada para cobrir a boceta dela e isso cercada de dezenas de pessoas. Os mamilos dela estão tão duros que parecem que vão furar a parte que lhe resta do biquíni.

Eu finalmente falo para a gente sair e de novo faço o caminho mais longo para expo-la para o maior número de pessoas. Acho que quase todo mundo consegue ver a boceta da minha irmã, mas ninguém consegue ter certeza, por isso a gente sai sem nenhum incidente.

Quando estamos no meio do caminho para casa, Fernanda senta em um murinho, com as pernas toda abertas, eu consigo ver o brilho da boceta dela toda melada.

-- O que foi, a gente tem que voltar para casa.

-- Eu não consigo! Eu gozei só de estar caminhando e as minhas pernas estão moles agora.

-- Ok, sobe em mim, eu te carrego de volta.

Fernanda segura no meu pescoço, enrola as pernas na minha cintura e eu seguro ela pela bunda. Só que no caminho eu sinto a boceta melada dela nas minhas costas, além de estar com as mãos na bunda da minha irmã. Acho que era tudo desculpa pois no caminho ela vai esfregando o grelo em mim e quando a gente está no portão de casa, ela geme de gozo.

-- Hmmm, essa gozada se esfregando no meu irmão foi muito boa.

-- Sua puta safada!!!

Eu ia larga-la no chão, mas vejo que os meus pais já estavam em casa. Por isso à aperto mais forte contra mim para que eles não vissem que ela estava sem a parte de baixo do biquíni.

-- Porque você está carregando a sua irmã?

-- Eu fiquei cansada, mãe.

-- Sim, deixa eu largar essa preguiçosa na cama!!!

E vou rapidamente para o quarto e largo a minha irmã na cama.

---

Nós dois tomamos banho, Fernanda coloca uma sainha de um tecido mais grosso, estilo abajur de boceta, e um top justo, sem sutiã. Bem putinha, mas decente. Nós jantamos em família e nossa mãe puxa conversa.

-- Vocês foram na praia?

-- Não, mãe.

-- Mas Fer está mais bronzeada.

-- Eu tomei sol no quintal.

-- Cuidado, os moleques da vizinhança estão sempre espiando pelo muro. Não vá tomar sol de topless

-- Eu sei mãe, eu não estava de topless.

Depois do jantar a gente ainda espera um pouco antes de sair para o luau. Eu então tenho uma ideia, pego algumas coisas e coloco na mochila. A gente então sai e no caminho eu a puxo para uma ruazinha escura, fora do caminho mas alguém passando pela rua principal poderia nos ver.

-- Tira a roupa e me entrega.

-- O meu irmãozinho vai abusar de mim aqui, na rua?!? Que tesão!!!

-- Eu não vou fazer nada disso, mas eu quero que você coloque algo mais adequado para uma putinha incestuosa.

-- Hmm -- ele morde o lábio antes de continuar -- Não me xinga assim que eu gozo.

Fernanda começa à fazer um strip-tease na minha frente. Primeiro ela tira a saia e revela uma calcinha branca muito pequena.

-- Está de calcinha, putinha?

-- Eu coloquei só para que você me mandasse tirar.

Ela tira a calcinha e me entrega, mas antes que ela tirasse o top eu a mando parar e lhe entrego um shorts jeans que eu havia pegado na gaveta dela. Ela se veste e inicialmente parecia que eu havia trocado seis por meia dúzia pois apesar do shorts ser curto e deixar a dobrinha da bunda dela aparecendo, era mais o mesmo o mesmo da saia. Só que eu abro o botão do shorts e baixo o zipper até quase chegar na rachinha dela. Dava para claramente ver o pubis depilado da minha irmã.

-- Você vai me fazer ir assim para o luau?

-- Sim, assim que putinhas tem que vestir.

-- Se te da tesão me expor assim eu tenho que obedecer irmãozinho.

-- Eu só faço isso para te punir por ser uma irmã incestuosa.

-- Para, eu já estou encharcada -- E para provar ele enfia o dedo no shorts aberto e me mostra ele todo melado.

-- Você é realmente uma vadia.

No caminho para a praia a gente para em um bar e eu compro uma garrafa de vodka. Na ambiente iluminado todos olham para Fernanda, o shorts quase aberto servia como uma seta apontando para a boceta dela e eu vejo que ela tenta disfarçar, mas isso à estava deixando extremamente envergonhada.

Caminhamos um bom bocado até chegar na ponta da praia perto das pedras, de longe já dava para ver a fogueira. Mais perto vemos que tinha umas 20 pessoas, homens e mulheres, Fernanda segura forte na minha mão, vejo que ela estava muito constrangida de estar tão pelada na frente de desconhecidos, fica ainda pior quando Caio nos vê e chega perto, Fernanda fica inteira vermelha.

Caio estava junto com a prima, uma linda morena de cabelos encaracolados, e meio que rola uma troca, ele coloca a mão na cintura da minha irmã e vai embora com ela e me deixa com a prima. Nós começamos à conversar, a garota se chamava Vanessa. Eu pego a vodka da mochila e tomo um gole, depois passo a garrafa para ela, que também bebe, mas engasga. Nós rimos. Vanessa tinha os peitos bem menores que Fernanda, ela estava usando um top de faixa tomara que caia, mas em baixo ela tinha uma bunda fantástica, que ficava ainda mais apetitosa no shorts de lycra laranja justo que ela estava usando. Todo o tesão que eu estava por causa da puta da minha irmã me deixam corajoso e eu coloco a mão no quadril de Vanessa, ela aceita. Logo depois eu a beijo e ela também aceita. Mas depois do beijo ela diz:

-- Sua irmã é tão corajosa e sexy.

-- Mas é a minha irmã, para mim você é a garota mais sexy do mundo.

Vanessa dá um riso, eu então a puxo para mais longe da fogueira. Nós começamos à nos pegar, ela beija com desejo e eu pego na bunda dela. Eu tiro os lábios da boca dela, puxo o topo para baixo e abocanho um dos mamilos, chupo gentilmente mas depois dou uma mordidinha, ela geme. Eu à deito na areia e fico entre as pernas dela, esfrego o meu pau nela por cima das nossas roupas enquanto lhe acaricio os seios e lhe beijo a boca.

Vendo que ela estava morrendo de tesão, eu tinha aprendido à detectar isso observando a minha irmã depravada, eu começo a puxar o shorts dela para baixo, o que revela uma linda calcinha minúscula. Tão pequena que nem cobria a faixinha de pelos acima da boceta dela. Eu a toco por cima da calcinha, ela geme, eu então coloco o dedo dentro e vejo que ela estava toda molhada.

-- Você está toda molhada -- eu digo e lhe tiro a calcinha, vejo que a faixinha de pelos ia até os lábios dela, mas bem aparadinha e raspada dos lados. Em vez de largar a calcinha na areia eu à coloco no bolso.

-- Vem, coloca em mim, aproveita que o meu primo não está por perto e me come.

Eu coloco o pau para fora do shorts e enfio na boceta dela, ele desliza inteiro e eu começo a fode-la. Meu joelhos ralam na areia áspera, mas o que eu não me importo, meter em uma boceta gostosa que não fossa à da minha irmã era o que eu mais queria. Mas antes de gozar eu tiro o pau para fora e Vanessa imediatamente o coloca na boca. Eu gozo e ela engole tudo. Deito do lado dela para recuperar o fôlego, mas logo ela se levanta e começa a pegar as roupas do chão.

-- Cadê a minha calcinha?

-- Hmm, acho que vou guardar ela de recordação.

-- Seu safado!!!!

-- Assim você vai ter que me ver de novo para pegar a sua calcinha de volta.

Ela fica ruborizada e feliz com a resposta.

Voltamos para a fogueira. Eu e Vanessa bebemos mais um pouco e também nos beijamos, mas eu fico preocupado e vou procurar a minha irmã, Vanessa fica perto da fogueira. Caminhando um pouco pela praia eu acho Caio caio na areia com o pau para fora, sem sinal de Fernanda. Eu fico bem preocupado e continuo procurando até que finalmente eu a encontro perto da água, inteira pelada e de quatro na areia. Tinha dois caras com ela, um estava fodendo-a por trás e o outro metendo na boca dela.

-- Ei, larga a minha irmã!!! -- Eu grito e ataco o cara que estava fodendo a boca dela, puxo o para fora, mas ai vejo que Fernanda estava gemendo.

-- Beto!!! Beto, não faz nada que eu estou quase gozando!!!!!

-- Ei maluco, a mina está de boa -- diz o cara que eu tinha puxado, e enfia o pau de novo na boca da minha irmã.

Tenho que esperar até os dois gozarem nela. Depois eles colocam o pau para dentro das sungas e a largam como se fosse uma puta barata e usada.

-- O que aconteceu?

-- O puto do Caio apagou antes de me comer, ai eu sai para procurar as minhas roupas e encontrei esses dois caras, eles me provocaram ai eu os desafiei à me comer.

-- Sua louca, podia ser perigoso -- Eu digo e dou a minha camiseta para ela vestir.

-- Que bonito, o meu irmãozinho está preocupado comigo.

Nós voltamos para a fogueira e eu encontro Vanessa. Conto para ele que Caio estava caído na praia, ela fica puta com o primo e nós três voltamos juntos. Vanessa pega na minha mão no caminho. Deixamos ela na casa dela e seguimos para a nossa.

-- Que bonitinho vocês dois.

-- A gente só ficou junto.

-- Você comeu ela, não comeu, ela estava com cara de quem havia sido fodida.

-- Sim, a gente transou.

-- Que pena -- ela diz quando à gente já estava no portão da casa -- isso significa que você não vai me comer.

Continua?

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Comentários

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Quando que ele vai comer a irmã?

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Ele não vai, mas vai ter muito exibicionismo e humilhação da irmã.

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