Namorada do meu filho me chamou de papai e eu passei a ver minha filha com outros olhos.

Um conto erótico de Anônimo
Categoria: Heterossexual
Contém 1223 palavras
Data: 13/05/2022 09:49:36

O sortudo do meu filho arrumou essa garota que era o meu número.

Quando ela começou a me chamar de "papai" um monte de merda passou pela minha cabeça. Coisas envolvendo puxão de cabelo e tapões naquela raba fantástica que ela tem.

E a vagabundinha parecia saber o quanto eu me alterava com isso.

Ela chamava minha esposa de "mãe" e eu de "pai" quando estávamos juntos, mas não podia ficar a sós comigo e ela já vinha toda dengosa me chamando de "papai" ou "paizinho".

Uma vez ela dormiu em casa e, pela manhã, quando eu estava escovando os dentes, ela me aparece com um babydoll que mais revelava do que escondia. Ela é peitudinha, loira, olhos verdes e com uma bundinha maravilhosa.

— Oi, paizinho — ela falou, toda carinhosa — Deixa eu pegar a escova?

Só o cheiro dela já me deixava de pau duro, aquela proximidade enlouquecedora da sua pele macia só piorava as coisas.

Ela veio nessa brincadeira gostosa de fazer cócegas, enquanto disputava comigo o lugar na frente do espelho. Uma hora, inevitavelmente, ela ficou na minha frente e meu pau encaixou direitinho sobre a sua bundinha.

— Ai, paizinho — ela falou, meio gemendo, com os olhinhos verdes me fitando no espelho e uma expressão de tesão estampada na carinha angelical que me deixou meio sem jeito, mas logo eu continuei fazendo cócegas nela, no que a menina rebolava no meu pau, meio rindo, meio gemendo.

Depois desse dia, toda vez que ela me pegava sozinho, vinha de safadeza para o meu lado.

No começo, eram só uma encoxadas, mas teve um dia no sofá que foi foda.

O porra do meu moleque tava com os camaradas dele jogando vídeo game no quarto e eu de boa assistindo TV na sala.

Minha mulher, minha filha e a namorada do meu filho preparando o almoço e fofocando na cozinha.

Eis que, do nada, a menina me aparece com uma latinha de cerveja.

— Gosta de uma loirinha, papai?

Eu disse que adorava, fingindo falar da cerveja.

E lá veio ela com aquela brincadeira gostosa de fazer cócegas, se aninhado cada vez mais no meu colo. Uma hora eu não aguentei e comecei a botar a mão boba aqui e ali, como se fosse por acidente. E ela toda meiga deixando.

E a menina não deixava por menos, a todo momento resvalando no meu pau, esfregando aquelas tetas gostosas em mim, rebolando de levinho quando minha mão a tocava.

Até que ela "desequilibrou" e deu-me um apertão no meu caralho que eu quase gozei.

E ela nem disfarçava, apertava com vontade mesmo, sentindo o comprimento e o calibre na mãozinha safada.

Ela me olhou séria tão perto do meu rosto que eu sentia o seu hálito fresco. Primeiro lá no fundo dos olhos, depois baixando a vista para minha boca, enquanto mordia os lábios. Tudo isso com a mãozinha apertando minha pica dura.

Foi a gota d'água.

Eu puxei a menina pela nuca e tasquei-lhe um beijo de língua daqueles bem babados. Sua boquinha de nuvem parecia um cantinho do paraíso e sua linguinha marota, uma tentação dos infernos.

Ela sacou meu cajado e, enquanto eu chupava o seu pescocinho, a menina me tocava a mais deliciosa das punhetas. Desci a mão por baixo da sua saia e descobri que a filha da puta estava sem calcinha.

Puxei ela pra mim e meu pau foi se apertando naquela buceta novinha.

— Ai, que delicia, paizinho. Mete essa pica na sua princesa, mete. Fode sua filhinha, vai.

Aquela voz rouca de tesão e as putarias que ela dizia me deixavam louco.

— Que pica gostosa você tem, papai. Fode minha bucetinha, vai. Mete com força, anda. Enfia esse caralhão gostoso na minha xaninha. Me arromba, safado. Fode sua filha, cachorro. Come a buceta da sua filhinha, vai.

Mas a porra da minha mulher me gritou da cozinha, interrompendo a minha trepada.

Fui todo troncho para a cozinha ver o que a patroa queria.

Depois disso, fiquei semanas sem conseguir ficar a sós com a menina. Ou tava o meu filho, ou a patroa, ou minha filha.

E a putinha ficava me provocando, abrindo as pernas quando os outros olhavam pra mim. A filha da puta nunca usava calcinha mesmo.

Fora as mensagens de áudio que ela mandava no zap.

“Ai, paizinho, estou morrendo de saudades da sua pica”

“Quando você vai me comer de novo, papai?”

“Gostou da minha buceta novinha, papai? Sou toda durinha, não sou?”

E essa menina me chamando de “papai” e mesclando isso com putarias me deixou tão transtornado, que quando minha própria filha me chamava de “papai” ou pior, de “paizinho”, meu caralho já queria se manifestar.

Várias vezes me peguei queimando força de vontade para não ir pra cima da minha filha, especialmente quando a namorada do meu filho estava na sala.

Enquanto minha filha conversava civilizadamente comigo, a garota abria as pernas e levantava a saia pra mostrar sua bucetinha deliciosamente úmida.

Eu tentava ser um pai para minha filha, mas o tesão me fazia baixar os olhos para seus peitinhos durinhos, apetitosos. Eu fazia de tudo para disfarçar, mas a vadia da mina do meu filho chegava ao cúmulo de tocar uma siririca, fazendo caras e bocas. E formando com os lábios a palavra “papai”.

— Papai, está me ouvindo? — minha filha dizia. E, na minha imaginação, ela completava: “Não vai foder minha bucetinha, papai?”

Fui olhar para os seus olhos, mas olhei para sua boca. E a minha filha olhou para a minha.

Houve uma tensão sexual que ficou um tempão pairando no ar entre nós. Eu sabia que era o momento do bote, mas os últimos vestígios de ética ainda me faziam recuar. Mas a vadiazinha no outro sofá percebeu. Quando consegui parar de encarar a boca da minha filha e olhar de novo para a outra, notei sua surpresa. E sua satisfação.

“Vai, paizinho. Beija ela” — a vadiazinha me mandou no zap — “beija sua filha, enfia essa língua gostosa na boquinha dela, anda”.

Dali em diante não tive mais paz.

A putinha não ficava sensualizando pra mim mais, ela ficava falando com a minha filha pelos cantos.

As mensagens de áudio viraram nudes. Viraram vídeos onde a putinha me provocava tanto a foder ela, quando a foder minha filha.

Quando ela dormia em casa, ela ficava no nosso quarto de hóspedes, mas uma vez, ela convenceu minha filha a dormir com ela.

No meio da madrugada me mandou um vídeo bolinando a minha filha, enquanto ela dormia.

Ver aquela putinha mexendo nos peitinhos e na bundinha da minha filha mexeu comigo mais do que eu queria admitir.

Virei de lado e toquei uma deliciosa punheta, enquanto minha esposa dormia.

Estava tão atendo ao vídeo que não vi a putinha entrando no quarto até sua mãozinha safada de fechar sobre a minha pica.

Ela não perdeu tempo e começou a me pagar um boquete maravilhoso, enquanto eu olhava cobiçoso para a bunda e os peitinhos da minha própria filha.

Tive que morder o travesseiro ao gozar, para abafar o urro que emergiu da minha garganta.

A putinha sorriu, engoliu, limpou a porra que escorria pelo canto da boca e saiu rebolando de volta para a minha filha.

Eu não sabia quanto tempo iria aguentar essa situação.

(Continua. Não se esqueça de dar nota e comentar. Um abraço.)

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Essa história é tesuda demais, as situações vividas pelo pai com sua norinha ninfeta, a sedução inocente e diabólica que a namoradinha do filho faz, é de fazer piroca dar pinote dentro das calças! Esses diálogos estão, são maravilhosos! Você Jibrail está intimidado a escrever o próximo capítulo, e sem mais demoras, já se passaram 6 meses da postagem do conto! Nota 10 com louvor.

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Alguém de campo grande RJ querendo uma aventura😏🤤😈??

Baianorj1996@gmail.com

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Que delícia de conto e que safada essa namorada do seu filho. Me deixa de pau duro aqui. Manda uma foto dela e da sua filha no meu email gg5041537@gmail.com

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Que delícia de conto nossa estou daquele jeito muito bom continue o mais rápido possível

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Que delícia de conto haha safada essa namorada hahaha continua

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excitante demais muito bom agurdando a contuinuaçao

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Excitante demais seria lindo vc fudendo ela , ela chupando sua filha e virse e versa, nota 10

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