Swing no Caribe EP 11 - Mulheres Ousadas e Sacanas

Um conto erótico de Sexo Livre
Categoria: Heterossexual
Contém 1474 palavras
Data: 13/05/2022 06:28:41

Episódio 11 - Sara e Nádia planejaram um "festinha" de despedida que aconteceria mais tarde no quarto, mas para deixar os rapazes bem animados e curiosos resolveram brincar com eles na piscina do hotel. Neste divertido e sensual episódio, Paulo narra os apuros que passaram por conta de suas mulheres ousadas e sacanas.

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Mesmo se deitando mais cedo, acordamos tarde e de novo quase perdemos o horário do café. Sara acordou animadíssima, provavelmente entusiasmada com o que haviam planejado. Também acordei bem-disposto e recuperado em todos os sentidos. Como sempre Rafael e Nádia tomaram café mais cedo e nos esperavam na praia para caminharmos.

Como de costume, Rafael e eu ficamos para trás deixando as “meninas” irem na frente para conversarem. Tentei obter alguma informação, perguntando a Rafael se Nádia não lhe havia contado alguma coisa sobre o que elas planejaram, porém ele também estava curioso e não sabia de nada.

Ao contar que Sara também não havia me falado nada e que nem tive a chance de fazer um carinho na hora de dormir ele respondeu que no quarto deles também não havia acontecido nada e que a única coisa que consegui arrancar dela foi que havia transado com Sara ontem a tarde.

Espantado com a revelação, lhe falei que não estava sabendo, mas que já estava meio desconfiado que alguma coisa havia rolado entre elas. Comentei que Sara sempre soube de minha fantasia de vê-la transando com outra mulher, mas da mesma forma como aconteceu entre eles, numa primeira vez, concordaria em não participar.

Rafael então me questionou se havia sido tranquilo para mim saber de tudo que aconteceu entre ele e Sara. Confessei a ele que no princípio bateu um certo ciúme, mas que estar com Nádia me ajudou a superar e que mesmo disposto a satisfazer o desejo de Sara me senti um pouco corno.

Rafael aproveitou para explicar que esta era a vantagem da troca de casais, ninguém saia perdendo e todos ficam satisfeitos, mas que não sabia se estávamos preparados para aderir à prática. Contou também que nem sempre tudo dava certo, que já haviam tido experiências decepcionantes, tanto para ela quanto para ele, mas que felizmente nunca havia rolado nenhum desentendimento ou violência em algum encontro. Completou que Nádia já havia conversado com Sara sobre esse assunto e que tinha certeza de que iríamos escolher o que fosse melhor para nós.

Lembrei-me de que tudo estava acontecendo naturalmente e tinha dúvidas de que conseguiríamos fazer de caso pensado, mas que o principal era apreciarmos o melhor daquela viagem que estava sendo maravilhosa.

Caminhamos como sempre por uma hora, mas desta vez fomos direto para a piscina tomar uns drinques. Evitei comentar com Sara que sabia de sua transa com Nádia, certamente me contaria depois todos os detalhes para me deixar bem excitado. Foram elas que propuseram não ficar na praia, provavelmente para antecipar o horário dos petiscos e sobrar mais tempo para outras atividades na parte da tarde.

Mesmo antes de tomarem umas margaritas, as duas estavam muito alegres e animadas, dando para perceber a excitação na maneira com que falavam. Para nos deixar ainda mais curiosos, evitavam comentar sobre o que planejaram, apenas que faríamos uma despedida, já que Rafael e Nádia iriam embora no dia seguinte. Já estávamos com saudades, ficaríamos no hotel por mais três noites e dificilmente teríamos a oportunidade de conhecer outro casal como eles.

Com o tempo, a conversa ficou mais picante, sempre com o assunto iniciado por elas. Já estava ficando excitado, quando de repente senti as mãos de Nádia acariciando minha perna. No primeiro momento fiquei constrangido, mas com muito tesão, principalmente quando vi que Sara fazia o mesmo com Rafael, mas como usava um calção por cima da sunga não dava para ninguém perceber meu pau duro.

As mulheres como sempre estavam maravilhosas em seus biquínis, Sara com um biquíni estampado, pequeno na frente, mas discreto atrás, já Nádia usava um fio dental vermelho, que na parte da frente mal tampava sua buceta. Neste dia Rafael abusou, colocou uma sunga branca, que além do contraste com sua pele deixava bem a vista o tamanho de seu membro.

Com as carícias de Sara, Rafael nem poderia mais se levantar, provavelmente assustaria qualquer um que o visse. Não sei o que mais me deixava excitado, se as mãos de Nádia, a ousadia de Sara, ou o pau duro de Rafael. Logo vi que tudo fazia parte de um plano, elas estavam provocando um clima para nos deixar excitados e ainda mais curiosos.

O clima esquentou mais ainda, quando as duas se levantaram e abraçadas caminharam até a piscina. Não se contentaram em entrar pela borda próxima à mesa em que nos encontrávamos, percorreram quase metade da piscina para descer pelas escadas. Não acreditava no que via, chamaram a atenção de todos que estavam próximos, e não eram poucos, as mesas em volta estavam todas ocupadas e a piscina bem cheia.

O desfile das duas foi um verdadeiro show sensual. Ficamos “babando” e ao mesmo constrangidos ao ver as pessoas olhando para elas. Pior, algumas pessoas que nos viram juntos, olhavam para nós tentando entender o que acontecia. Olhei para Rafael e perguntei discretamente o que deveríamos fazer. Ele só me respondeu que não sabia e que Nádia era bem ousada, mas que desta vez o havia surpreendido.

Conclui que o melhor era continuarmos bebendo, fazendo de conta que nada estava acontecendo. Não resisti e comentei com Rafael: “Agora, cá entre nós, que bundas lindas! Já imaginou as duas nuas na cama?”.

Rafael só completou que eram realmente lindas e que eu nem imaginava como era excitante ver duas mulheres transando. Eu já estava com tesão e fiquei ainda mais excitado imaginando as duas na cama.

Entraram na piscina e disfarçadamente continuamos bebendo. Nadaram até a borda próxima de nós e nos chamaram para entrar. Como nossa mesa era bem próxima, tentamos escapar dizendo que ficaríamos por ali mesmo observando, porém Nádia nos ameaçou dizendo que se não entrássemos na piscina, seríamos excluídos da festinha que aconteceria no quarto. E mais um detalhe, deveríamos dar a volta na piscina como elas fizeram.

Concordamos em entrar, porém sem dar a volta. Rafael virou sua cadeira na direção da piscina e explicou que se obedecesse assustaria a todos. Segurei para não rir, mas elas não resistiram. Olharam atentamente e com um “UAU!” Nádia concordou que poderíamos entrar ali mesmo. Saíram de perto da borda para observarem nossa entrada na água fria. Rafael entrou bem rapidamente para não ser visto, mas certamente algumas pessoas o observaram. A temperatura da água até ajudou para acalmar os ânimos, mas a ousadia de nossas mulheres não havia terminado.

Nádia não perdeu tempo, antes que me aproximasse de Sara, me agarrou e com um beijo me deixou sem ação. Sara fez o mesmo com Rafael e se deliciou apertando seu corpo contra seu pau duro. Sentindo o corpo de Nádia junto ao meu, nem a água fria me acalmou, meu desejo foi transformar aquele “beijinho” em um beijo de verdade e transar ali mesmo. Nádia passou a sussurrar sacanagens em meu ouvido enquanto mordiscava minha orelha me deixando maluco. Nem deu para olhar, mas imagino que Sara fazia a mesma coisa com Rafael, já que pelo jeito tinham tudo planejado.

Era uma avalanche de sentimentos, excitado com o abraço de Nádia, espantado com a atitude de Sara, ansioso pelo que ainda estava por vir, além de envergonhado com a situação. As pessoas próximas, na sua maioria casais, nos observavam discretamente como que assistindo um filme erótico. Provavelmente despertamos muitas fantasias e fomos um bom estímulo para o sexo daquela noite. Como Rafael e Nádia haviam chegado primeiro, ficou claro que estava acontecendo uma troca de casais.

Para meu alívio a sedução não durou muito tempo. Nos deixando na piscina, deitaram-se nas espreguiçadeiras que estava junto à nossa mesa e de bruços tomaram sol exibindo suas belas bundas. Sem saber o que fazer, ficamos um tempo nos refrescando na água fria, até que se levantaram e vieram até a borda da piscina nos avisar que iriam para o nosso quarto e que deveríamos ir também após uns trinta minutos.

Nada tendo a dizer, simplesmente concordamos. Vestiram suas cangas e para nosso desespero, foram embora novamente abraçadas como se fossem namoradas.

Saímos logo da piscina e para esperar pedimos mais um drinque para relaxar. Os trinta minutos pareceram horas, já que além da ansiedade experimentávamos os olhares curiosos de todos a nossa volta. Haviam levado consigo todos os nossos pertences, nossas camisetas e uma bermuda que Rafael usava para andar pelo hotel. Passado o tempo combinado, tivemos que ir para o quarto sem camisa e Rafael de sunga branca, tentando se controlar para não ficar excitado.

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