Almoço de domingo. Massagem na prima gostosa.

Um conto erótico de Pau lisinho
Categoria: Heterossexual
Contém 777 palavras
Data: 10/05/2022 19:45:15

Era mais um domingo, desses que a família se reúne para almoçar na casa dos parentes. Devido ao trabalho cansativo da semana e por preferir ficar com minha namorada em casa nem sempre vou a estes eventos, mas desta vez, como minha namorada tinha outros compromissos resolvi comparecer.

Sou moreno claro, alto, esbelto, com um pau de 19 cm, lisinho, sem pelos.

Depois de um belo e farto bobó de galinha bate aquela preguiça pós almoço. E lá estávamos eu e minha prima Carol no sofá deitados assistindo série.

Carol é uma morena, 1,60 +-, bundudinha, seios médios, no auge dos seus 19 anos corpo na medida e ainda com aquela marquinha de biquíni de quem não sai da piscina. Tem namorado também, mas como o fresco não gosta de frango, acabou não indo.

O sofá da casa da minha tia já está um pouco velho e desconfortável, por isso a Carol vive reclamando de dores nas costas, sempre falo que é hora de trocar aquele sofá, mas aquele dia tive uma ideia diferente, propus fazer uma massagem nas costas dela, para ver se aliviava a dor. À princípio ela duvidou dos meus dotes para massagem mas acabou topando.

Eu estava de camiseta e short de tactel, e ela de short legging rosa, top e camiseta curtinha.

Assim que aceitou a massagem, pedi para que ela deitasse, e já foi deitando de bruços na beirada do sofá com as mãos coladas no corpo.

Que tesão foi ver aquela marca do fio dental e a bunda gostosa arrebitadinha, meu pau já ficou meia bomba.

Ela falou que doía nas costas perto da bunda, ergui então a camiseta até a marquinha do biquíni e comecei a massagem. Onde eu apertava e doía ela dava aquela gemidinha gostosa “ai isso aí”, meu pau em pouco tempo já estava muito duro, impossível de esconder, com muito tesão.

Depois de algumas apertadas, meu cacete encostou na mão dela, que estava perto da beirada do sofá, ela finge não perceber, e eu também dou uma de inocente.

Coloco então a cueca meio de lado para meu pau ficar solto dentro do short, ela percebe o movimento, da uma olhada, pergunta o que eu estava fazendo, digo meio sem graça que só estava arrumando a roupa.

O desejo foi só aumentando com o medo de alguém aparecer na sala, a tensão de vigiar a porta e os barulhos. Ela pede pra continuar que por “incrível que pareça” estava melhorando a dor.

Volto então a massagem, primeiro mais em cima e vou descendo até a região onde dava para encostar minha pica na mão dela, encosto e ela não tira a mão, continuo, e ela fala para apertar mais ali pois era onde estava doendo mais, da outras gemidinhas gostosas e sinto ela começar a mexer a mão onde estava meu pau, nessa hora fui eu quem soltou um gemido. Primeiro foi sentindo a cabeça do pau na palma da mão, depois começou a passar os dedos, primeiro na cabeça depois nele todo, até que segura com força e começa a punhetar por cima da bermuda.

Nisso eu já estava com muito tesão, meto a mão apertando naquela bunda gostosa durinha, passo a mão entre as pernas massageando aquela bucetinha gostosa. Nem pensava mais se alguém poderia entrar na sala, tiro então meu pau pra fora da bermuda e ela começa a bater uma punheta gostosa, eu abaixo um pouco seu short e meto a mão por dentro, sinto aquela bucetinha encharcada, esfrego aquele grelinho até ela gemer gostoso e se contrair todinha, só tirei a mão quando ela pediu, mas meu pinto ela não largava, segurou ainda mais forte quando gozou.

Levanto ainda com o pau de fora, com ele em direção a boca dela, ela me olha com uma mistura de medo e safadeza vira de lado e começa a me chupar gostoso, primeiro só sugando a cabecinha e punhetando, depois sugando todo meu pau, que chupada gostosa! Não aguento e encho aquela boquinha de porra, e ela toma tudinho, e vai limpando meu pau com a boca, me olhando com aquela cara de safada.

Ela ajeita sua roupa e deita novamente no sofá, e fala “ não é que a dor passou mesmo” e da quele sorrisinho malicioso olhando para meu pau. Subo minha bermuda e vou ao lavabo, dar uma lavada no bichão.

Não demora muito escuto minha tia entrando na sala procurando a raquete de matar mosca, por sorte já tínhamos terminado.

Até hoje não comentamos o assunto um com o outro, fingimos que nada aconteceu.

Mas eu sei que logo logo teremos uma oportunidade de fazer algo ainda melhor.

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