A dona do meu prazer

Um conto erótico de Firewinds
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1338 palavras
Data: 06/05/2022 17:24:57

Chegando no local combinado, ela tinha pedido para eu chegar mais cedo, como um bom submisso, cheguei meia hora antes do início da sessão. Sem saber o que estava me aguardando.

Assim que entrei ela já estava me esperando envolvida em um vestido de latex preto, mas logo me mandando me despir todo. Me senti muito vulnerável e exposto. Mas ela não achou suficiente e me imobilizou em um dos seus instrumentos e comigo totalmente nú me deixando em uma posição indefesa. Fui amordaçado para que não pudesse fazer nenhuma objeção, logo ela começou a depilar minhas partes íntimas e ainda de propósito puxou a pele do meu pau deixando a cabeça exposta. Quando menos espero ela me leva até um toalete ao lado e me faz deitar no chão, deixa minha pernas para o alto e insere em mim um enema. Não aguentei cinco minutos com aquilo e logo precisei usar o banheiro, me deixando do jeito que ela gostaria de me usar.

Depois que terminou ela introduziu um plug anal que estava tão lubrificado que não tinha como rejeitá-lo deixando claro que esse seria "somente para facilitar as coisas entre nós".

Logo que ela me liberou me ajoelhei diante dela e vi seu corpo esculpido de baixo para cima, e pude admirá-la por um instante. Ela não tinha tempo a perder e mandou colocar roupas de empregada doméstica. Ela me levou para outro aposento e abaixou a minha calcinha, arrancou o plug anal e mandou eu ficar de quatro para poder colocar um outro maior. Senti esse realmente abrindo caminho dentro de mim e assim que ele travou em mim ela mandou eu limpar o chão, lavar louça e enquanto eu me movimentava o plug vibrava e me dava uma sensação exatamente no ponto entre dor e prazer.

Logo terminei toda a tarefa e meu pau escorria de tesão a todo o momento. Ela mandou eu voltar para a sala anterior e colocar uma roupa de couro que me apertava bastante. Mais uma vez trocou por um plug anal maior ainda que foi levemente inflado dentro de mim. Ela também, colocou uma coleira em mim, me puxou para uma cadeira e mandou fazer sexo oral nela até ela ter um orgasmo que escorresse dentro da minha boca.

E foi assim como ajuda de um vibrador que ela fez eu engolir todo seu gozo até deixar suas partes limpinhas. Logo ela se levantou e vestiu em si uma calcinha se apressando para a próxima prática que tinha planejado minuciosamente.

Ela me levou até uma maca e me amarrou bem apertado tirou uma maleta com uma série de palitos roliços de metal, cheio de bolinhas ao longo, que foi gradativamente enfiando em minha uretra. Aquilo foi me dando uma vontade imensa de ejacular. Mas ela tinha tanto controle que arruinava o orgasmo, trocando várias vezes com palitos cada vez mais grossos entrando em mim. Sem contar que quando ela lembrava, ia inflando o brinquedo dentro de mim cada vez mais.

Em um determinado momento ela me amordaçou novamente e enjoada dessa brincadeira, foi saindo de perto e encaixando um consolo em sua própria calcinha e depois colocou a camisinha nele e o lubrificou muito bem. Sem perder tempo ela desinflou o brinquedo que estava dentro de mim, me virou, e começou a me penetrar com seu consolo. Me senti sendo estuprado e usado sem consentimento e nem preliminares. Não conseguia recusar seu consolo pois fiquei tão alargado que ela fazia entrar de um jeito ou de outro. Comecei a gemer involuntariamente e meu pau começou a lubrificar intensamente, ela percebeu e parou no momento que iria ter um orgasmos sem mesmo me tocar.

Nesse momento percebi o quão sádica ela era e quis fazer um desafio.

-Escravo, hoje tenho a noite inteira para perder com você. Você aceita um desafio?

Eu logo respondi inebriado pela sensações em meu corpo:

-Claro que aceito, minha rainha!

Então ela respondeu:

-Vamos ver até quando você vai conseguir aguentar gozar.

Com esse novo combinado ela disse que iria me "ordenhar". Me virou de quatro e massageou a minha próstata. Senti o meu gozo escorrendo sem minha permissão , pegou uma taça e mandou eu beber a prova do meu crime.

Achei que ela se sentiu satisfeita e iria me deixar ir. Porém a tortura nem tinha começado. Com meu pau ainda mole ela ligou para uma amiga que chegou lá em instantes, ela também era submissa e seu papel era me forçar a me punir com outro orgasmo. Essa garota deveria ser profissional pois começou a fazer preliminares irrecusáveis me masturbou até conseguir uma ereção, colocou um preservativo em mim e iniciou um sexo oral, finalmente baixou a calcinha e penetrei ela involuntariamente (eu implorei para que ela não fizesse isso). Começou a usar o pompoarismo pois estava muito apertada e quando ela sentiu a camisinha encher dentro dela, ela parou e mostrou para a minha rainha o meu gozo como um troféu tirando a camisinha de mim e despejando em mim como lixo sujo e insignificante.

Com o seu olhar penetrante ela me disse: - Dois a zero, quer mais ou vai desistir?

Duvidei da capacidade dela e desafiei: - Daqui você não arranca mais uma gota!

Logo que terminei de falar, ela respondeu:

-Submisso ingrato vou te punir como nunca e ainda vai sair daqui mais podre do que nunca!

Fui colocado de costas no X e ela começou a me chicotear com vários dos seus instrumentos. Fui sentindo que ela não estava com brincadeira e a cada chibatada ela ficava mais e mais excitada pensando o que mais poderia fazer comigo.

Ela aproveitou para fazer do meu corpo seu brinquedo, colocou grampos nos meu mamilos e amarrou meu testiculos com dois pesinhos que ficavam balançando me causando dor e prazer. Aguentei tudo em silêncio até que ela pareceu ter uma grande ideia.

Pegou uma bomba de sucção e bombeou até meu pênis voltar a ficar ereto contra a minha vontade. Ela começou a brincar com o vácuo sugando e liberando meu meu membro lá dentro. Depois abriu uma caixinha diferente e colocou eletrodos dentro do ânus. Com a máquina ligada ela ia me dando pequenos choques e ela ia aumentando ou diminuindo conforme ela quisesse me causar dor e prazer abafados pela gag que colocou em minha boca.

Ela foi me estudando calmamente e trocando os brinquedos em mim, percebendo o que mais me excitava e o que iria fazer ela mostrar sua superioridade e controle sobre o meu próprio prazer.

Até que ela chegou na combinação da máquina infalível: Um eletrodo no ânus e no pênis um masturbador vibratório bem apertado. Ela estava tão determinada e seu toque de crueldade era inserir pequenos aqueles bastões de metal ligados a máquina de choque que eram introduzidos na minha uretra.

eu estava sendo forçado a ter aquele orgasmo de qualquer jeito e toda aquela combinação foi ficando mais intensa e mais rápida, meus mamilos e testículos estavam pesados, o movimento de contrair e relaxar cada vez mais involuntário e foi quando eu soltei um gemido abafado, totalmente contraído, e de repente, um líquido quase transparente foi escorrendo bem fininho pela uretra, e nós sabíamos que não era uma simples lubrificação, era a última gota do gozo que ela fez questão de arrancar pessoalmente.

Sua crueldade foi tamanha que começou a me masturbar com sua mão pois sabia que a cabeça do meu pau estava super sensível. Assim que ela enconstou comecei a gemer e me contorcer de um lado para outro, mas não tinha escapatória, pois estava muito bem imobilizado. Ela ficou fazendo esse movimento por algum tempo até a perder a sensibilidade e anestesiado e meus gemidos cessarem.

Sem forças nem para ficar de pé, mal me recuperei de tudo aquilo e ela foi tirando os seus instrumentos de tortura de mim, me desamarrou e me deixou nú no chão, sozinho, me sentindo usado, prostituído, exposto, humilhado e vulnerável e ainda sentindo por dentro e por fora a marca de seus abusos.

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