Ser corno ou não ser Parte 5

Um conto erótico de Casal Tom & Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1434 palavras
Data: 18/04/2022 19:11:12

Ana estava cada vez mais fogosa, quando saiamos percebia os olhares dos machos para minha bela esposa, ela por sua vez retribuia usando roupas cada vez mais provocantes, o que vou relatar agora aconteceu no meio do ano de 2000, voltava-mos de uma festa de aniversário, Ana estava deslumbrante, com um vestido bem colado ao seu corpo.

- Entra ali a esquerda, quero fazer uma brincadeirinha com você.

Já pressentindo sacanagem meu pau começou a endurecer, virei a rua indicada, rodamos mas um pouco e entramos em uma estrada de terra, Ana fez sinal para que eu encostasse o carro, estacionei e ela já veio abrindo o zíper da minha calça e tirando meu pau para fora, começou com uma leve punhetinha, enquanto dizia.

- Amor lembra do nosso amiguinho, o Ronaldo? Respondi que sim com a cabeça. Pois é, ele não me dá sossego, vive me cantando, e....

Nesse momento ela parou de falar, mas eu respondi por ela.

- E você tá adorando né?

- Muito. Acelerou um pouco mais a punheta. Ele disse que bate uma toda noite pensando na minha bunda, e eu acabei falando que também me masturbo pensando nele e que até coloquei o nome dele no nosso brinquedinho.

Isso fez meu corpo inteiro se arrepiar, meu coração disparar, estava acontecendo outra vez, igual ao Fábio, minha esposa estava louca de tesão por outro homem.

- E o que ele disse?

- Perguntou se você sabia, respondi que sim e que gostava da ideia de que eu transasse com outro cara.

- Como assim você contou tudo para ele?

- Contei amor, até que já tinha punhetado um colega de trabalho, sabe o que ele me disse? Pediu para eu bater uma para ele também.

- E você? Estava me segurando para não gozar. Você não bateu né?

- Não amor, disse que ia pedir permissão para você.

- Pedir permissão para mim? Claro que não.

Nessa hora Ana parou de bater a punheta.

- Como não? Quis saber ela. Você sempre me incentivou a isso e agora quer pular fora?

Fiquei sem resposta, na verdade a ideia me deixava me deixava extremamente excitado, porém o ciúmes também era grande, uma coisa era a fantasia, outra era a realidade.

- Nem sei quem é esse Ronaldo, você nunca me falou dele.

- Ora meu amor, é um amigo de trabalho também, mas não mora em Jau, cidade onde moramos, ele mora em Bauru.

- Ele é casado?

- Divorciado amor, mas o que tem isso com o nosso assunto? Vamos vai, sei que no fundo você está louco pra saber que eu bati uma punheta pra ele, que fiz um outro macho gozar bem gostoso na minha mão.

A vadia voltou a me punhetar.

- Vai amorzinho, deixa eu fazer o Ronaldo gozar gostoso como faço com você, é só uma punhetinha.

Não tinha como resistir aos carinhos daquela safada que minha esposa Ana havia se tornado, meu tesão era demais.

- Vai meu corno, deixa sua puta punhetar o macho dela, olha como eu estou. Ana pegou minha mão e colocou no meio das suas pernas, sua buceta estava completamente melada, chegava a escorrer. Deixa corninho, você não queria tanto me transformar em uma vadia, pois estou me transformando e sei que você vai adorar ser meu corno.

- Mas é só uma punheta, mais nada né?

- Só uma punhetinha amor, juro, só vou fazer o que você deixar.

- Tá sua puta, pode bater uma punheta pra ele. Gritei eu enquanto gozava gostoso.

- Olha quanta porra meu corno tá gozando, gostou da ideia né seu corno safado. Quando dei por mim Ana estava chupando meu pau todo gozado. Olha amor você gozou como nunca.

Ana lambeu e engoliu toda porra minha que encontrou, realmente ela estava se tornando uma puta, e o pior é que eu estava gostando da brincadeira. No dia seguinte cheguei em casa e ela não estava, sempre Ana chega primeiro, porém naquele dia ela não estava, na hora já me veio a imagem dela punhetando o tal do Ronaldo, senti um angústia e ao mesmo tempo meu pau ficando duro, tinha raiva de mim mesmo por estar excitado por saber que naquele momento minha esposa estava fazendo carinho no pau de outro homem, tive vergonha, raiva, ciúmes, porém muito, mais muito tesão mesmo, 19:00 horas, nada 19:30 nada, minha raiva é meu tesão só aumentavam, até que as 20:15 ouvi o portão se abrir, minha esposa tinha chegado, meu coração disparou, fiquei ansioso, porém meu pau latejava de tão duro, finalmente ela entrou, estava diferente, com aquela cara de felicidade, de menina sapeca, de mulher safada, de femea que havia se encontrado com o seu macho.

- E então? Perguntei sem saber se queria mesmo ouvir a resposta. Você estava com ele até agora?

Ela veio andando em minha direção, estendeu o braço direito e levou a sua mão até o meu nariz.

- Cheira corno. Disse ela com uma voz e jeito que eu nunca tinha visto na minha esposa. Cheira a porra do macho, estava sim com ele e fiz ele gozar duas vezes. Levou o dedo a própria boca. Que gosto gostoso tem a porra dele.

- Você chupou o pau dele?

- Não. Respondeu ela com uma cara e sorriso bem safados. Mas vontade não me faltou, porém lambi minha mão toda melada com a porra do Ronaldo, vem quero que você me veja fodendo com o nosso Ronaldo enquanto te conto tudo pra você se acabar na punheta.

Fomos direto para o quarto, Ana ficou nua, sua buceta estava babando de tanto tesão e enquanto socava o pau de borracha nela foi falando.

- Saímos da escola e ele me pegou na rua de trás, fomos até o meio de um canavial, ali ele começou a me falar que estava louco de vontade de me comer, o pior que eu também estou louca de vontade de dar pra ele, que queria me foder ali mesmo, porém disse que isso só aconteceria se você liberasse. Nessa altura eu já estava me masturbando também. Então ele tirou o pau para fora, e que cacete, grande, grosso, lisinho e com uma cabeça bem rosada, uma delícia de cacete, tive que me segurar para não cair de boca naquela delícia, peguei aquele pau duro e comecei a bater uma punheta pra ele, mas na verdade estava louca para sentar e sentir tudo aquilo dentro de mim, e o safado provocava dizendo para eu imaginar descendo e subindo na sua pica, olha corno só resisti porque amo você demais, ele então abriu a camisa, reclinou o banco e me fez colocar a cabeça na sua barriga, fiquei lá batendo uma punheta pra ele e sentindo o cheiro de macho que vinha da pica dele, minha buceta tava completamente molhada, o Ronaldo gemia gostoso na mão da sua putinha, modéstia a parte sei bater uma punheta bem, o safado empurrava minha cabeça para baixo, mas eu resisti amor, foi difícil, mas consegui, quando percebi que ele ia gozar levantei o rosto e ele esporreou muito, mas muito mesmo. Nessa hora eu também gozei. Isso corno goza, tá adorando ter uma esposa putinha né seu corno safado. Ana então tirou o pau de borracha da buceta e disse. Vem corno me chupa que tem mais. Cai de boca na racha da minha esposa. Isso, chupa gostoso pois sua esposinha é puta mas é fiel, não deixei ele nem me tocar como você mandou, ficamos conversando um pouco e ele implorou para me foder, mas eu disse que sem sua autorização não, como eu continuei fazendo carinho na pica dele, logo estava dura outra vez soquei mais uma punheta e ele gozou gostoso outra vez, eu como estava louca de vontade de sentir o gosto da porra dele lambi minha mão, e adorei o sabor dela. Meu pau ficou duro outra vez e aproveitei para comer minha Ana. Isso corno soca nessa bucetinha que era só sua, mas logo, logo vai ser do Ronaldo também.

Comi ela com uma vontade enorme, ser corno não quer dizer que não somos capazes de satisfazer nossas esposas e sim que permitimos que ela se deleite com outro homem, Ana gozou duas vezes na minha pica, até que gozei dentro dela, ela então me abraçou e me disse.

- Te amo muito, você sabe, mas quero te pedir algo, quero chupar o pau do Ronaldo e deixar ele chupar minha buceta, por isso tô te pedindo permissão.

Gelei na hora, mas falei.

- Preciso pensar sobre isso, preciso de uns três dias para te responder.

Ana compreendeu e foi tomar banho, eu fiquei lá deitado no meu dilema, SER CORNO OU NÃO SER?

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Comentários

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Vc é Côrno há muito tempo, otário. Acha que ela espera sua autorização?

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Parabéns tom,gostei do seu começo do conto,já imagino como será os próximos,bjs

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Pra mermão, o pior já passou: você conseguiu convencer a putinha a se liberar, agora já era! Libera!

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Isso sim é cumplicidade de um casal liberal, quando as coisas são feitas escondidas isso se chama traição e um casal liberal não pode haver traição, e vc Tom também merece se divertir.

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Entrando nesta viagem , vai acabar perdendo à esposa para algum comedor potente...kkkkkkkk

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Cara libera logo tu vai nos matar nota mil parabéns.

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Corno você já é. E manso. Só falta consumar a conivência. Muito bom o conto. E bem escrito. Bastante erotismo. Nota 100.

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Joguei, sou "corno" há mais de 20 anos, esses relatos são do início, corno e feliz.

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