Dei pro meu amigo pauzudo

Um conto erótico de Bruno Henrique
Categoria: Gay
Contém 1195 palavras
Data: 12/04/2022 10:31:11
Assuntos: adolescente, Anal, Boquete, Gay

A história que vou contar hoje aconteceu na minha adolescência.

Eu estava no ensino médio e o meu colega mais próximo era o João.

O João tinha a mesma idade que eu, mas era bem diferente. Era muito alto, preto, corpulento e tinha um sorriso lindo. Parecia ser mais velho. O que chamava muito a atenção nele também era o fato de ele ter um volume muito evidente no meio das pernas.

Eu já tinha dado a bunda pra dois meninos, mas eu era bem enrustido. Morria de medo que as pessoas descobrissem que eu era puto e acabava sempre bancando o hétero na escola.

Os papos que eu tinha com o João eram variados. Falávamos de jogos de vídeo-game, dos estudos e também das namoradinhas.

O João tinha um lance com a Ana, uma negra belíssima… Ambos formavam um casal lindo. Ele me contou o dia que perdeu a virgindidade com ela. A partir de então todos os dias ele me contava o que fazia com ela na cama.

Certo dia ele disse que tentou comer o cu dela, mas ela sentiu muita dor e pediu pra ele não comer mais, inclusive.

Eu tinha um caso com a Soraia, uma menina que eu ficava as vezes. Contava tudo o que eu fazia com ela pra ele também.

Um dia gente foi na casa dele depois da aula fazer um trabalho da escola. Ele morava com a mãe e com a avó, que era muito velhinha. A mãe dele trabalhava o dia inteiro e ele ficava só com a avó.

Fomos pro quarto dele e começamos a pesquisar os conteúdos do trabalho escolar na internet. Ele então começou a me mostrar pornografia e a gente ficava comparando as bucetinhas dos vídeos com as da Ana e da Soraia.

Logo em seguida, ele começou a bater punheta por baixo da bermuda. Eu fiquei olhando, mesmo tentando disfarçar, pra mala dura dele enquanto ele massageava a jeba. Ele tava sentado na cadeira e eu na cama dele.

Do nada eu brinquei:

- Bah, João! Esse teu pinto parece ser igual ao do Kid Bengala! Olha isso!

Ele riu e botou o pauzão pra fora da bermuda, duro, e voltou a bater.

O pau dele era gigante e desproporcional. Eu fiquei em choque. Era preto, com a cabeça roxa e sem nada de pentelho. Devia medir uns 20 cm e era bem grosso.

E eu:

- Bahhhh, cara! Me conta, como é a sensação de ter um pau desse tamanho? Olha aqui o meu….

E então tirei meu pau pra fora também. Devia ter uns 12cm na época, era praticamente metade do dele.

E ele, rindo:

- Pelo menos tu tem pentelho, e eu que não tenho?

Eu:

- Mas pentelho só serve pra incomodar! Queria eu poder ter um pau desse tamanho assim!

Ele:

- Já que tu quer tanto um, pode pegar aqui. E se levantou.

Eu na hora peguei no pau dele demonstrando fascínio. Eu apertava e dizia:

- Bah, que loucura ter um pau assim! Tomara que o meu cresça mais um pouco.

E ele:

- Enquanto não cresce, tu pode mexer no meu! Aperta mais, vai!

E eu dei risada e segui apertando. E ele:

- Tá ficando bom, hein! Quer botar na boca também?

Eu na hora disse pra ele que botar na boca seria demais… que eu ia me engasgar. Ele disse:

- Vai nada, bota na boca pra tu ver como é!

Eu aceitei e disse pra ele não contar pra ninguém que eu tava fazendo aquilo.

Então coloquei o pau dele na garganta aos poucos e comecei a lamber também. Enquanto eu olhava pra ele, ele gemia bem baixinho e parecia estar louco de tesão. O João segurava minha cabeça e dizia:

- Bruninho, isso tá muito bom! Continua, vai.

Enquanto eu chupava a pica dele bem devagar e ele continuava gemendo, até que ele se deu conta que a vó dele estava em casa e pediu pra eu parar, porque o quarto dela era ao lado do dele.

Tirei a boca da pica dele e ele falou bem baixinho pra mim que iríamos pro quarto da mãe dele, no segundo andar e que lá não correríamos o risco de ninguém nos ouvir. Ele ainda disse que era lá que ele comia a Ana.

Então fomos, silenciosamente, subindo até o quarto da mãe dele. Chegando lá, ele trancou a porta (lá tinha tranca) e tirou toda a roupa. Pediu pra eu ficar pelado também e, quando eu fiquei, disse:

- Agora é minha vez, vira de bunda pra mim.

Eu virei de costas pra ele e ele me apoiou na cama, de rabo pra cima, ficou me olhando e alisando a minha bunda.

- Que bundinha branca gostosa, hein! Disse ele.

Ele tinha uma mão grande que alisava a minha bunda e apertava a minha cintura. Quando me dei conta, vi ele lambendo os dedos e enfiando o dedo no meu cuzinho.

- Que rabinho quente… tá engolindo o meu dedo….

Ele ficou uns 5 minutos enfiando e tirando os dedos de mim, e eu adorando. Era muito bom sentir aquele gurizão enorme me fazendo de putinha.

Então ele pediu pra eu deitar de bruços e veio pra cima de mim. Ficou roçando o pinto dele nas minhas coxas e esfregando na porta da minha bunda. Que delícia!

Até que ele pegou um creme da mãe dele na cabeceira da cama e começou a passar na piroca, falando que ia tentar me comer.

Eu deixei. Ele enfiou aos poucos e quando entrou a cabeça doeu muito. Ele então me colocou de lado pra ver se doía menos e realmente melhorou. Eu tava me acostumando com aquilo dentro de mim e com aquela dor.

Eu tava na real era com muito fogo… Toda aquela narrativa de dois jovens fazendo uma putaria no sigilo me deixava muito excitado. Tudo isso sem contar que o João era muito meu amigo e era uma delícia.

Ele começou a prensar o corpo dele no meu, a barriga dele encostava nas minhas costas enquanto a piroca dele entrava no meu cuzinho melacado aos poucos.

Então o João começou a enfiar o pau mais rápido, indo e voltando, até que numa dessas acabou entrando todo em mim. Bem rápido e do nada me avisou que ia gozar. Eu comecei a sentir o jato de porra dentro de mim e gozei também sem encostar no pinto. Foi a primeira vez que isso me aconteceu.

A gente ficou imobilizado, mas ele seguiu metendo no meu cuzinho mais um pouco.

Ele me colocou de frango assado e ficava enfiando a pica em mim e tirando ela… bem de devagar…

Acabou gozando outra vez dentro de mim. Minha próstata tava no ápice e meu pau latejava com cada metida daquele pauzão imenso.

Nisso já estava tarde, a gente se limpou, se vestiu e eu fui embora.

No dia seguinte tínhamos aula e dali pra frente a gente passou a ter muito tesão um no outro. Lembro que sempre que não tinha alguém por perto ele passava a mão na minha bunda… As vezes até metia o dedo no meu cu.

E eu, por baixo da classe, batia várias punhetas pra ele. Tempo bom…

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Comentários

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Muito bom o conto, gostaria muito de ver uma foto desta pistola: euamoavida2020@gmai.com

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SUPER INTERESSANTE. FALTOU BEIJOS, FALTOU CHUPADAS NO AMIGO. UMA PENA QUE FOI UNILATERAL TUDO ISSO.

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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