Quando ela me contou toda a verdade

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 2033 palavras
Data: 01/04/2022 21:28:28

Meu nome é Jorge, tenho 31 anos, esse conto é a continuação dos outros contos, acabei demorando a escrever a continuação, mas agora estou de volta. para relembrarem:

Sou moreno, pele parda, 1,87 de altura, gosto de academia, faço boxe, porem tenho uma barriguinha de cerveja, pois não sou de ferro, me casei aos 22 com a linda Mariana, nos conhecemos no ensino médio ela cursava o primeiro ano e eu o segundo, ela com 15 e eu com 17, hoje ela tem 28, ela uma linda loira, olhos castanhos pele branquinha, adora academia e foi agraciada com uma bela bunda e par de coxas, porem tem 1,52 de altura e seios pequenos.

Depois da minha transa louca a três com Angela, eu comecei a me questionar do por que tinha sentido tanto tesão naquilo, eu estava bêbado e Angela é uma coroa muito gostosa, além disso estava com saudade da minha Mariana. Voltei para minha cidade assim que o curso acabou, eu e Mari só conversávamos por telefone, ela já tinha feito 18 anos, sua mãe também me dava notícias sobre o que ela estava passando, com isso sabia que ela estava estudando, tinha conseguido um estágio no laboratório da universidade, tinha parado de sair a noite, e parado com a academia, o que fez com que ela engordasse mais de 20kg, lembrando que ela é baixinha então era muita coisa. Assim que cheguei passei os primeiro dia com minha família, iria ficar um mês ali pois teria férias e depois seria lotado em algum batalhão da região, no segundo dia liguei para Mari e marcamos de nos encontrar.

Quando cheguei em sua casa para que a gente fosse sair, vi que Mari parecia outra pessoa, como disse ela engordou, mas as linhas do seu corpo se mantinham, apesar da bunda estar bem maior e os seios, seu rosto ainda guardava a beleza daquela loirinha, mas uma expressão triste nos olhos, seu sorriso agora tinha duas covinhas, ela estava vestida de calça jeans e blusa, ela tentava esconder mais o corpo, eu me aproximei e dei um beijo e elogiei sua beleza, ela disse que estava mentindo, pois estava gorda e feia, eu apenas me fiz de bobo e disse que seu sorriso ainda era radiante como sempre. Saímos dali e fomos a um restaurante, conversamos banalidades, ela sempre quieta, olhar baixo e triste, até que resolvemos ir embora, no caminho entre o restaurante e sua casa tive uma ideia e mudei de direção, resolvi fazer algo que deveria ter feito desde o dia que voltei, ela me olhou com a cara meio assustada porem eu dirigi até o motel da nossa cidade e pedi a melhor suíte.

Mari: Porque você tá aqui?

Eu: Acho que é o certo, não ficamos juntos a tanto tempo.

Mari: Mas... você não tá com ódio de mim?

Eu: Eu tive, muito, mas acho que além de uma explicação, acho que isso seria bom pra gente.

Mari: A gente num vai transar..

Eu: vamos conversar, acho que aqui ninguém vai ficar ouvindo o que a gente tem para falar com o outro, e transar nem eu sei.

Mari: Tá bom.. vamos conversar...

Entramos na suíte e ela se sentou na cama que era grande, o quarto tinha banheira, espelhos por toda a parte, uma cadeira erótica e uma parte com um xis gigante e algemas, além de uns chicotes. Vi seus olhos vasculharem o local, como se já conhece-se, eu acabei sentindo um pouco de ciume, mas acabei perguntando:

Eu: Você já veio nessa suíte?

Mari: Não.

Ela baixou a cabeça envergonhada.

Eu:Acho que tá na hora de você me contar tudo que aconteceu naqueles meses, e por que você tava com aquele babaca.

Mari: Tá bom, eu já tive aqui algumas vezes.

Aquilo caiu como um balde de água fria.. Porém eu precisava saber, liguei para recepção e pedi um vinho, Mari continuou a falar.

Mari: Acho que depois que eu te contar você nunca mais vai olhar na minha cara, todos esses meses eu só fiz me culpar da burrada que eu fiz. Fui uma idiota.

Eu: Isso só vou saber depois que você me falar, e eu preciso saber o por que de tudo.

Mari: Eu no principio não queria, mas acabou acontecendo e eu me envolvi demais, você não tava aqui, eu sai com as meninas da faculdade, fui em umas duas calouradas, porem foi na terceira que o Maycon apareceu, ele parecia ser gente boa, só conversava e tal, num dava encima, naquela noite a gente bebeu bastante e tal e acabei indo embora quase de manhã, as meninas sumiram com os peguetes e Maycon ofereceu para me levar até em casa, eu aceitei, porem no meio do caminho ele pegou outra direção e foi pra republica onde ele mora.

Mari: Ele falou que iria só pegar um dinheiro pra por gasolina na moto e ai terminava de me deixar na minha casa, concordei, lá ele me chamou para entrar e fui com ele até no quarto dele. Quando entrei ele me agarrou, me beijou forte, eu tentei resistir, mas tava mole da bebida da noite toda, ai ele me jogou na cama, tirou meu vestido, e caiu de boca me chupando. Eu tava louca, muito tempo sem você e acabei não resistindo e me entreguei e gozei naquela língua.

Eu suspirei, não imaginei que ela contaria com tantos detalhes, era louco mas eu sentia um misto de ciumes, raiva e tesão. O vinho chegou e eu servi ela bebeu e continuou.

Mari: Era tudo novo, eu só tinha transado com você até então, a pegada daquele garoto era diferente, ele era selvagem, me dominava, quando ele ficou pelado eu me assutei, o pau dele era enorme, grosso e comprido, ele então me puxou e tentou enfiar o pau dele na minha boca, eu tentei resistir, mas ai veio o tapa, e ele me chamando de piranha, eu abri a boca com medo e ele começou a meter na minha boca, eu sufocava, ele metia, e eu ali sendo fodida na boca. Quando ele tirou tava toda babada, ele então segurou no meu pescoço e me levantou me enforcando. Como disse aquilo era novo para mim, eu comecei a sentir tesão em tudo, então ouvi ele falar no meu ouvido, hoje vou te fazer gozar bastante putinha, vai ver o que um homem é de verdade, ele voltou a me jogar na cama de quatro e então começou a meter na minha bucetinha, ele entrou forte, eu gritei de dor, então senti um tapa na bunda e uma ordem de calar a boca.

Eu olhava para ela, e via que ela relembrava e sentia tesão naquilo, ela suspirava as vezes e esfregava as pernas.

Mari: Ele meteu por muito tempo, sempre me dando tapas na bunda, ele metia forte e depois devagar, minha buceta tava larga já, sentia cada cm daquele pau, até que gozei, gozei forte e perdi a consciência, voltei a mim e ele ainda metia e continuou, até que novamente gozei, gozei três vezes naquele pau, ele entrão retirou e mandou eu chupar, dessa vez eu fiz sem ele me obrigar, já tava entregue a putaria, ele me colocou de frango assado na cama e então chupou minha buceta novamente, revesando com meu cuzinho, até que ele enfiou o primeiro dedo, depois o segundo, e então passou lubrificante no pau e no meu cu e meteu, foi enfiando devagar, eu gemia, tentei travar, mas a cada tentativa de falha dele eu tomava um tapa na cara e era xingada, ele então entrou com a cabeça do pau, respirou e depois atolou o resto.

Ela contava agora com um brilho nos olhos, a terceira taca de vinho já tinha acabado, via sua inquietação e eu também já sentia inquieto, então ela olhou nos meus olhos e disse.

Mari: Eu gozei, me senti uma puta, mas eu senti prazer em ser penetrada daquele jeito, ele comeu minha bunda por um tempo e então disse que ia gozar, então retirou da minha bunda e gozou na minha cara, ele me fez limpar o pau dele e todos os lugares que tinha sujado de porra. Eu desfaleci na cama toda gozada, acordei depois de horas, quando acordei pelada e suja eu me assustei e ele riu, disse que eu era a melhor putinha que ele tinha comigo, pois tinha aguentado tudo, eu ia brigar com ele, mas ele me deu um tapa na cara e me ameaçou dizendo que a partir daquele dia eu era puta dele, e iria dar quando ele quisesse, pois tinha gravado tudo, eu fiquei com vergonha de tudo, baixei a cabeça e eouvi ele dizer ajoelha, e me chupa, chorando eu me ajoelhei e chupei aquele pau. Após ele gozar na minha boca, ele começou a mijar, e mandou eu tomar tudo, que vadia dele tinha que ser assim. Eu obedeci, depois desse dia a gente começou a transar direto, eu inventava que iria sair com as meninas, mas ia pra casa dele dar pra ele, acostumei a dar o cu para ele e na republica dele eu só podia ficar pelada, com isso os outros meninos também ficaram com vontade de me comer, e o Maycon deixou, numa festinha que ele fez com os meninos da republica e eu tive que dar para cinco.

Aquilo me assustava, eu queria matar aquele idiota, porem eu estava ouvindo da minha noiva o quanto ela se tornou uma puta na mão desse muleque.

Mari: depois disso eu comecei a sair com o Maycon e uns amigos dele da faculdade, nesses momentos ele me trazia em moteis, e acabei conhecendo a maioria deles, naquela cadeira erótica eu fiz minha primeira dupla penetração, e naquele xis chupei minha primeira buceta.

Eu a olhei seus olhos estavam brilhando, ela tinha uma cara de safada, e naquele momento eu não sei o que me deu mas parti pra cima dela, a beijei e retirei toda sua roupa e a minha, meu pau estava muito duro, como falei tbm não tenho um pau pequeno, são 20 centímetros, a fiz ajoelhar e meti na sua boca, ela apenas deixava, eu meti por uns vinte minutos depois a levantei joguei na cama e cuspi no cuzinho e com meu pau babado enfiei fundo no cu dela, ela suspirou e então começou a falar

Mari: Vai meti, comi meu cuzão, tem meses que num sinto um pau aí, me fodi gostoso.

Eu metia forte, passei a mão em sua bucetinha e ela estava escorrendo, resolvi dar um tapa na bunda dela, ela gritou e mandou bater mais, soltei vários tapas e senti ela espremer meu pau com o cu e gozar. Então a virei de frente e voltei a meter no seu cu, chupar seus peito e a beijar sua boca, ela arranhava minha costas e pedia mais pica, e pouco depois gozou de novo, acho q tinha tempo que ela num transava mesmo, porem ela incentivava eu sempre a meter mais, segurei sua pernas e voltei a meter e vi ali aquela cara de puta dela. Ela olhava nos meus olhos como que desafiando, dei o primeiro tapa na cara dela, um tapa com muito ódio, ela então falou.

Mari: Isso, desconta sua raiva nessa puta, bate na minha cara, soca com força nesse meu cu guloso, me faz sua piranha.

Comecei a xigar ela, e as vezes a dar mais tapas, ela começou a gritar mais alto que era puta e então virou os olhos e se contraiu toda, começou a gozar, eu continuava a meter e ela a gozar, estava tendo orgasmos multiplos, começou a se mijar toda, e eu a meter, até que não aguentei retirei meu pau do seu cu e gozei na sua cara. Ela terminou de gozar e virou aquela cara de safada pra mim toda gozada, sorriu e disse

Mari: Agora você sabe de tudo, a puta que eu sou, me desculpa.

Eu me deitei perto sobre ela, que me olhou assustada e então a beijei na boca, um beijo apaixonado, quando terminei eu disse

Eu: Te amo..

Ela respondeu

Mari: Também te amo meu corninho...

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Comentários

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Adorei até que em fim fle sabe agora a puta que você é kkkkkkkk

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Olá adorei o seu conto e gostaria de ler todos outros, vamos prosar? euamoavida2020@gmail.com

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