A diretora e seus dois amantes.

Um conto erótico de Bob
Categoria: Grupal
Contém 5893 palavras
Data: 08/04/2022 23:03:11

Todos que viam a ruiva de um metro e sessenta passar pelos corredores tinham quase a mesma opinião sobre ela: Aquela era uma mulher que metia medo, ninguém queria ter relações além de profissionais com ela. Frígida e sempre com olhar austero, Helena era uma mulher imponente apesar do tamanho. Diretora de uma empresa de marketing, ela passava a imagem de uma pessoa que colocava o trabalho acima de qualquer coisa. Raramente seus comandados a viam em alguma confraternização. Para eles, aquela mulher de seios pequenos, bunda empinada e cintura larga, não conhecia os verdadeiros prazeres da vida.

Mas eles estavam enganados. Muito enganados.

Já tarde daquela noite, Helena mergulhou o corpo na banheira cheia de espuma do banheiro de sua casa. Ela fechou os olhos e relaxou, deixou a água morna dissolver um pouco do stress do dia a dia. Ser diretora não era tarefa fácil. Além das finanças da empresa, era preciso administrar as tarefas de seus subordinados, aprovar relatórios, fazer acordos com os fornecedores de material de publicidade e manter o olho nos seus concorrentes.

Depois de encerrar seu banho, a ruiva se secou, vestiu um roupão e foi para seus aposentos. Lá, sem qualquer surpresa, encontrou seus dois amantes sentados em cadeiras próximas à cama à sua espera. Diferente dela, ambos vestiam roupas casuais como camisetas e bermudas.

— Trouxemos um pouco de vinho, Helena. Gostaria de uma taça? — Roberto, um rapaz de pele bronzeada, estatura alta, olhos claros, porte atlético e sorriso simpático lhe ofereceu.

— Claro! — Disse ao se sentar na cadeira próxima a sua escrivaninha.

— Aqui está. — Alex, um loiro de cabelos curtos, olhar intenso e compenetrado, corpo esculpido em centenas de horas de academia, encheu uma taça com o líquido roxo e lhe entregou.

A diretora pegou o objeto de vidro, despejou o líquido na boca todo de uma vez e depois arfou com satisfação.

— Que delícia! Mais uma!

Os dois rapazes não ficaram nem um pouco surpresos com a atitude da mulher. Ambos a conheciam muito bem desde os tempos de faculdade e foi lá que iniciaram o relacionamento a três. Embora muitos pensassem que a empresa de marketing havia sido fundada por Helena, a verdade é que os três haviam feito isso juntos assim que terminaram os estudos. Foi decidido que Helena seria a diretora geral, Roberto o gerente de projetos e Alex cuidaria do RH.

Normalmente, Helena era uma mulher séria, profissional e de postura exemplar. Essa era uma imagem que ela fazia questão de preservar ao máximo. Entre quatro paredes e na frente dos amantes, no entanto, ela era bem diferente. A ruiva era uma mulher intensa, sem amarras, pronta pra aproveitar o que a vida tinha de melhor.

— É o stress de ser diretora! — alegou ao esvaziar metade da segunda taça — Toda hora tem alguém querendo alguma coisa, algum problema, alguma reclamação, alguma bajulação... É um saco!

— Relaxe um pouco. A gente tá aqui pra te ajudar. — Alex tomou um gole do vinho, depositou a taça na escrivaninha, foi até onde a mulher estava sentada e iniciou uma massagem leve em seus ombros.

— Eu não sei o que eu — Ah, um pouco mais pra o lado... Aí mesmo, Alex- O que eu faria sem vocês?

— Nós prometemos que íamos cuidar de você e ajudar em tudo que fosse possível, não prometemos? - Roberto se ajoelhou aos pés da raiva e iniciou uma massagem naquela região.

— E eu agradeço por- Ah! Aí mesmo, Beto, continue assim - agradeço por isso. Eu sei que posso contar com vocês dois pra tudo. - E tomou a outra metade do vinho.

Roberto subiu as mãos e passou a se concentrar na panturrilha, enquanto que Alex, por sua vez, chegou na curva do pescoço.

Helena fechou os olhos e se ajeitou ainda mais na cadeira. As mãos grandes faziam pressão em seus músculos de tal maneira que parecia que um tranquilizante estava sendo injetado diretamente neles. Seus dedos pareciam mágicos, conseguiam desfazer qualquer tensão ou calo. Receber uma massagem divina daqueles dois homens fazia o trabalho de ser uma diretora quase valer a pena. Ela não sabia onde haviam aprendido aquilo, mas agradecia aos céus por ter oportunidade de receber uma massagem daquelas. Era uma coisa tão gostosa que ela poderia esquecer tudo o que estava ao seu redor e dormir com aqueles toques suaves, porém firmes a ponto de fazê-la gemer de satisfação.

De maneira quase automática, a mulher abriu as pernas e as levantou levemente para o moreno ter melhor acesso. Ela nem mesmo se importou em deixar a calcinha exposta para Roberto. As mãos dele continuaram o trabalho quando chegaram as coxas. Ela o sentia procurando os pontos mais tensos e os pressionava por cima de sua pele alva.

Por trás, Alex envolveu as laterais do pescoço da diretora na palma das suas mãos e apertou levemente; e os polegares faziam movimentos circulares na parte traseira. Depois de alguns instantes, ele desceu até a clavícula e repetiu o mesmo movimento.

A sensação de relaxamento ia aumentando cada vez mais, a ponto de Helena sentir o corpo amolecer, quase que como se ela tivesse perdido as forças. O pescoço às vezes caía pra frente, outras vezes pra o lado, e o sinal mais forte de que ainda estava consciente eram seus quase inaudíveis suspiros.

Depois de alguns minutos naquele ato, Helena levantou da cadeira, puxou uma grande lufada de ar e esticou o braço acima da cabeça. — Vocês sabem que eu não seria nada sem vocês, não é?

Não era de todo verdade. Ela ainda conseguiria ser diretora sem o auxílio dos dois, porém seria mais difícil. A ruiva gostava de dizer aquilo para inflar o ego dos amigos. Os homens adoram se sentir importantes e com aqueles dois não era diferente.

— Eu só posso confiar a vocês quando quero um trabalho bem feito. - Helena passou a mão pelos braços fortes deles.

— Acha mesmo? — Alex e Roberto indagaram juntos.

— Com toda certeza. - Dessa vez a ruiva levou o às mãos aos tórax ainda cobertos pelas camisetas. - E mesmo que tivessem outros bons sócios, nenhum deles poderiam fazer o que vocês fazem comigo. - a mulher puxou os dois para perto dela pelo elástico da bermuda.

— E o que é que a gente faz com você? — Perguntou Roberto se engraçando perto dela.

— Vocês me satisfazem. — Respondeu com a voz mais sensual que conseguiu naquele momento.

— De que maneira a gente te satisfaz? — Dessa vez era Alex, com sua voz rouca, se aproximando e entrando em seu espaço pessoal.

Como resposta, a ruiva acariciou o volume entre as pernas dos dois homens.

— Então é só você falar o que quer que a gente obedece. — Alex passou a mão pela bunda ainda coberta pelo roupão.

— Posso pedir qualquer coisa?

— Qualquer coisa. O que você quiser. — Roberto imitou o movimento do amigo, passando a mão de leve pela região dos glúteos.

Helena trouxe o rosto dos dois homens pra perto e disse:

— Eu quero chupar o pau de vocês até gozarem na minha cara e encherem minha boca de porra - Passou a língua pelos lábios. — Quero que vocês me fodendo como animais, quero que metam essas rolas na minha buceta e no meu cu, quero façam eu gritar de puro prazer, me façam gozar como louca, um orgasmo atrás do outro, e depois gozem até eu ficar atoladinha com o porra de vocês dentro de mim.

O jeito obsceno e chulo com que ela falou aquilo deixou os homens excitados. E mais ainda, o fogo que ela estava sentindo contaminou os homens.

Pela cintura, Roberto puxou Helena para o seu lado e tomou seus lábios de forma afobada e desajeitada. O moreno inclinou a cabeça para o lado, separou os lábios e dessa vez deu um beijo de verdade na ruiva, ainda que apressado. Sentiu a amiga agarrar com força seus cabelos em resposta. Os dois se beijaram de tal maneira que aquele parecia ser o beijo antes do fim do mundo. A intensidade foi tanta que rapidamente perderam o fôlego.

Quando seus lábios se separaram, Alex não perdeu tempo e virou a diretora para ele. O loiro colou e pressionou seu corpo contra o dela, agarrou sua bunda com as duas mãos e afundou o rosto na base do pescoço. Ele chupava e beijava a área com certa sofreguidão.

A mulher arfou e levantou a cabeça, deixando o pescoço mais exposto ainda para o homem.

— Helena. — Chamou com a voz cheia de desejo.

A exemplo do que fez com Roberto, a ruiva segurou os fios loiros do cabelo do amigo e os puxou. Ela gemia com cada um dos toques rudes, mas gostosos do homem.

Um leve pulsar começou na região do baixo ventre e rapidamente se espalhou para o resto do corpo. Ele se juntou ao fogo causado pelos toques de Alex em sua pele e a fez se arrepiar toda.

Quando o loiro tomou seus lábios, as pernas até bambearam de tão vigorosa que havia sido aquela sensação. A língua quente dele invadiu sua boca e ela se derreteu toda por dentro.

Helena teve que se separar para respirar. Ela precisava de ar ou então iria desmaiar ali mesmo. Ao fazer isso, conseguiu olhar nos olhos do loiro. Eles estavam brilhando de desejo por ela. Somente a intensidade daquele olhar fez um outro arrepio correr por seu corpo.

Na primeira brecha, Helena viu Roberto se intrometer para ter seu turno de volta.

O moreno a pegou de jeito e a jogou contra a parede de maneira pouco suave. Ele pôs seu corpo na frente do dela para encurralá-lo. O rapaz a pegou pelos pulsos, levantou os seus braços acima da cabeça e os prendeu com apenas uma de suas mãos.

Helena voltou a se arrepiar. Roberto beijava seu rosto de maneira lasciva enquanto sua mão livre viajava pelo seu corpo. Ela entrou dentro do seu roupão e apertou o seio sem cerimônia.

A diretora sentiu a sensação gostosa da palma da mão do homem sendo esfregada no seu mamilo já rijo. Ao mesmo tempo, ele a beijou e já foi pedindo passagem com a língua.

Roberto não parou por ali. A mão que apalpava o seio, desceu e alisou a barriga por uns instantes antes de continuar seu caminho. Seu objetivo era a calcinha da mulher, e ele achou. Com dois dedos ele fez leves movimentos circulares na região íntima da mulher. Em seguida, fez os dedos subirem e descerem na mesma região.

O quadril se mexeu levemente no compasso da mão esquerda em sua calcinha. O movimento suave dos dedos era quase torturante. A mulher queria mais. Foi por isso que ela gemeu com gosto quando os dedos foram para o lado de dentro e começaram a se esfregar diretamente nos lábios de sua buceta úmida.

A mulher jogou a cintura para a frente, procurando mais contato. Os dígitos circulavam, procuravam a sua entrada e, vez ou outra, esbarravam no seu clitóris, gerando uma pequena centelha de prazer.

— Qual foi, Beto? Chega pra lá! — Alex reclamou afastando o moreno para o lado.

A calcinha foi retirada pelo loiro quando esse se ajoelhou entre as pernas da mulher. Com o dedo indicador, traçou lentamente as linhas do sexo a sua frente. Os olhos dele brilharam frente ao estado de excitação da diretora quando seus dedos ficaram molhados com o mel que escorria. Separando os lábios inferiores com as mãos, deu uma lambida de leve para sentir o gosto da mulher e atiça-la.

— Alex…— ela chamou.

O loiro respondeu dando uma longa e lenta lambida na buceta da mulher. Ele começou da parte parte inferior e foi subindo até chegar ao ponto protuberante na parte de cima.

— OH!

A cabeça da mulher foi jogada para trás com a inesperada descarga prazerosa que sentiu.

— Gostosa! — disse ao lamber os próprios lábios.

As mãos ainda se encontravam presas acima da cabeça. E Roberto brincava com seus seios. A mão grande do moreno encochava um de seus peitos por baixo e o levantava; depois ele apertava o monte pela frente e girava, fazendo com que a palma da mão roçasse no mamilo intumescido. Em determinado momento, o rapaz pegou esse mesmo mamilo entre os dedos e o puxou.

— Ooohhh! - A mulher gemeu manhosa.

Helena queria agarrar os cabelos loiros entre suas pernas para tentar aliviar a tensão que parecia querer lhe matar. Por isso, ela se contorcia toda, fechava as mãos com força e depois as abria, esticava as pernas e ficava na ponta dos dedos.

A língua do loiro subiu lentamente para além de seu ventre. Ele colocou alguns beijos na região da barriga e seguiu para o vale entre os seios, assim que Roberto lhe deu espaço. Seus lábios iam de um lado para o outro, tocando a pele alva dos montes. Ele se aproximava mais e mais dos mamilos, mas nunca os tocava.

Enquanto isso, o moreno ainda mantinha os braços da mulher imobilizados.

Com a ponta da língua, Alex pincelou bem de leve, de baixo para cima o bico duro no topo da mama. Ele fazia isso em um seio, e no outro ficava fazendo rodeios com o órgão esponjoso.

Toda aquela provocação deixou Helena com tesão nas alturas. Aqueles dois homens sabiam como deixá-la louca!

Quando Alex finalmente decidiu levar os lábios ao bico do peito da ruiva, ela soltou um longo suspiro de alívio e prazer ao sentir aquele arrepio característico.

— Ah!

O loiro abocanhou o ponto alvo e o chupou com entusiasmo, trazendo mais prazer ainda para a mulher. E ele só aumentou quando o moreno finalmente soltou seus braços e se juntou ao amigo para mamar nos peitos dela. Os dois pareciam bezerros ensandecidos, tamanha era a vontade com que chupavam as mamas da mulher.

Helena viu Alex largar um de seus peitos e vir direito para seus lábios. Ele segurou seu rosto e lhe deu um beijo profundo. A boca dele se abriu e sua língua invadiu a dela sem enfrentar qualquer tipo de resistência.

Foi um beijo fugaz, porém intenso.

Logo foi a vez de Roberto. Alex voltou a estimular o seio com sua boca enquanto que o loiro foi tomar seus lábios em um beijo tão quente que conseguiria derreter gelo.

A alternância entre os beijos e as chupadas continuou até a mulher ficar com a face vermelha e ofegante. E com a vagina mais ensopada que antes. Coube a Alex a tarefa de descer novamente entre as pernas e dar a atenção que ela merecia.

Com os lábios, língua e dedos, o moreno fez um trabalho primoroso, de quem realmente entendia do assunto. Primeiro foi a língua serpenteando por toda a vulva e se insinuando na entrada da gruta. Contudo, foram os dedos indicadores e médio que deslizaram para dentro e penetraram a mulher. O movimento de entrada e saída foi repetido diversas vezes, sempre com variação de intensidade. Em alguns momentos, ele dobrava seus dedos, estimulando a mulher em regiões diferentes, mas igualmente prazerozas. E para completar, os lábios habilidosos se concentraram em chupar o pequeno botão acima e sua entrada.

Seguidos minutos de todos aqueles estímulos provocados pelos homens fez o corpo da mulher se enrijecer para se preparar para o choque que viria. Aquela forte corrente elétrica passou fulminante diversas vezes por cada nervo do seu corpo, a ponto de deixá-la toda arrepiada. De olhos fechados e boca aberta, ela se chacoalhava a cada segundo do orgasmo que a fez voar por alguns momentos. Ao final ficou com uma sensação prazerosa de alívio e leveza pelo corpo.

Depois daquela sentimento entorpecente, a mulher ficou alguns instantes sem qualquer tipo de ação. Só não caiu no chão porque estava sendo segurada. Os dois rapazes aproveitaram a deixa e colocaram a mulher na cama.

Antes de a acompanharem no colchão, se livraram das próprias roupas e das dela também.

Não importava quantas vezes Helana os via, o corpo nu daqueles homens era sempre uma visão para ser contemplada. Os dois tinham um físico bem parecido: ombros largos, braços e pernas malhadas sem exageros, barriga trincada com os gominhos tentadores e um peitoral firme. É claro que não poderia esquecer de falar da curva na lateral da barriga que descia e se unia na região da virilha, justamente onde ficavam localizadas as ferramentas pra transformar qualquer anja inocente em uma sucubus sedenta por sexo.

O tamanho acima da média e a espessura avantajada não significariam nada se não fossem bem usadas. Acontece que eles sabiam o que estavam fazendo. Ô se sabiam.

Apoiada em um dos cotovelos, a mulher abriu as pernas na direção dos homens. Com uma mão no sexo, Helena mostrou a buceta encharcada e a ofereceu para os dois homens.

— Venham me fuder!

Alex não perdeu tempo e foi pra cima da mulher. Ele deixou o peso do corpo cair sobre o dela e a abraçou. Seu rosto pousou na clavícula e foi se movendo, procurando o rosto e os lábios da ruiva; quando os achou, a beijou calorosamente. O quadril se mexeu, simulando movimentos de penetração, enquanto que o pau era esfregado próximo a vulva da mulher.

Saindo de cima da diretora, o loiro se ajoelhou e se posicionou entre as pernas dela. Com o membro em mãos, o pincelou na entrada e no clitóris. Fazia aquilo com o intuito de provoca-la.

— Mete logo, Alex! - Quase implorou.

Ainda com o pênis em mãos, colocou a cabeça bem na entrada.

Helena ficou ansiosa. Estava ali, quase parado bem no início de sua intimidade. Fazia apenas movimentos suaves. Fingia que ia entrar, mas nunca completava o movimento. Aquilo era uma tortura! Ela queria que ele a preenchesse de uma vez por todas com aquele mastro glorioso que inúmeras vezes a deixou em um estado sublime. Mas o desgraçado estava brincando com ela, fazendo aquilo de propósito!

— Vai, Alex! Me fode, porra!

Aquilo era tudo o que o homem queria ouvir. Com um sorriso sacana, segurou a diretora pela cintura e embainhou completamente o pau na buceta dela em um movimento rápido e bruto. Ele ficou dentro dela por uns instantes, trouxe o pau para fora e então o voltou a enfia-lo com força.

— Ooohhh!

A mulher soltou um longo gemido quando sentiu um arrepio passar pelo corpo. O arrepio foi tão forte que suas costas arquearam. Ela adorava quando eles começam com uma estocada forte. Aquilo lhe tirava o ar e lhe dava um prazer imenso!

A sensação de vazio voltou assim que Alex tirou o membro de dentro dela, mas não durou muito. Ele rapidamente voltou pra dentro dela com um movimento similar ao primeiro.

— Ohhhhh! — Ela gritou novamente.

Alex passou a fazer estocadas em intervalos menores, com menos força, porém com velocidade maior. Vez ou outra, tirava o pau melado por completo, o roçava no clitóris e depois voltava a soca-lo na buceta da mulher.

Helena estava adorando aquele vai-e-vem gostoso. O moreno fazia movimentos sexy com os quadris enquanto a fodia. O mastro grosso entrava e saia de dentro dela e provocava leves choques de prazer.

O que era bom ficou melhor ainda para a mulher.

Pela lateral, Roberto se ajoelhou no colchão e deixou a região da virilha bem próxima a cabeça da amiga.

Helena suspirou com o pau avantajado e com veias a mostra que foi colocado na altura do seu rosto. O coração até perdeu momentaneamente o compasso com a visão daquele caralho pulsante e cabeça rosada.

Sem delongas, lambeu a parte de baixo e desceu até às bolas. Ela levantou o corpo cilíndrico, colocou o saco na boca e as agitou às bolinhas com a língua. O pau deu uma latejada e soltou umas gotinhas transparentes que Helena adorou ver.

Sem perder o ritmo, ela fez o caminho de volta até o topo do membro. A ponta da língua se agitou no frênulo e na base da coroa. Outra vez o membro latejou e expeliu as gotas incolores pelo pequeno orifício na parte de cima. A ruiva espalhou líquido pela cabeça e então a envolveu em seus lábios e começou a chupar.

— Ahhh! - Ouviu o gemido rouco do loiro.

Sem perder a batida, envolveu parte do corpo do membro entre os dedos e fez movimentos pra frente e pra trás. Ela continuou mamando com entusiasmo, fazia uma chupeta na cabeça do pau loiro que o deixou louco de tanto tesão a ponto de jogar a cabeça pra trás.

Helena o tirou da boca para respirar um pouco. Enquanto se preparava para o próximo ato, batia uma punheta gostosa para o moreno.

Enchendo o pulmão com uma última lufada de ar, a diretora relaxou a garganta e fez lentamente metade do mastro do amigo sumir em sua boca. Ela fez isso mais duas vezes e na terceira, engoliu todo o membro do loiro. Todo mesmo. Até os lábios inferiores encostarem nas bolas e o nariz bater na região da bexiga, Helena moveu a língua embaixo do falo e depois mexeu levemente a cabeça de um lado para o outro. Tudo isso enquanto gemia eroticamente e sem qualquer vergonha. E em nenhum momento engasgou tamanha era sua experiência na garganta profunda.

Se os seus amigos faziam de tudo para lhe dar as melhores sensações possíveis, era justo ela fazer o mesmo.

O moreno segurou a ruiva pelas laterais da cabeça e fez movimentos leves com o quadril, como se estivesse fudendo a boca dela. Helena fechou os olhos e deixou as sensações de ter um pau preenchendo buceta e outro indo até o fundo da garganta tomar conta do seu corpo.

— Hum! Hummmm! Hummmm! - Ela gemia de boca cheia

O loiro metia, e metia bem com aquele pau grosso e avantajado, indo até o fundo e depois da sua buceta, arrancando-lhe arrepios de prazer. Sua mão grande e grossa apalpava um dos seios e os dedos apertavam os mamilos.

O moreno parou por uns instantes e aos poucos a ruiva foi puxando a cabeça para trás e esvaziando a boca. Chegando no final, passou os dentes bem de leve pela glande. Ela era experiente o suficiente para fazer aquilo sem machucar o amigo.

Olhando para baixo, Roberto ficou louco com o olhar sapeca da amiga. Ele pensou que tinha acabado quando viu a cabeça do membro aparecer entre os lábios da amiga, mas estava enganado. Sem aviso algum ela voltou a engolir seu pau. Dessa vez foi em um único movimento. O Moreno se tremeu todo. Helena sabia como fazê-lo ficar com vontade de subir pelas paredes.

— Puta merda, Helena! Se continuar assim não vai dar pra segurar!

A mulher tirou o objeto cilíndrico da boca e respondeu enquanto recobrava o fôlego:

— Você sabe... que eu adoro quando... você enche a minha boca com seu leitinho, não sabe? Aquele jato de porra batendo no céu da minha boca... delícia! Eu bebo tudinho e depois ainda limpo seu pau.

— Porra, eu vou acabar gozando se continuar falando desse jeito!

Aquelas frases pornográficas fizeram o moreno tremer de tesão. Ele gostava muito quando a diretora falava daquele jeito chulo e com uma voz sensual.

— Pode gozar a vontade, mas tem que ser em outro lugar. - Disse com a voz morosa que os homens amavam.

A mensagem foi captada. Tanto Roberto quanto Alex sabiam o que Helena queria dizer com aquilo.

Rapidamente o trio se ajeitou e cada um tomou a sua posição. O loiro se recostou na cabeceira da cama e Helena já foi montando em sem membro. Enquanto Roberto ia buscar o lubrificante no criado mudo posicionado ao lado da cama, a ruiva tirou aquele instante para segurar cada lado da face do loiro com as duas mãos e tasca-lhe um beijo de língua. Ele por sua vez agarrou a bunda da mulher e apertou a ponto de deixar a marca na pele alva.

Aproveitando a distração da mulher e o fato de Alex ter aberto a bunda dela ao aperta-la, Roberto passou uma quantidade considerável de lubrificante no indicador e a aplicou no orifício anal de Helena. Primeiro ele circulou a ponta do dedo bem na entrada e o tirou. Depois de fazer uma segunda aplicação do gel no dedo, Roberto o levou até a cavidade da mulher, porém, dessa vez, a penetrou. Com o dígito dentro, começou a gira-lo para espalhar o produto.

A diretora soltou um gemidinho com gel aplicado no seu buraco. Ele era um pouco gelado, mas estranhamente parecia aquecer a área. Quando sentiu o dedo entrar e girar, quase deu um salto por causa da sensibilidade. O moreno ficou brincando mais um pouco com o cu da diretora, vendo-a se contrair ante aos seus estímulos. Ver a forma como ela reagia, como parecia querer rebolar no seu dedo era um tesão só.

Ao perceber que ela já estava preparada, Roberto prosseguiu tirando mais do líquido viscoso da bisnaga e aplicando ao longo do seu membro. Se aproximando da dupla, posicionou a cabeça do pau na entrada anal da rosada.

— Empina essa bunda gostosa pra mim. Eu vou fuder gostoso esse seu cuzinho. - E em seguida deu um tapa em uma das bandas da bunda.

E assim ela o fez.

A penetração começou devagar. A cabeça do falo foi forçando a passagem pelo esfíncter. Pouco a pouco ele cedeu e a glande passou. Roberto puxou o membro um pouco para fora e depois voltou a força-lo para dentro. Lentamente ele foi trabalhando no local até sentir que Helena estava confortável com a situação.

— Pode meter. — Disse baixinho.

Ele obedeceu sem contestar. Segurou com firmeza a bunda da ruiva, enfiou tudo e ficou lá. E então começou bem devagar, com movimentos curtos e lentos. Tirava um pouquinho do membro e depois colocava de novo. Tirava e colocava até ir ganhando mais confiança e fazer movimentos mais ousados.

Do outro lado, Alex voltou a se mexer. Ele havia parado para deixar os outros dois amigos se ajeitarem. De sua posição, não tinha tanta liberdade quanto Roberto, mas ele se virava como podia. Com as mãos pressionadas na parte baixa das costas da mulher e o membro ainda encaixado dentro dela, fazia Helena se mover pra frente e para trás e a acompanhava com movimentos discretos.

A ruiva mordeu o lábio inferior para segurar a dor inicial. Ter os dois homens dentro dela era sempre desconfortável no início, não importava quão experiente era. Mesmo sentindo dor, ela nunca pedia para eles pararem pois sabia que a recompensa valeria a pena.

Ela já havia experimentado muitas posições com a dupla. Já havia cavalgado em um enquanto chupava o outro. Já havia sido posta de costas numa mesa e com cada homem numa ponta. Um penetrava e o outro fazia engolir seu membro em um boquete quase que de cabeça pra baixo. Teve a vez em que ficou deitada de lado com a cabeça no colo de um, chupando-o enquanto o outro fazia maravilha entre suas pernas. Dentre as muitas posições praticadas, sua preferida ainda era a de quatro entre os dois amantes. Aquela era sua posição favorita pra se penetrada e praticar sexo oral ao mesmo tempo. Um enfiava tudo na sua gruta e o outro fazia a glande chegar na sua garganta. Aquilo era delicioso pra ela. Sempre gozava de se acabar.

No entanto, penetração dupla, não importava se era deitada de frente, de costas ou de pé, estava em um outro patamar pra ela. Era o último estágio do prazer carnal para ela. Dificilmente chamaria aquilo de "fazer amor." Isso era coisa para as princesas. O que ela e os rapazes faziam era sexo animal no estágio mais puro. Todos buscavam nada além do êxtase de seus corpos.

E era isso que ela estava tendo naquele momento.

Roberto e Alex passaram a estoca-la com mais vontade. O pau do moreno entrava na sua bunda e depois saía lhe deixando com uma sensação de vazio. Ao mesmo tempo Alex fazia o mesmo em sua gruta. Quando Roberto tirava o membro de dentro dela, o moreno enfiava o dele. A dupla tinha uma sincronia perfeita!

Aquele entra e sai constante foi aos poucos tirando o ar da mulher. Ela gemia baixinho à medida que era estocada. Era possível sentir os dois pênis roçando um contra o outro dela. Aquilo gerava um pulso de prazer que fazia seu corpo balançar.

Seu tronco caiu pra frente, a cabeça foi parar no ombro do moreno e as mãos procuram o lençol para aperta-lo.

Os dois homens passaram a socar os paus dentro dela com mais veemência. Roberto segurava em seus ombros e metia com força, fudendo seu cu com gosto. O loiro agarrou sua bunda e soltou um sonoro tapa. Ele balançava Helena e o próprio corpo, fazia o possível pra manter o ritmo da penetração com os dois amigos em cima dele. E estava conseguindo. Sentia buceta da mulher se contrair e apertar seu pau numa sensação quase divina.

O tapa que Helena recebeu foi tão audível quanto o gemido que soltou. Os rapazes aumentaram o ritmo das estocadas e ela consequentemente, passou a gemer mais. Para abafar os gritos que começavam a aumentar e aguentar a tensão que os acompanhava, a Diretora mordeu o pescoço do moreno.

— Urrrr!

O vai-e-vem continuou implacável. Os dois passaram a penetra-la no mesmo instante. Helena foi ficando louca. Toda vez que os dois paus a preenchiam, parecia que o oxigênio era arrancado de seus pulmões. As mãos tinham que apertar o lençol com força e os dentes quase perfurar o pescoço do loiro pra aguentar o tesão que sentia. O ar saía de sua boca em arfadas sofridas, nunca em silêncio, sempre acompanhadas de longos "Ahhh!" e "ooooohhh!" e outros sons manhosos.

Em determinado momento Roberto a segurou pelo braço e a puxou para trás. Ela ficou com as costas levemente arqueadas e a bunda empinada. Posição perfeita para o loiro continuar arrombando o seu cuzinho.

Com toda certeza o braço dela ia ficar com marcas no dia seguinte, mas não se importou. Aqueles dois paus entrando e saindo do seu cu e buceta estavam gostosos demais pra reclamar de algo.

Até mesmo Alex se aproveitou da nova posição. A movimentação frenética dos outros dois facilitava sua penetração. E agora com as mãos livres, ele as passou pela barriga, subiu até os seios e os agarrou. Com a ponta dos indicadores, pressionou os dois mamilos da mulher pra dentro e logo em seguida os pinçou com e puxou.

O ato arrancou um suspiro gostoso da boca da mulher, que naquela altura já estava de olhos fechados aproveitando tudo o que os homens estavam fazendo com ela.

Uma das mãos do loiro fez o caminho de volta pela barriga clara da diretora. O dedão desceu pelo umbigo, pelo baixo ventre e foi parar nem próximo onde seu membro estava. Foi assim que o loiro achou o clitóris da mulher.

Helena abriu os olhos de repente com o choque que levou. Foi algo espontâneo que aumentou o libido que sentia com a dupla penetração. A cada socada o corpo tremulava. O dedo continuou mexendo em seu botão e os pulsos involuntários começaram a ficar mais fortes e em intervalos menores. O corpo começou a querer se dobrar com tensão que aumentava. Ela já não conseguia mais controlar o corpo, jogava o quadril ao encontro dos dois amantes, quase pulava e quicava em seus mastros para aumentar a intensidade da penetração na tentativa desesperada de aliviar a tensão do corpo. Até sua voz e mente estavam descontroladas. Os homens falavam obscenidades e ela concordava e pedia mais.

— Caralho! Que cuzinho apertado e gostoso! — Disse Roberto.

— Eu adoro essa bucetinha! Rebola mais no meu pau! Rebola! - completou Alex. — Pede pra gente te fuder!

— Me fode, porra! Me fode com mais força! — Quase gritava ensandecida.

— Fala que você adora levar rola no cuzinho e na buceta. — O moreno pediu.

— Eu adoro! Adoro ser arrombada no cu e na buceta ao mesmo tempo!

— Pede mais! — Dessa vez a exigência foi feita pelo loiro.

— Mete, caralho! Mete! Me fode!

Roberto fez um último esforço e aumentou a velocidade das estocadas enquanto Alex continuou a friccionar o dedo no clitóris da mulher e a apertar o seu mamilo com a outra mão.

Aquilo foi demais para a diretora. Em um único segundo todas aquelas sensações explodiram de uma só vez. Do ponto entre suas pernas saiu uma potente corrente elétrica que se espalhou rapidamente pelo seu corpo. O choque subiu pela sua espinha fazendo-a arquear para trás mais ainda junto com a cabeça. Os braços e pernas se contraíram com força, o punho foi cerrado e os dedos dos pés se enrolaram. A voz rasgava a garganta em arfadas manhosas e sofridas.

— Oooohhhhhh!

E não foi apenas um choque. Foram vários, um atrás do outro, uma vez que nenhum dos homens cessou os estímulos. Roberto continuou socando com afinco o pau no seu cu e Alex a dar atenção a seu peito e clitóris. Ela esperneava, os músculos sofriam fortes espasmos, o ar lhe faltava, via estrelas enquanto se afogava num prazer imensurável que era aquele orgasmo intenso.

— Hummm! Aaaaahhhh! Ah! Ahhh!

Foram tantas descargas, fortes e em intervalos tão curtos que a mente não aguentou e se perdeu em um universo de êxtase. Os olhos reviraram e por um breve momento tudo ficou branco. A cabeça com os fios rubros caiu toda mole para o lado.

Ver aquela mulher em toda a sua glória tendo um orgasmo tão magnífico foi o ponto de ruptura para os dois homens. Nada excitava mais um homem do que ver uma mulher cheia de fogo se satisfazer com a ajuda deles.

Alex enfiou o pau até onde pode e o manteve lá. Já Roberto fazia movimentos errantes de entra e sai da bunda da mulher. A cada urro de prazer, era uma ejaculada, um jato forte de porra quente que inundava o cu e a buceta da mulher. Os paus vibravam, pulsavam e expeliam uma quantidade farta de gozo. Os dois continuaram dentro da mulher até ter certeza que não havia mais nenhuma gota de gozo em seus sacos.

Ainda ofegantes, saíram da posição. Roberto se desencaixou e ajudou Alex a tirar a ainda meio inconsciente Helena de cima dele. Os dois a colocaram de bruços na cama e ficaram a observa-la.

A caixa torácica se expandia e contraia, arrítmica. Os fios vermelhos estavam colados na testa graças ao suor gerado na intensa sessão de sexo. Os braços esparramados na cama, bem afastados do tronco. As pernas estavam também abertas. Aquilo dava aos rapazes a visão perfeita dos dois orifícios melados com porra e arrombados. Enquanto ela ainda tremia por conta do orgasmo, duas longas trilhas de esperma escorriam em abundância do seu cu e buceta piscantes. O líquido branco corria em abundância, em longas galadas e só paravam quando chegava ao lençol.

Aquela era a visão mais pornográfica que tinham da amiga. E eles adoravam aquilo!

Nenhum deles falou nada. Tudo o que se ouvia era o som de suas respirações.

Passado alguns minutos, Alex quebrou o silêncio.

— Beto, troque essa roupa de cama. Eu vou levar ela para tomar um banho. Venha assim que terminar.

Mais minutos se passaram e o trio voltou para cama. Dessa vez pareciam pessoas normais e não os loucos por sexo de instantes atrás. Eles se deitaram todos juntos, com Helena no meio dos dois homens. Não falaram nada. Apenas deixaram o cansaço chegar e levar suas consciências embora para poderem recuperar as forças.

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