Henrique, meu amigo exibicionista

Um conto erótico de Prof. Urso
Categoria: Gay
Contém 2436 palavras
Data: 27/04/2022 13:30:44
Última revisão: 28/04/2022 12:54:01

Henrique, meu colega exibicionista

Caro leitor, este conto é baseado em fatos reais. O que significa que os eventos aqui narrados são verídicos, ainda que locais, nomes e qualquer informação que leve à identificação tenha sido alterada ou suprimida por motivos óbvios. Dito isso, passemos aos fatos.

Todos nós, independente da sexualidade, tivemos na escola uma pessoa com quem não trocávamos uma palavra sequer por motivos de falta intimidade, mas que olhávamos profundamente tentando disfarçar porque se tratava do ser mais gostoso do universo. No meu caso, o tesão em forma de gente se chamava Henrique. Como muitos leitores devem ter notado, tenho uma queda generosa por loiros e ele era (continua sendo) loiro, não tão alto, dos olhos azuis e cabelos lisos que não eram longos, mas exibia uma franja a qual permitia que virasse a cabeça jogando a franja para o lado, de uma maneira exibicionista.

Como falei ele não era do meu grupo apesar de estar na mesma sala. Enquanto eu vivia com os roqueiros, nerds, gordinhos e lgts, ele andava com os héteros, machões, pegadores, mas principalmente os esportistas. Henrique sempre foi muito ligado aos esportes, fazia quase todas as atividades depois das aulas. Nas aulas de educação física ele sempre estava com o short azul de helanca do uniforme da escola, que sempre achei um tesão, pois o tecido deixava o volume bem marcado. Às vezes, usava um calção de futebol e por ter bunda e coxas bem grossas ficava um apertado. E no final da aula de educação física ele era meu motivo para estar no vestiário e vê-lo tirar o calção, numa época em que as cuecas boxer da rednose estavam na moda.

Passaram-se os anos e num dia, passeando pelo shopping, eis que entro numa loja esportiva para comprar roupas de academia e um vendedor atlético de cabelo loiro estilo midfade me dá um sorriso como se fôssemos melhores amigos e me chama pelo nome. Vendo minha cara de paisagem falou o seu nome e que tinha estudado comigo. Ele tinha mudado bastante, ele agora tinha 24 anos, ainda morava com os pais e vivia na praia, o que explica a pele bronzeada, ao invés da brancura dos tempos de juventude. Trabalhava para pagar a faculdade de educação física e fazia estágio numa academia. Eu que estava me planejando para voltar a malhar, quis saber onde era, e disse que talvez fizesse a matrícula lá, porque tinha vergonha de malhar e ele seria uma pessoa conhecida que me deixaria mais à vontade. Pura jogada pra ver aquele homem por perto. Fiz a compra, nos adicionamos no facebook, trocamos números.

Já na academia ele era muito profissional. Nós que não trocávamos mais que “oi” ou “bom dia” em época de escola, fomos pegando amizade e marcamos de ir à praia. Ambos de bermuda, camiseta e chinelo. Sunga por baixo, mas eu que sempre fui tímido não tiraria a bermuda. Ele por outro lado, automaticamente tirou tudo e ainda disse “não tiro a sunga porque vou preso” e deu uma risada sarcástica. Ele ficou insistindo para que eu tirasse a bermuda também, que meu corpo era ótimo e fui ficando mais saidinho e fiquei de sunga também. Eu de sunga preta lisa e ele com uma azul estampada da marca loja em que ele trabalhava. Não marcava nada por causa da estampa, entretanto o volume era evidente.

A praia não estava cheia, pois era durante a semana, num dia em que nossas folgas coincidiram. Sentados nas cadeiras de praia, curtíamos o ambiente que é muito erótico. Conversando, soltei que tinha medo de passar alguém que deixasse meu pau alegre e ficasse impossível de disfarçar. Ele disse que isso era natural e que quando acontecia, não disfarçava e sentia muito tesão. Fui gostando do que ouvia e chamei ele de “pervertido exibido” em tom de brincadeira e ele replicou com um “sou mesmo”. Explicou que gostava de se exibir, quando a praia estava cheia deixava sair uma das bolas pela perna sunga. Se a praia estivesse mais vazia, sempre que ficava de pau duro deixava a cabeça saindo.

Fui atiçando-o dizendo que não acreditava e ele automaticamente afastou a sunga e deixou o saco, mas branco que o resto do corpo e levemente rosado para fora da sunga. Vez em quando passava alguém, homem, mulher, jovem e ficava olhando fixamente. Eu também olhava, tentando disfarçar. Teve um senhor que passou e disse “aí rapaz! Suas bolas tão fugindo”. Ele fingiu surpresa. Soltou um “caralho” e deu uma ajeitada, mas assim que o senhor se foi, as bolas voltaram pra fora da sunga.

Fomos dar nossos mergulhos, mas separadamente para não deixar nossas coisas sem supervisão. Quando ele saiu da água, vi que as partes íntimas dele estavam completamente de fora. Tenho dificuldades para descrever aquela cena. Um homem muito gostoso, atlético, loiro e bronzeado saia do mar vestindo uma sunga estampada azul e pelo orifício da perna direita viam-se pendurados rola e saco. O saco, como já disse, é mais branco que o resto do corpo, rosado e agora mais esticado pelo peso das bolas que eram relativamente grandes. O piru não era grosso, mas sim, bem grande e sua extensão terminava próximo ao saco. O prepúcio cobria quase toda a cabeça, deixando a ponta com o orifício para fora. Estava mole e balançava com o caminhar. Ele caminhou até a cadeira dessa forma. Não tinha muita gente envolta, então acho que ninguém reparou. Percebi que ele estava fazendo o show para mim e eu que estava excitado desde a brincadeira do saco pra fora deixei ele perceber minha ereção.

“Parece que alguém também está se exibindo hoje” - disse ele rindo apontando discretamente para minha pica dura na sunga preta. Eu apenas ri de volta. Eu estava um pouco tímido e com medo de alguém ver. Ele sentou novamente e disse que eu deveria “deixar meu pau respirar”. Dito isto, como quem incentiva, puxou novamente a perna da sunga e novamente o seu pênis estava exposto, mas dessa vez rígido, com a cabeça mais avermelhada e toda exposta. Chegava a brilhar com o reflexo do sol. Eu ainda me fazendo de difícil soltei um “sei não, cara”. Ele replicou: “para com isso, seu pau está implorando pra respirar, coitado, nessa sunga escura e apertada”. De fato, minha ereção deixava a sunga apertada. Eu fiz um movimento com a mão como quem ia finalmente por a rola pra fora, mas fiquei com medo e desisti.

O que se seguiu foi completamente inesperado. Henrique, o atleta gato machão dos tempos de escola, com seu abdômen sarado, esticou o braço e antes que eu pudesse falar qualquer coisa senti a mão dele sobre a minha sunga, os dedos engancham pela abertura da perna e com uma única puxada ele me deixou com rola ao sol. Fico excitado só de lembrar da sensação da minha pica dura saindo da sunga e roçando nos dedos dele durante esse movimento. Ainda com os dedos enganchados, deslizou um pouco mais para baixo e colocou meu saco completamente para fora. Terminando, deu dois tapinhas na minha coxa e disse “pronto”, com uma gargalhada. Pensei em me vestir de novo, mas não tive forças. Deixei rolar. E de fato, era muito bom estar nu e excitado em público. Na verdade, não tinha quase ninguém e é pouco provável que alguém além de Henrique tenha visto. Aquilo enrijeceu ainda mais as nossas rolas e naturalmente começamos a nos masturbar levemente.

“Porra, que tesão!” E o pior que terminei com minha namorada tem duas semanas e to sem desde então. Vou acabar gozando rápido.” - ele disse.

“Até parece que o loiro, gostoso do olho azul não pegou ninguém.” - repliquei

“Não. A maior intimidade que tive com alguém foi agora quando pus seu pau pra fora”. - Respondeu rindo e eu tive um misto de tesão e pena. Detalhe que esse era o papo de uma punheta entre amigos na praia hahhaha

Apesar de estarmos assim, ele também estava tímido e chegamos ao ponto em que ou alguém toma iniciativa ou acabaríamos só na punheta mesmo e cada um no seu pau. Então, aproveitei o momento ímpar e soltei: “Se você quiser pode chegar mais perto. Minha mão tá ficando cansada e seria uma pena parar de tocar”. Ele olhou para os lados, meio receoso, e eu lembrei que foi ele quem tirou meu pau da sunga, então deveria cuidar do serviço por completo. Ele me xingou como amigos fazem e esticou novamente o braço. A sua mão expulsou a minha e abraçou com firmeza meu piru. Eu estava no paraíso, na praia, com cerveja gelada, brisa batendo, uma mão amiga na minha rola. Ele ergueu a mão próximo à minha boca e mandou eu cuspir. Eu fiz e voltou à punheta. Alguns minutos assim, eu perguntei que ele gostaria que eu o ajudasse, pois ele masturbava a mim e a ele. E respondeu se ajeitando na cadeira de modo que nossas mão se cruzavam e não atrapalhavam. Pus a mão frente ao rosto dele como havia feito comigo. Esse gesto de cuspir na minha mão me abriu mais o tesão. Punhetá-lo era fácil. O pau dele apesar de grande é fino, do jeito que eu gosto. Principalmente para chupar. Dá pra engolir tudo, deixar na garganta e continuar respirando tranquilamente hahahaa

Acontece que a praia foi ficando mais deserta e de repente ele falou que meu pau precisava de mais saliva. Henrique se inclinou e eu achei que fosse cuspir no meu pau, mas ao invés disso aquela cabeça loira foi se abaixando mais e mais até que senti meu piru ser envolvido pela boca daquele homem. Puta que pariu! O atleta loiro e gostoso da escola estava agora mamando minha rola numa praia quase deserta. Meu coração acelerou e eu olhei para todos os lados com medo de alguém nos ver, mas não tinha como. A praia em questão tinha uma restinga bem preservada. Teria que estar bem próximo pra ver. Não tinha quiosques, o que afastava muita gente. Tinha umas pedras nos escondendo de um pessoal que estava deitado bem longe, que provavelmente estava dormindo.

Meu piru que não é grande, nem grosso, mas é muito bonito devia estar levemente salgado pela água do mar. A boca do Henrique estava gelada pela cerveja que bebíamos e ele, às vezes dava uma golada, e, continuava a mamar. Não era um boquete maravilhoso. Ele certamente não fazia isso sempre e vez ou outra esbarrava os dentes. Eu fui falando como curtia, disse pra tomar cuidado, ele pediu desculpas, afirmou que iria fazer direito e fez. Falei que estava tudo bem. Elogiei a “melhoria”. Estava realmente muito delicioso. Eu me esqueci da vida. Olhei para o céu, vi as nuvens. Olhava pra baixo e via ele concentrado. Em poucos minutos, já tomado pelo tesão avisei que iria gozar. Ele sorriu com minha rola na boca e dessa vez os dentes não me incomodaram, na verdade, me deu mais tesão. Minha porra começou a jorrar e ele parou de chupar deixando dentro da boca apenas minha cabeça em contato com a língua que colhia o que saía de mim. No fim sugou a cabeça verificando não ter deixado nenhuma gota de porra pra trás.

Ele levantou engolindo tudo e bebeu um pouco de cerveja. Encostou na cadeira, sorrindo, desamarrou o elástico da sunga e puxou todo seu conteúdo que estava saindo pela perna para desta vez sair por cima. Fazendo um gesto meio infantil girou a pica numa espécie de pirucóptero e falou que “era minha vez”. Eu que sou praticamente um profissional, me abaixei, ficando de joelhos na frente dele e coloquei tudo na boca de uma só vez.

Uma vez na minha boca, decidi provocá-lo. Como disse, a rola dele era grande e bonita, mas não era grossa, meu estilo preferido. Isso me permitiu deixar a pica toda na boca, com a cabeça dentro da minha garganta sem que eu me engasgasse ou ficasse sem ar. Fiquei assim por uns dois minutos, apenas movimentando minha língua na base do pênis. “Caralho, mano! Como tu consegue fazer isso?” Ele me olhava fixamente e eu retribuía o olhar. Fui subindo os lábios até chegar à glande e fiz uma bela homenagem àquela cabeça. Dava pra sentir o salgado do mar e também o líquido escorrendo. Lambi todo o corpo do caralho que devia ter uns 18 ou 20 centímetros e cuidei com carinho das bolas. Coloquei uma por uma dentro da boca. Eu já estava voltando pra pica quando me pediu que tentasse colocar as duas bolas na boca. Eu falei que minha boca é pequena e poderia machucar se eu tentasse fazer isso. Ele respondeu que não tinha problema, que até gostava. (Depois descobri mais a fundo sobre o lado sadomasoquista dele). Foi difícil, mas coloquei tudo na boca. Eram ovos relativamente grandes. Depois de um tempo voltei ao piru. Um boquete perfeito é quando você nunca tira a pica da boca. No momento de vai-e-vem pelo menos a cabeça deve permanecer totalmente envolvida, como acontece na penetração. Assim o fiz, e ia bem profundamente. Lembrando que estávamos na praia. Ele gemia baixinho. Dizia que se soubesse que eu era uma putinha teria me aproveitado desde os tempos da escola. “Não para, não, que eu vou gozar, putinha!”. - Ele tinha que dizer essa frase. Que tesão. A putinha continuou mamando sem as mãos e fazendo no saco. Henrique, o atleta loiro, gato e gostoso da escola, soltou um “É agora, vou gozar” e gemeu. O primeiro jato atingiu minha língua. O mais rápido que pude introduzi na garganta e senti do segundo jato em diante escorrer por ela. Foram uns 5 ou 6. A porra que ficou na boca era levemente salgada, menos que a água do mar e lembrava a textura de um bechamel. Fui tirando devagar o pau dele pressionando com os lábios, aproveitando cada gota de porra. Por fim, limpei a glande dele com a língua e guardei a pica na sunga novamente.

Nos olhamos e rimos. Não tinha mais ninguém na praia e o sol estava se pondo. Voltamos a ficar tímidos e trocamos elogios. Surgiu uma boa amizade e ele começou a namorar logo depois.

Aos leitores curiosos, uma informação privilegiada: ainda somos amigos e os benefícios da amizade continuam firmes, embora ele esteja casado e com um filho. Ele é professor de educação física da mesma escola em que eu trabalho e meu personal na academia em que malho. Mostrei-lhe os contos que escrevo e disse estar ansioso para ler este e também os comentários. Então, punheteiros, caprichem!

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Comentários

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Estou batendo uma e delirando… tentando imaginara cada cena. Louco para saber quando rolou a penetração.

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Que delícia. Quantas saudades das putarias da adolescência com machos sarados.

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