COLETA DE ESPERMA

Um conto erótico de Tais patricinha
Categoria: Heterossexual
Contém 836 palavras
Data: 20/03/2022 15:43:40

Dia 13 de dezembro de 2011: dia da escolha do pai do bebê. Depois de casada há 2 meses, eu precisava planejar um filho. Meu marido era estéril, o que aliás, foi um pré-requisito para eu me casar com ele. Se bem que falou alto também, o fato de ele ser filho de um sócio do meu pai na empresa. Mas voltando, eu dizia a ele que queria ter filho, e queria mesmo! Teria que ser feita uma inseminação artificial, daquelas que inclusive, o casal escolhe as características do doador de sêmen. No meu caso, eu queria um que fosse tarado igual a mim. Puro fetiche, pois sei que isso está mais relacionado a hormônios, do que a qualquer outra coisa. Sou a Tais Fernanda e preciso confessar: me sentir promíscua e perversa é o que me feliz e sei que os homens gostam.

No dia anterior, eu já estive por lá. Mas foi na terça-feira 13 de dezembro, que eu encontrei o príncipe encantado. Claro que não era permitido conhecer o doador de esperma, mas a minha mãe era diretora daquele laboratório e fez um esforcinho por mim. Eu estava na vanguarda das mulheres cachorras e a tinha presenteado com umas surubas. Então, era o mínimo que ela podia fazer.

Eu estava vendo pelo vidro semi-translúcido e, querendo supor pela cara, se o cara era safado ou não, eu tinha muitas dúvidas e a secretária me passou os dados de cinco deles, bem como as fotos que conseguiu tirar pelo vidro. Daí, eu fui encontrar os caras em uma sala particular. Depois de mentir que eu era coletadora de esperma, e que o trabalho era extremamente profissional, consegui convencê-los a ficarem nus na mesma sala. Eu entrei só de calcinha e chinelo, e também, com o bonezinho do laboratório, para disfarçar.

A cena era extremamente erótica. Eu semi-nua, na frente de cinco homens nus, desconhecidos, com olhares fixos para mim. Dei uma alisadinha no meus peitos para causar tesão. Eles não são grandes, mas um tanto arrebitados. Me ajoelhei na almofadinha e chamei o primeiro. Alisei um pouco com a mão e, como não se excitava muito, meti a boca numa chupada intensa. Ele se arrepiou, mas disse que precisava de tempo para gozar. Fui no segundo, que usava óculos e tinha um pinto bem pequeno. Já fui direto com a boca e dei umas lambidas no saco. Ficou duro imediatamente e disse que iria gozar. Tirei, peguei o potinho, mas ainda precisou dar mais umas lambidas para fazer a primeira contração e eu direcionar a ponta para o potinho. Lambi o resto da porra, antes de ir para o terceiro.

O terceiro já estava batendo uma punheta e, mal deu tempo de eu encaixar a boca, para ele gozar. O primeiro jato ficou na minha boca, mas ainda consegui mais para a amostra. Fiquei pensando: “Será que esse é o homem?”. Vamos ver os próximos! O quarto era bonitão, sorridente. Mas em matéria de gozar, me deu trabalho! Demorou muito, apesar de eu ficar ali na esfregação e na garganta profunda por muito tempo. Avisou que iria fazer e ficou gemendo, quando ele mesmo pegou o potinho e gozou nele. Achei ridículo. Nisso, o primeiro, que ainda não tinha gozado, se excitou e veio esfregar o pau nos meus peitos, antes de gozar, só um pouquinho no frasco. Ainda caiu um pouco na minha mão, que eu experimentei, para ver se era salvo pelo gosto. Não! A porra era rala e, quando é assim, o cara bate muita punheta e é mau metedor.

Por falar em bom metedor, chegamos ao ponto: o príncipe encantado foi o último. Pediu para continuar sozinho, já que os outros já tinham gozado. Afirmei com a cabeça e foram saindo. Depois, ele veio para cima de mim e quando levantei, ele arrancou a minha calcinha. Me empurrou para uma poltrona e tentou chupar a minha xereca, mas tomou uma bofetada imediatamente. Ele sorriu e me chamou para o fundo da sala, dizendo que tinha um colchonete lá. Disse que conhecia muito bem a clínica, que era doador assíduo. Vi que o pau dele tava duro como pedra. Obedeci e fui lá, deitar sobre ele no colchonete e dar aquela chupada que ele merecia. O cara era bom e segurou a gozada. Fiz uma cavalgada e gozei no pau dele. Depois, ele, com carinho, me fez sentar no seu pau e comeu o meu cú do jeito que eu mereço ser comida. Delirei de prazer e reclamei:

− Estou aqui para coletar o seu esperma.

− Não se preocupe, gata! Me dá o frasco. – respondeu.

Passei e ele gozou. Ainda pegou a minha calcinha e limpou o pau.

− Devolve a minha calcinha, seu tarado indecente! – exclamei.

− Claro, princesa! – disse, passando a peça íntima, que vesti imediatamente.

Esse foi o doador de esperma da minha filha, que nasceu 10 meses depois. Na época, eu tinha 25 anos e meu marido já com 38, registrou com satisfação, pois ela era, e é, uma princesinha.

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