Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 5 - A Ressaca do Dia Seguinte - Parte 2-1

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 13/03/2022 16:17:14
Última revisão: 14/03/2022 13:24:44

Olá, caríssimos.

Demorei um pouco mais que o normal porque estive lendo os comentários e julgamentos de alguns leitores a respeito dos acontecimentos que narrei.

Prezo demais a opinião de vocês e por isso decidi tecer alguns comentários antes de postar um novo conto.

Não citarei os nomes, mas os leitores se identificarão no decorrer.

Pois bem.

Alguns mencionaram que não aceitariam a traição, não perdoariam ou, pelo menos, não tão cedo.

Realmente compreendo a respeito das posições de cada um.

Mas coloquem-se no meu lugar: um ano e meio de namoro, mais dois anos de noivado e agora somamos mais de quatorze anos de casamento na época. Some-se a isso ainda duas filhas, patrimônio, sonhos, projetos, realizações, cachorras, gato, passarinho, peixes, etc.

Temos uma vida em comum. Daqui há alguns anos terei vivido mais com ela do que vivi com meus próprios pais. Ela já representa uma imensa e importantíssima parte na minha vida, na minha estória.

Errou? Sim, errou e feio. Doeu? Sim, bastante. Abalou? Sim. Mas tudo isso eu ainda explicarei nos próximos contos. Não é essa a questão.

Fui o seu primeiro homem e ela já contava com 21 anos de idade. E permaneci como único até nossa primeira experiência a três depois de casados.

Por isso ela ter cometido esse “deslize” não me pareceu sério o suficiente para justificar o fim de tudo o que já havíamos vivido. Ela era realmente novata com um terceiro e não soube dizer “não” quando deveria: errou em sair com ele sem me avisar ou pedir, pois sexo com outro as escondidas é sim traição quando o combinado não o permita; errou ao transar sem preservativo, pois colocou sua saúde em risco e colocaria a minha se transasse comigo sem me avisar.

Por minha vez, eu também errei ao não ter parado ela logo no início que a vi sair as escondidas e mais ainda depois quando ela decidiu se entregar sem proteção. Ela era uma “iniciante” com outro; eu já tinha experiência de vida o suficiente para tomar uma ação e talvez nisso eu tenha cometido um erro maior que o dela: pois não parei a transa sem proteção, permitindo que ela colocasse sua saúde em risco, coisa que, na condição de marido e protetor, eu DEVERIA TER EVITADO.

Ou seja, tanto eu como ela erramos no episódio e seria muito machista, hipócrita, errado mesmo de minha parte, não perdoá-la pelo que aconteceu.

Eu a perdoei sim, no mesmo dia sim, porque erramos os dois, e mesmo que o erro tivesse sido somente dela, eu a teria perdoado também porque compreendi que naquele momento e ambiente foi algo de menor potencial. Além disso, ela me deu minhas 2 maiores riquezas nessa vida, nossas filhas, que, por si só, já justificariam relevar o acontecido.

Agora, peço permissão para fazer um rompimento com a estória que vinha apresentando. Vou voltar a ela novamente depois, mas hoje vou fazer algo diferente. Um leitor disse que gostaria de ler o ponto de vista DELA nos eventos daquele dia e achei a proposta interessante. Difícil foi convencê-la a revisitar aquele momento específico. Conversei com ela bastante e disse que seria interessante até para que os leitores pudessem entender seu ponto de vista.

Ela não tem a mesma facilidade em escrever que eu. Por isso, escreverei usando o ponto de vista dela e inserindo tudo o que ela me disse a respeito.

Espero que entendam.

Do Mark.

E agora com vocês, a versão da Nanda.

Sou católica, criada em família conservadora, repressiva mesmo. Meu pai era completamente controlador, não me deixava ter amigos sequer. Em meus aniversários, quando tive e foram poucos porque ele achava que não era uma festividade importante, somente podia convidar meninas. Na única vez que convidei uns amigos próximos, colegas de escola, ele fechou a cara e não ficou sequer no aniversário.

Namorado só tive dois e o primeiro era gay, com certeza. O que explicaria ele ter tirado a mão de minha bunda, assustado, no dia em que o testei? Aliás, eu só fiz isso também porque ele não avançava nenhum sinal, parecia não me querer. Nossos beijos eram sem calor, nosso contato físico somente superficial e ele tinha uma colcha cor de rosa com babadinhos na cama dele. Desconfiei mesmo, testei mesmo e reprovei ele na primeira vez. Terminamos.

Algum tempo depois, não sei quanto ao certo, conheci meu segundo. Nem considero esse como namorado verdadeiro porque ficamos pouco tempo juntos. Esse já foi safado desde o início. Com pouco tempo tentou avançar o sinal e chegou a levantar minha camisa, desnudar, tocar e mamar meus seios. Além disso, chegou a tirar seu pau para fora das calças e me fez tocá-lo também. Nesse dia eu surtei e fugi dele. Nunca tinha feito isso e não sabia o que fazer. Talvez se eu não tivesse conhecido o Mark, ele poderia ter sido o meu primeiro homem. Aliás, de certa forma o Mark me roubou dele, porque nós ainda tínhamos um rolo, mas o Mark veio e ocupou o espaço, sem deixar margem para ele sequer tentar mais nada.

Com o Mark o negócio foi sempre quente. Com 2 semanas ele tentou tirar meu soutien. Briguei feio com ele, mas ele me pediu desculpas e disse que iria se comportar. Não se comportou e com 2 meses perdi a virgindade. Não sei porquê, mas com ele senti segurança e deixei rolar. Namoramos, noivamos, casamos e estamos casados, espero que para sempre.

Não foi fácil aceitar a idéia de que meu marido, pais de minhas filhas, queria ser corno. Por mais que ele diga que não é isso, é isso que eu entendi na época e, na minha concepção, ainda é hoje. O fato de chamar de "cuckold", etc., não parece mudar nada a realidade. Tudo bem que que ele me explicou e eu concordo que não há traição alguma por ser algo permitido, inclusive, em que ele participa, mas isso não deixa de ser estranho e contrário ao que eu aprendi.

Na primeira vez que ele me falou, eu quase entrei em choque. Era loucura. Eu pensava que o sonho de todo homem era justamente encontrar uma mulher virgem e que seria somente dele por toda a vida. Daí vem o meu marido, que já era o pai das minhas duas filhas, e me propõe transar com outro. Loucura, simplesmente loucura. Ou ele estava me testando, ou ele estava querendo transar com outras, pensei de cara.

Brigamos e ficamos algum tempo sem nos falar, mas como a carne é fraca, logo estávamos fazendo um sexo gostoso novamente. Aliás, sexo nunca foi problema entre a gente. Fazíamos de tudo. Raramente anal porque não sou curto muito. Durante nossas transas, com o tempo, ele foi introduzindo novamente essa fantasia e eu deixei rolar: se ele gostava, que mal tinha. Mas eu pouco interagia com a fantasia dele. Sei lá, ainda achava aquilo errado.

Num certo dia, nem me lembro quando ou como, havíamos brigado porque ele novamente me cobrou uma definição sobre a fantasia que até então era só dele. Ficamos sem nos falar nesse dia. Nossas filhas coincidentemente foram dormir na casa dos avós. No outro dia de manhã, ele acordou atacado e me pegou de jeito. Estávamos fazendo um sexo gostoso e ele, bem animado, me falou que tinha pensado em duas opções para realizarmos a fantasia dele: um amigo meu próximo da época do colégio, que descartei logo de cara justamente por ser amigo e próximo; e um ex-professor de uma escola em que trabalhei e que certa vez havia me cercado, dado "uns amassos" e beijado à força.

Não sei porquê, disse que ele seria uma possibilidade, porque estava se preparando para prestar concurso para o Corpo de Bombeiros na época e eu sempre achei bonito homens de uniformes. Quando eu disse isso, o Mark se transformou: virou um leão na cama e me comeu como poucas vezes nesses anos de vida em comum. Eu, vendo a animação dele por eu ter apenas aceitado a possibilidade, o instiguei um pouco mais, falando “Quer então que eu dê para o fulano, quer?”, “Olha que eu dou, hein!?”, “e se ele me fuder mais gostoso que você, hein!? Você vai deixar?”, “Bombeiro, ele deve estar malhado, forte gostoso, com uma pegada… acho que vou querer mesmo”. Nossa! Ele me virou do avesso. Usou, abusou, fez e desfez. Foi quase uma hora direto e na pressão. Fizemos de tudo, em todas as posições possíveis. Naquele dia vi que a fantasia dele funcionava como um “Viagra”: se somente falando aceitar a possibilidade e interagindo ele ficava atacado, imaginei como ele ficaria se realizasse de verdade.

Daí fomos liberando. Saindo mais, me exibindo mais, curtindo mais. Comecei a me deixar paquerar, mesmo que sem a finalidade de sexo ainda e tudo isso deixava ele cada vez mais tesudo na cama. Nossas brincadeiras foram aumentando de intensidade. Comecei a aceitar mais os galanteios e até cheguei a dar uns beijos em baladas em outros, mas sempre com ele no recinto, sabendo e autorizando. Engraçado que nos contos que li ele não parece ter mencionado essas passagens. Acho que esqueceu ou não achou relevante.

A primeira vez em que cruzei essa linha da fantasia e brincadeira para o sexual mesmo foi justamente no Rodeio, com o Cadú, e com o policial quando voltávamos para casa. Nesse dia nosso sexo, que já estava muito bom, foi maravilhoso. Então, decidi que iria dar o próximo passo e me entregar de verdade, só não sabia quando nem com quem.

Daí surgiu essa viagem para a praia, onde conhecemos o Caio e aconteceu o que aconteceu. Não vou negar que estava com medo. Claro que estava. Ele foi meu segundo homem. Mas também não vou negar que gostei e muito do sexo que fiz com ele, afinal ele era bem dotado, mais novo, forte, bem bonito e me fodeu bem gostoso. Aliás, eles me foderam bem gostoso. Me senti uma rainha nesse dia.

Sei que alguns pensaram que eu gosto de humilhar o Mark e, talvez inconscientemente, goste mesmo, mas não para diminuí-lo, mas porque nesses anos aprendi que ele se excitava com isso. Por isso que naquele dia mandei ele para a salinha enquanto começava a me insinuar, entrosar, esfregar com o Caio. Claro que eu iria chamá-lo depois para participar, mas sei que ele ficaria louco na salinha imaginando o que eu estaria fazendo com ele. E chamá-lo de corno foi algo que já vínhamos utilizando em nossa cama.

O meu erro foi somente ter caído na tentação de transar com o Caio sem avisar ou pedir para o Mark. Eu sei que se tivesse pedido, ele teria deixado: estaríamos no mesmo quarto de motel, a poucos metros de distância. Mas eu não sei o que aconteceu comigo naquele dia: quando o Caio me penetrou novamente, ainda na cama, o tesão me cegou completamente e acabei topando ir com ele as escondidas para a salinha da entrada.

Apesar de eu saber que era errado, pensei que não seria tão importante assim para ele. Errei porque o combinado não era esse e, apesar de estar com alguém que ele já conhecia e autorizava, não o avisei. Talvez o tesão do momento, o fogo da trepada, minha buceta que já estava latejando, aquele gostinho do proibido acabaram me fazendo cair naquela tentação e caí.

Entretanto, o meu maior erro não foi esse, porque sabia que o convenceria a me perdoar. Meu maior erro foi ter me deixado levar pelo tesão e aceitado transar sem proteção. Não sei se foi pela minha inexperiência com outros homens, ou porque não queria parar a transa para ele buscar outro preservativo, perdendo o ritmo, mas acabei propondo e transando sem proteção e sempre que me lembro disso, me dói o coração imaginar o quanto o magoei ao fazer isso. Já cheguei a chorar sozinha diversas vezes lembrando disso.

Não ter me protegido, não colocou somente a mim em risco, mas a estabilidade de toda a minha família. Eu sei que não transaria com o Mark sem camisinha antes de fazer exames para me certificar estar tudo bem, mas e se eu tivesse contraído uma doença, uma AIDS, por exemplo. Sei que AIDS pode ser controlada, tratada, mas e como ficaria minha família? Como eu explicaria ter sido contaminada? Como eu poderia continuar sendo uma esposa plena para ele?

Graças a Deus ele é bastante equilibrado e pensa muito na família. Se magoou, se machucou, mas me perdoou. Não sei se ele me perdoaria se não tivéssemos as meninas, até acredito que sim. Mas o certo é que hoje vivemos cada dia melhor juntos e cada vez mais explorando as possibilidades que nossa sexualidade nos permite. Só não aceitei a ideia de vê-lo com outra. Sou muito ciumenta e não tão confiante quanto ele.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 193Seguidores: 532Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Na vdd Nanda, ter outra mulher nem faz parte da fantasia, a nossa está ligada a ver vcs tendo prazer e isso nos dá prazer, pelo menos comigo é assim.

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O último comentário foi há um ano e talvez esse nem seja lido.

Mesmo assim, quero registrar minha estranheza em ver que um detalhe importante foi esquecido. Nem o Max, nem a Nanda e tampouco os leitores tocaram no assunto e acho que essa era a hora.

Para mim, o que mais incomodaria não era o fato dela transar sem pedir. Uma relação desse tipo pode ser considerada um incêndio onde você dá início e depois não tem controle para que lado seguirá a chama e, muitas vezes, o próprio 'incendiariário' sai chamuscado. Então é só ficar atento.

Mas quando o 'convidado' vem com essa história de limitar a relação do casal, ele precisa ser contido de que ele ali é apenas o 'pau amigo'. Não é amante, nem dono nem nada e sua presença se justifica pelo fato de que não dá pra cortar o pau dele e levar pra casa, pois para isso bastaria comprar um consolo.

Normalmente é a mulher que deve fazer isso para evitar problemas, pois se for o marido pode acontecer do cara se sentir constrangido e aí o clima acaba. Partindo da mulher, ela pode fazer de forma que o outro se toque e reveja sua atitude. Se ela dizer, não faça assim que eu não gosto, é aceito na boa, porém, se for o marido, a casa pode cair.

A favor da Nanda, o fato de ser a primeira vez.

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Caraí mano se é chato pra caralho, toma no cu... deixa o cara viver a fantasias dele otário, não tá gostando para de ler e pronto... Oq é a morte pra vc pode ser tesão pro outro. Aqui é um site de contos eróticos... Parabéns Mark está nota 1000 seu conto continue com sua autenticidade, e não dá moral pra esses Zé tela que só vem causar nos comentários pra chamar atenção.

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Discussões à parte, a história que o Mark conta é essa. A Nanda nem era necessária para justificar nada. Não precisava. Os personagens ou pessoas agem cada qual do seu modo e jeito e a vida é feita assim. Mesmo eu sentindo até aqui que parecia uma história romanceada, não tocarei mais nesse ponto, pois o autor veio afirmar com a publicação do depoimento da Nanda, que é tudo verdade. Então, eu o ofenderia se duvidasse. Aceito como verdadeira. A história é muito bem estruturada, bem contada, ele colocou os conflitos nos momentos certos. Os personagens agem cometendo erros, o que é muito plausível de ser real, então, o que nos cabe não é julgar se agiu certo ou errado, e verificar onde foi parar a história a cada parte. O que importa é que é uma boa história e pode nos reservar ótimos momentos de emoção e tesão. Todas as estrelas.

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Querida no caso de vcs, erraram os dois vc por ter deixado a brincadeira ir longe sem ter proteção, deveria ter exigido a camisinha para sua proteção pois as dst acontessem assim ,seu marido estava acordado Tam errou em não ter parado e viu e aceitou não poderia ter cobrado só de vc,caio este foi vacilão e canalha pois nem ligo p vc,aproveitou da ocasião só por diversão e brincadeira,não de chance para este garoto,bjs

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Correto. Erraram todos, por isso o perdão seria e foi a melhor decisão.

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Não sou escritor, mas sou leitor assíduo e já vi muitos textos e comentários por aí. Realmente, poucos são os autores que se salvam nesse e em outros sites. Creio que o motivo seja pelo fato de os leitores procurarem mais um tipo de pornografia do que uma história envolvente, que os faça pensar na situação de uma forma mais profunda. Mas veja bem: as pessoas tem problemas pra interpretar textos simples hoje, imagina uma imersão em um texto de temática tão delicada?

Sobre o estilo do conto, eu acho que é sim, uma história sobre um relacionamento liberal que teve até agora UMA traição. Não temos como saber dos outros detalhes porque o autor ainda não nos apresentou. Na minha opinião, o autor deixou claro a falta de experiência e até de bagagem sexual para lidarem com esse novo fato na vida deles, e ocorreu esse deslize. E tudo bem... Ambos se perdoaram e pelo que o autor conta, estão juntos até agora e deram um jeito de fazer o relacionamento dar certo. Como isso ocorreu, só os próximos capítulos é que dirão.

O fato é: dois grandes escritores desse site iniciam um debate em um conto, é sinal de que há um terceiro grande escritor surgindo.

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Espero apenas que, através de minhas linhas, possamos aprender algo mais que simplesmente sermos homens e mulheres: sermos seres humanos melhores. Quanto a estória, se está despertando um debate tão profundo como tenho visto nos comentários, é sinal de que está agradando, e isso me deixa realmente muito feliz. Quanto ao "(...) há um terceiro grande escritor surgindo." fica meu singelo e humilde agradecimento, pois a bondade na palavra dita/escrita reflete tão somente a bondade no coração de quem a fala/escreve. Muito obrigado.

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Pontos a destacar sobre os leitores:

Alguns dizem abominar traição, mas só lêem e comentam em contos de traição. Existem excelentes autores que falam sobre outras coisas. Você não vê nenhum comentário desses leitores no tipo de conto que eles dizem gostar.

E os liberais que criticam os contos de traição, também só comentam e dão estrelas nos contos de infidelidade. Os autores liberais não tem apoio no leitor que se diz liberal.

Hipocrisia? Ou desejo reprimido?

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"(...) Os autores liberais não tem apoio no leitor que se diz liberal." Touché!

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Do que foi colocado aqui, só discordo do ponto de vista que coloca que seria machista... Se ele tivesse cometido o mesmo erro que ela, creio que todos teriam a mesma opinião.

Mas vamos ao ponto que eu acho mais importante, os comentários são, geralmente, as atitudes que cada um tomaria se estivesse vivendo aquela situação.

Acho legal ter colocado seu tempo para responder os comentários. Mas gostaria mesmo que isso não influenciasse na forma de nos contar os fatos e mais um pedido, volta logo com a continuação.

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"(...) os comentários são, geralmente, as atitudes que cada um tomaria se estivesse vivendo aquela situação." Nunca tinha pensado por esse lado, mas pode estar correto. Quanto aos fatos, voltarão a ser contados da forma mais fidedigna possível.

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Agora lendo as desculpas da Nanda com início da família religiosa tendo um pai controlador etc, mas ela se casou teve filhas, acho que a juventude reprimida ficou pra trás, até acredito que em uma traição possa haver perdão mas pelo que o Mark contou ele já perdoou em o que umas 5 horas? E outra coisa que me incomodou nesse EP que a Nanda narrou, ela disse que mesmo sem as filhas ela achava que seria perdoada, isso parece um pouco de caso pensado mas enfim se aquele foi o único deslize e o respeito prevaleceu torço pela felicidade de ambos. Agora gostaria de dar uma dica para todos que gostam desse tipo de leitura com uma boa escrita( o autor de denomina Marido o nome do primeiro conto é incentivei a esposa, tesão e um pouco de arrependimento e quem quiser pesquisar pelo arquivo o primeiro é de 02/08/21 achei uma ótima história dêem uma chance pro autor, ele é muito bom)

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Não esqueça de sacana, com o cara que diz amar e dis er sido fiel por anto tempo.

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Teclado maldito.

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Correto. Foi imaturidade dos dois. Não basta falar apenas no erro dela. É necessário também reconhecer o meu.

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ops li, ( escrevi) um "istoria" ali, um que não erra...leiam quem e , claro história...é analfomegabetismo do datilógrafo aqui..

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ja ia dizeer, Ô Casal, não liguem para os que dizem, tipo, deixe que digam, que pensem que falem, deeixem isso pra lá...mas, vcs estão indo muito bem, mais que ótimos, nos contos, na cumplicidade...o que mais me incomodou, foi a parte de humilhar, mandar pra salinha...nenhum acordo pra isso...mas a outra pate, o erro, me perdoe o Mark, foi mais do marido, pois um fogo na sua Musa, e no calor do tesão, no momento, viu tudo e nada fez, pelo mesmo motivo, o tesão domina...e que atirema primeira pedra, todos oos julgadores, que não erra ? Oras, puta risco, sim, claro, mas viver é um risco. perdoar é para poucos, e uma amor assim, como vocês cultivam e demonstram, cura e os fortalecem, para todo o sempre.Uma das melhores istórias do site.

Estreladíssimos! Vida imensa de amor e paz ! Abração ao Mark... e beijjos de outro planeta, com todo respeito, na sua apaixonante, linda e deliciosa Nanda inteirinha...Mou: D

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Valeu, amigo. Não vou transferir seus beijos para ela que ela é capaz de querer te conhecer depois do comentário feito. kkkkkkk. Brincadeira, hein!? Forte abraço.

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Mark e Nanda eu acredito que o erro melhora a relação, e o amor que sente pelo outro ainda é maior, e supera tudo com certeza as coisas vão ser diferentes daqui prá frente sempre com respeito e carinho um com outro torço pra isso parabéns ao casal pela superação.

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Como você deve ter lido no relato anterior, comecei a entender melhor essa relação entre vocês. Até pensei em apagar os comentários anteriores, mas seria hipocrisia. Ninguém entra na vida liberal sem cometer alguns erros no início. Se erramos em coisas simples do cotidiano, imagina em uma situação tão complexa e que é motivo de brigas desde os tempos das cavernas. Siga em frente, parceiro! Abração.

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Você talvez seja o último bastião da virtude no mundo. Imagino a alegria dos seus pais tendo um filho que nunca errou na vida. Parabéns! E que o mundo nos brinde com mais seres humanos tão distintos como você.

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Gostei desse capítulo a parte. Foi esclarecedor. Cada leitor que tece a sua opinião sobre o ocorrido, assim o faz por se colocar no lugar de vocês. É sinal de que os relatos estão fazendo sucesso. Independente disso, a resolução dos conflitos está ligada somente ao casal, ao meu ver a opinião de terceiros só importa como um mero ponto de vista de quem tá observando de longe. E pelo visto, vocês estão tão bem resolvidos que estão juntos até hoje, ou seja: final feliz! Óbvio que o caminho é espinhoso, qual o relacionamento que não é? Independente de ser liberal ou não, os problemas vêm e vão, importando somente a história construída. A mim, cabe apenas felicitar o casal pelo relacionamento e pelos relatos que me satisfazem.

Obs.: Obrigado, Mark, pelo ponto de vista da Nanda. E que isso se torne corriqueiro. Fico muito interessado em saber dos pontos de vista de todos os envolvidos.

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Amigo, não há um "final feliz". Pessoalmente, eu acredito que o "felizes para sempre" é construído dia após dia. Estamos juntos sim. Às vezes bem, outras nem tanto, mas que relacionamento é perfeito sem os percalços. Aliás, se a vida fosse um seguir previsível, certinho, seria chata pra caramba! Forte abraço.

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