Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 4 - "A Primeira Vez", De Novo - Parte 3

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 4586 palavras
Data: 10/03/2022 10:01:14
Última revisão: 11/03/2022 09:26:56

Você ainda está aqui? Desce ou vou parar. – Disse ela para mim.

Desci aquelas escadas "puto da vida". Sentei-me no sofá da antessala e comecei a beber. Ao mesmo tempo em que bebia, bufava. Esforçava-me para tentar ouvir o que acontecia no andar de cima. Conseguia apenas ouvir poucos sons. Uma única frase que ouvi e me marcou veio do Caio:

- Corno tem que sofrer mesmo.

- Nunca mais diga isso. Ela é meu “corninho” e somente eu tenho o direito de dizer isso. Se tentar humilhá-lo, vou ficar brava! – Ela o repreendeu.

Após um breve silêncio, comecei a ouvir risadinhas dela. Parece que o Caio havia conseguido contornar e começava a se entrosar ainda mais com ela.

Como não conseguia ouvir direito, resolvi subir alguns degraus da escada para ficar mais perto, tentando vê-la, mas também tomando o cuidado para não ser visto.

- Caio, que belo instrumento você tem aí, hein!? - Exclamou ela, em alta voz, parecendo querer que eu ouvisse.

- Hoje ele é todo seu, princesa: pode usar e abusar. - Respondeu ele de imediato.

- Princesa não, querido. Sou rainha e aqui hoje, eu que mando. - Ela retrucou de pronto.

De onde estava conseguia ver, mesmo que longe, dava para ver o que se passava. Ela parecia beijar a base de seu pau sobre a cueca, passando a dar-lhe pequenos beijinhos alternados com algumas "mordiscadas", até chegar a cabeça que passou a lamber ainda sobre a cueca, fazendo-o gemer de tesão. Ela era mais experiente e saboreava o momento de tal maneira que eu fiquei até com certa inveja, ou ciúme, não sei. Eu até poderia acabar com a brincadeira, mas como a fantasia e a proposta foram minhas, não seria justo. Eu tinha que aguentar calado, como um bom corno.

Após brincar um pouco com o rapaz, ela baixou sua cueca e paralisou. De longe consegui ver que aquele rapaz realmente tinha um pau de respeito. Ela o envolveu com suas mãos, isso mesmo com as duas, e ainda assim ficava uma boa parte fora. Passou então a masturbá-lo suavemente, passando a utilizar também sua boca e língua para deixá-lo ainda mais excitado.

Continuou assim até que tentou colocá-lo todo em sua boca. Lógico, que não conseguiu. Tentou novamente mais umas duas vezes e nada. Ele até tentou ajudá-la na última vez, segurando-a pela cabeça, mas ela sufocou. Depois de tossir um pouco, olhou para ele, que a olhava aflito, e ambos caíram na risada. Ela então voltou a lamber seu pau, indo do saco até a cabeça, onde ficava tempo chupando.

Nesse momento ele virou a cabeça de lado e me viu, fazendo sinal para que eu descesse. Eu neguei, claro. "Que carinha abusado. Come a minha mulher e ainda não quer que eu assista.", pensei. Ele então fez sinal de silêncio para que ela não me notasse.

- Tem certeza que não quer chamar seu marido?

- Tenho. Deixa meu “corninho” lá. Ele não queria chifre? Pois vou botar um bem bonito na cabeça dele e melhor ainda, ele irá ouvir tudo e não vai ver nada...

Ela então subiu em direção dele e lhe deu um beijo bem molhado. Virou-se de costas para ele, encaixando sua bunda sobre seu pau e passou a roçar e rebolar ao som da música ambiente. Ele a segurava firme pela cintura. Aproveitando a posição, ele abriu o zíper de seu corpete que caiu ao lado, levantando-se e passando a apertar seus seios, também beijando suas costas e nuca.

Ela se livrou de suas mãos e se levantou do colo dele. Mas mandou que se levantasse. Desta vez o segurou pelo pênis e passou a puxá-lo em direção a cama. Lá ela se deitou de pernas bem abertas e no ato ele entendeu o que deveria fazer. Ajoelhou-se e caiu de boca em sua bucetinha.

- Ai, Caio, que delícia! - Ela dizia. - Chupa gostoso. Vai! Ai, filho da puta. Cuidado com a unha.

- Relaxa, gostosa. Só estou te relaxando um pouquinho pro meu pau caber aqui. Posso colocar mais um dedinho? - Ele perguntou, já enfiando.

- Ai. Pode.

- E três? - Perguntou novamente, já enfiando.

- Ai. Não sei por que você pergunta se já colocou. Mas não exagera. Quero sentir o seu pau inteirinho. - Ela pediu. - Ai. Ai. Ai. Ai¬ não, cara. Ai, filho da puta. Devagar.

- Calma. Só estou relaxando esse seu cuzinho gostoso. Vamos fazer diferente. Fica de quatro pra mim. - Ele pediu.

Ela se virou e ele enfiou a cara na bunda dela. Devia estar lambendo seu cuzinho bem gostoso porque ela gemia alto. Não demorou muito e ela começou a tremer, gemer mais e mais alto. Até que se jogou na cama, arfando:

- Gostando do show, corninho? - Ela gritou pra mim, pouco tempo depois.

Só então entendi que ela já devia ter me notado no pé da escada.

- Sim. Muito. - Respondi, manso.

- Não conseguiu resistir, né? Será que vou ter que mandar meu macho te empurrar escada abaixo? Faz muito tempo que você está aí? - Ela perguntou.

- Um tempinho... - Respondi.

- E já está com o pintinho duro? Porque pau de verdade é o dele... - Disse enquanto apontava o do Caio para mim.

Como não respondi nada, ela insistiu:

- Acho que não está gostando do show? Desce de novo e não volta mais. - Ela mandou.

- Não. Estou Sim. Gostando muito. - Respondi.

- Muito? - Ela insistiu.

- Muito, muito mesmo.

- Quer mesmo que eu continue? Ele ainda não me comeu. Imagina o estrago que ele vai fazer quando foder minha bucetinha, toda apertadinha e que só sentiu o seu pintinho...

- Quero. Quero, sim.

Ela então fez sinal para que eu me aproximasse, o que fiz rapidinho. Então, mandou sussurrou em meu ouvido:

- Quer participar da nossa festinha? Quer gozar gostoso em mim? – Perguntou: - Quer?

- Sim. Claro que quero. Muito.

- Então, vai ficar querendo. Hoje você vai só assistir. Eu vou me acabar no pau do Caio. Só vou parar quando minha bucetinha estiver bem vermelhinha e inchada. - Falou e continuou: - Aliás, você viu que delícia de pau. É quase dois do seu! Hoje, eu serei uma puta como você sempre quis, mas só dele e sem cobrar nadinha por isso. E você vai ser meu corninho, manso e obediente.

Caio que a esta altura já estava em cima dela, esfregava seu pau em sua bunda, tentando direciona-lo para dentro dela. Ainda assim encontrou tempo para me olhar satisfeito com as palavras dela.

- Olha que safadinho. Já está tentando me comer. - Disse zoando. - Se não coube na minha boca, imagina o estrago que fará na minha bucetinha...

- Imagina no cuzinho, então... - Aproveitei para desafiá-la também.

- E você vai deixar ele comer o meu cuzinho? E se ele não ficar mais apertadinho do jeito que você gosta? Aliás, se ele me arrombar pode ser que eu passe a precisar de um pau maior que o seu sempre que quiser dar o cuzinho novamente... - Me falou.

- Se precisar de um pau amigo, pode me chamar a qualquer momento. - Disse o Caio.

Não esperávamos essa resposta e nós dois o olhamos surpresos, então. Ele viu que falou quando não deveria e ficou roxo:

- Foi mal, gente.

- Não precisa pedir desculpas, Caio. Se você me comer bem gostoso, depois pego seu telefone e se precisar, ligo para você mesmo. - Ela disse. - Não quero dispensar uma delícia de pau como o seu.

Então ela o afastou e se levantou, passando a mão em sua bucetinha:

- Está vendo? Estou molhadinha... No ponto para ser devorada por esse macho. - Fica aí no cantinho enquanto eu me dou gostoso para ele. - Disse e frisou: - Ou, se não aguentar olhar, você pode descer e me deixar trepar a vontade.

Eu só a olhava sem nada responder, mas o meu olhar mais que respondia o necessário. Ela então se voltou, indo ao encontro dele. Primeiro uma mão. Depois a outra. Uma perna. A outra. Chegou-se no meio da cama e de quatro olhou pelo canto dos olhos para mim:

- Vem, Caio. Me pega antes que eu desista! Mas não esquece de colocar uma camisinha, senão a brincadeira nem começa.

Caio então tirou sua camisa, colocou uma camisinha e se colocou atrás dela. Deu então mais uma lambida na bucetinha dela, percorrendo todo o caminho de seu clitóris até seu cuzinho.

- Ai, Caio. Anda logo! - Ela passou a pedir, já entregue.

Caio se posicionou atrás dela e passou a pincelar a cabeça de seu pau, passando-o no seu “grelinho” e subindo até a entrada da sua bucetinha, quando fingia entrar, colocando somente a ponta da cabeça do pau, fazendo ela empinar a bunda para recebê-lo, mas tirando-o novamente, reiniciando toda a tortura. Fez isso algumas vezes até que em uma dessas pequenas enterradas minha esposa jogou sua bunda para trás, de encontro a ele. Nisso seu pênis entrou todo e de uma vez nela que se jogou para frente na cama em um grito abafado. Pelo tipo de grito rouco e abafado não se tratava de dor, ou apenas de dor, mas sim de mais uma gozada.

Eu assistia a tudo com muita atenção tentando entender onde coube todo aquele pau, porque até então eu pensava que meu pau era suficiente para preenchê-la totalmente, mesmo porque em nossas transas eu sentia a cabeça de seu útero. Ora, eu me enganava. Aliás, cheguei a ler em algum lugar que a vagina feminina se adapta a diferentes tamanhos de pênis. Não acreditei nisso, até ver pessoalmente agora.

Ela ficou naquela posição um tempinho. Caio a colocou novamente de quatro e encaixou seu pau, começando um vai e vem curto e bem devagar, fazendo com que ela gemesse baixinho. Depois parava um pouco e a massageava. Vez ou outra ele tirava seu pau quase que completamente para depois introduzi-lo todo, até o fundo novamente, fazendo com que ela gemesse gostoso. Ficaram assim se conhecendo um tempo até que ele começou a aumentar a velocidade e a profundidade da penetração. Além de “pauzudo”, ele também era sacudo. Dava para ouvir o barulho do saco dele batendo em sua vagina, igual aquele som de foda pesada dos melhores filmes pornôs. Os líquidos jorravam de sua bucetinha. O cheiro de sexo impregnava o ambiente.

Em certo momento ela tentou jogar o corpo para frente novamente, como que se quisesse escapar dele, mas ele a segurou firme pela cintura, deitando-se sobre o corpo dela. Agora ela estava deitada e ele continuava a penetrá-la firme e forte, fazendo com que seus gemidos aumentassem. Ficaram assim um tempo até que ela pediu para ele parar, pois cavalga-lo.

Ele então a soltou e se deitou na cama a seu lado. Ela ficou parada um tempinho tomando ar e depois subiu nele. Ao invés de ficar de frente para ele, ela se virou e colocou sua bucetinha em sua boca que passou a lambê-la. Nisso, ela me olhou nos olhos enquanto o masturbava lentamente:

- Olha só que pau você está me obrigando a foder. Aliás, obrigando nada. Obrigada pelo presente. Olha o tamanho. Acho que vou ficar viciada. Quero um assim toda semana, todo dia. Quero levar ele para minha casa. Posso? - Ela me dizia.

Antes que eu dissesse alguma coisa, ela continuou:

- Não interessa se você deixa: interessa se eu quero. - Disse, mas parecendo ter pensado ter extrapolado, emendou na sequência, em outro tom: - Dando continuidade ao show, agora vou fazer mágica: vou fazer uma cobra desaparecer. Aproveita para ver bem de pertinho...

Então se posicionou a frente, de costas para ele e de frente para mim, direcionando o pau do Caio para a entrada de sua bucetinha. Foi sentando bem devagar, deixando que ele escorregasse para dentro dela. Aliás, àquela altura ele entrava fácil, pois ambos estavam excitadíssimos e só nesse momento notei que sua bucetinha estava inchada, não sei se de tanto meter, e ficava cada vez mais estufada conforme ela descia. Ela foi sentando, sentando e, entre gemidos, o fez desaparecer dentro de sua carne. Após acomodá-lo inteiro em sua bucetinha, ela deu uma rebolada cadenciada que fez o Caio gemer na hora:

- Agora vou fazer para ele uma coisa que sei que você adora, meu e somente meu corninho. - Ela disse.

Então começou a fazer algo que poucas mulheres sabem, passou a contrair a musculatura de sua vagina ao redor do pau dele, como se fosse aquela famosa piscadinha anal, fazendo com que ele pedisse para ela ir devagar ou ele acabaria gozando. Minha esposa, certa vez, me explicou que isso se chama pompoarismo e que é uma técnica que algumas mulheres desenvolvem e que aumenta o prazer do parceiro.

Mesmo com Caio pedindo para ela ir devagar, minha esposa embalou ainda mais, alternando as reboladas com as "piscadinhas", deixando Caio louco. Entretanto, antes que ele gozasse ela mesma não conseguiu resistir e gozou novamente, caindo para trás sobre o peito dele. Ficaram um tempinho nessa posição até que ela rolou para o lado ficando com a bunda exposta novamente. Caio então se posicionou atrás e encostou seu pau em seu cuzinho, mas ela recusou.

- Não, Caio. No cuzinho, não. Pelo menos, não agora... - Disse toda mole na cama.

Ele então se resignou e, aproveitando de sua posição, enfiou seu pau novamente em sua bucetinha, deitando sobre seu corpo. Passou então a beijá-la no pescoço e nuca, e novamente começou a dar estocadas longas e fortes em sua bucetinha que foram ganhando velocidade até que ele próprio anunciou que iria gozar. Puxou seu pau para fora e, tirando a camisinha, gozou de maneira abundante sobre sua bunda e costas, caindo também a seu lado exausto.

Os dois ficaram descansando nessa posição algum tempo até que minha esposa levantou sua cabeça para me localizar e disse:

- Aiii! Estou sentindo um vazio na minha bucetinha. Acho que ele me arrombou. Não sei se você vai conseguir dar conta de mim depois de hoje.

E continuou:

- Corninho, faz um favor para mim? Pega uma bebidinha gostosa e forte que estou com sede. Deixa só eu perguntar se meu macho também quer alguma coisa.

Caio disse que sim e que poderia ser qualquer coisa.

Enquanto ia ao barzinho preparar as bebidas, comecei a pensar. Não esperava que ela me tratasse daquele jeito, mesmo porque não fazia parte de nosso combinado ser humilhado como um corno manso, mas sim assistir e participar com eles da transa. Não entendia o que estava acontecendo com ela. Talvez ela também estivesse realizando inconscientemente alguma fantasia que até então não tivesse tido coragem de me revelar.

Retornei com as bebidas, entregando-as a eles em silêncio, e voltei para o barzinho para preparar uma para mim. Ali, senti um toque em minhas costas. Ao virar minha esposa me olhava. Seu semblante parecia preocupado, tenso:

- Você está bravo comigo? - Ela me perguntou.

- Não. Por quê? Tenho algum motivo para estar bravo?

- Eu te conheço. Estou vendo no seu rosto que alguma coisa não está certa. - Ela insistiu.

- Não é nada. É que eu não esperava ser humilhado, chamado de corno, como vocês chegaram a fazer. Só estranhei, eu acho.

- Desculpa. Eu não queria te ofender. É que estava tão embalada, tão no personagem da esposa putinha que você tanto queria que eu encenasse, que saiu sem querer. Não vai se repetir. - Ela me disse.

- Não. Não é nada disso. Eu não sei se gostei ou não. Mas quero exatamente isso, que você se libere, que se torne uma mulher muito mais confiante e entenda que não existem limites para nossas fantasias. Faça o que quiser. Diga o que quiser. Realize-se. Faça o que muitas sonham, mas pouquíssimas tem chance de concretizar.

Ela me olhou fundo nos olhos. Sorriu:

- É mesmo? Então muito obrigada pela noite de hoje, meu corninho. Corno manso. Chifrudo. Safado. Gostoso. - Ela falava enquanto me dava pequenos beijos.

Peguei minha bebida e fomos então nos sentar na cama com o Caio.

- E aí? Acabou a festa ou ainda vai ter mais? - Perguntei a ambos.

- Eu topo! - Respondeu Caio - Só preciso recuperar um pouco o fôlego. Sua esposa é uma fera na cama. Quase acabou comigo.

- É lógico que eu quero mais! - Respondeu minha esposa - Só que agora eu quero você também.

- Ora, você disse que eu iria só assistir... - Disse, dissimulando e tentando despistar minha vontade de transar com ela.

- E você acha que eu vou perder a chance de transar com dois homens ao mesmo tempo!? Difícil foi você me convencer a realizar esta fantasia. Agora que estou aqui, quero me esbaldar. - Disse ela e continuou: - Além do mais, eu não te vi gozar ainda. Então, você deve estar cheio de "energia" para mim.

Passamos então a conversar e beber um pouco. Elogiamos muito seu desempenho na cama e enquanto conversávamos, ela se encostou em meu peito e eu aproveitei para acariciar seus seios e mordiscar de leve seu pescoço. Ela encarava descaradamente seu amante e para não deixa-lo abandonado, começou a acariciar seu pau com os pés, que, no ato, já deu novos sinais de vida. Ficamos assim algum tempo até que ela se desencostou de mim e, de quatro, igual uma gata partindo para cima de sua presa, foi em direção ao Caio.

Ele a olhava enquanto ela se aproximava com aquela cara de safada que somente eu conhecia. Aproximou-se mais... um pouco mais... e abocanhou seu pênis. Como ele ainda estava mais mole que duro depois da trepada, ela conseguiu abocanhá-lo inteiro, encostando seus lábios em sua base. Iniciou, então, um sobe e desce delicioso: masturbava-o com sua boca e mão, e sempre que subia, caprichava na lambida na cabeça. Caio gemia a cada subida e seu pau endurecia e crescia cada vez mais.

Numa dessas subidas, ela empinou ainda mais sua bunda em minha direção e pude ver que sua bucetinha estava avermelhada, entreaberta, inchada e dela transbordavam líquidos de sua excitação. Ela, então, me olhou por sobre os ombros:

- E aí, corninho? Vai ficar só olhando? Estou esperando você "dar no couro". Afinal, em casa você me deixa exausta de tanto meter. - Disse e continuou: - Me come bem gostoso, vai. Mete sem dó! Você não queria que eu fosse mais safada? Então vem ajudar o Caio dar conta de mim, porque hoje só paro quando não conseguir levantar mais. - Nisso voltou a cair de boca no pau do Caio.

- Vai devagar, senão vou gozar logo... - Choramingou Caio.

- Quieto, Caio! - Ela ordenou, dando uma mordiscada no pau dele - Esse pau hoje é meu e vou usá-lo até não aguentar mais. Ou eu saio carregada daqui ou você sai na maca. - Disse olhando nos olhos dele enquanto ria antes de engolir seu pau novamente.

Então tirei toda a minha roupa e me aproximei deles. Fiquei admirando um pouco mais aquela bunda se oferecendo para quem quisesse possui-la. Toquei de leve e ela se arrepiou toda. Comecei, então, a acariciá-la com um pouco mais de vontade e ela começou a rebolar de leve, acompanhando o movimento de minhas mãos. Vendo que ela estava realmente excitada introduzi um dedo em sua buceta, depois mais um e por fim outro, quando então ela se levantou e deu um gritinho de excitação. Fiquei movimentando os dedos no ritmo de sua excitação.

- Ai, para, safado! Obedece sua dona e enfia seu pau em mim. Quero te sentir enquanto brinco com meu macho mais um pouco. - Disse-me ela.

- Quieta! Você hoje é só uma putinha que tem o dever de nos servir. - Respondi, dando um tapa em sua bunda na sequência.

- Ai, filho da puta! – Ela gritou. – E você está enganado. Hoje eu sou sua dona. Quem manda aqui sou eu e vocês tem a obrigação de me satisfazer, ou não deixarei vocês gozarem mais.

Coloquei uma camisinha e peguei um lubrificante. Coloquei uma boa quantidade em minha mão e introduzi dois dedos em seu cú. Ela deu um pulinho e quis reclamar, mas mandei Caio segurá-la pela cabeça e introduzi mais um dedo. Ela quis puxar o quadril, mas a segurei. Ela gemia alto, mas em pouco tempo se acostumou e começou a relaxar e rebolar.

Para sacanear um pouco mais, comecei a esfregar meu pau na entrada de sua bucetinha. Coloquei só a cabeça e ela tentou jogar o quadril para trás para pegá-lo todo, mas o Caio a segurava firme. Dei uma enterrada rápida que quase a fez se afogar no pau do dele. Então, o retirei, mantendo somente a cabeça, fazendo-a gemer.

Quando senti que seu cuzinho estava relaxado, retirei meu pau de sua buceta e o meti até a metade, sem lhe dar tempo de protestar. Ela gemeu mais alto ainda e quis fugir, mas como a segurávamos não teve saída. Fiquei parado um tempo para ela se acostumar e comecei então movimentos lentos e curtos, entrando e saindo, e em pouco tempo minhas bolas já tocavam sua buceta. Seus gemidos agora revelavam que o tesão tomava conta dela novamente.

Ficamos nessa situação por um tempo, até que eu mandei que ela parasse de chupar o Caio. Eles me olharam sem entender. Então, falei para ela subir por cima dele e encaixar seu pau em sua buceta. Imediatamente surgiu um sorriso em seu rosto e vi que ela entendeu o que estava por vir. Ela então nos pediu uma camisinha, colocando-a no pau dele. Olhou-o fixamente e foi se esgueirando por cima dele, esfregando seus seios em sua barriga.

Posicionou-se então sobre o pau dele e ela o direcionou para a entrada de sua bucetinha. Deixou deslizar para dentro bem devagar e a cada centí¬metro que entrava, um suspiro novo era ouvido no silêncio daquele quarto. Aliás, sem combinar nada, eu e o Caio ficamos em total silêncio, desfrutando das reações dela enquanto era preenchida. E o prazer de vê-la se preenchendo era imenso.

Quando ela se sentou completamente sobre Caio, introduzindo totalmente seu pau em sua bucetinha, falei para ela se deitar seu peito. Ela me obedeceu. Então, comecei a me movimentar lentamente, aumentando a velocidade aos poucos. Caio logo entendeu que deveria fazer o mesmo. Ela gemia e falava palavras desconexas.

Inesperadamente, ela gozou e se soltou sobre o peito do Caio. Nesse momento, aproveitei para enfiar completamente meu pau em seu cuzinho, fazendo-a gemer alto com o movimento de vai e vem bem ritmado, sempre seguido por Caio.

- Beija seu macho, sua putinha safada. Queria me fazer de corno? Então capricha no chifre. Afinal, um animal sem chifre é um animal indefeso. Vai, putinha: obedece! - Sussurrei em seu ouvido.

Não precisei pedir duas vezes. Ela passou a beijá-lo na boca com uma paixão imensa. Colocou todo o fogo e vontade no que fazia. Logo, seus gemidos se acentuaram e em poucos minutos ela desfaleceu novamente sobre o peito de Caio, no que parecia ser outro orgasmo imenso e inesperado.

Eu já nem entendia mais se ela tinha gozado agora, antes ou em ambos. Mas uma coisa era certa: ela realmente estava se esbaldando daquela noite.

Demos um tempinho para ela se recuperar e, quando recomeçávamos o vai e vem, ela pediu para pararmos, cortando meu tesão, já que eu estava quase gozando.

- Em quero que vocês dois gozem em mim. – Disse.

Eu então protestei. Disse que não era isso que havíamos combinado e ela me tranquilizou dizendo que queria que eu gozasse dentro de seu cuzinho e que o Caio gozasse na sua boca. Ele, é claro, topou na hora. Eu pensei um pouco e, como o tesão era imenso, quem acabou decidindo foi a cabeça de baixo mesmo. Aceitei.

Caio se sentou na cama, ela se aproximou e abocanhou seu pau. Nisso eu voltei a enfiar meu pau em seu cuzinho e comecei o movimento de vai e vem. Ela, por sua vez, alternava as chupadas, lambidas e uma punheta ritmada no pau dele. Não demorou muito e ele começou a dar sinais de que gozaria. Eu também não aguentaria por muito tempo. Os movimentos começaram a ficar mais rápidos até que, em um urro, Caio segurou sua cabeça e lançou jatos de porra em sua boca.

- Engole tudo, sua casada safada. - Ele falou.

Ela o tirou da boca e pude ver que escorreu um pouco pela lateral. Então, vi que ela deu aquela engolida longa e piscou para mim. Comecei a me movimentar mais rápido. Ela voltou então a lamber e a esfregar o pau dele no rosto enquanto ele terminava de gozar. Ao ver essa cena, não aguentei e enchi o seu cuzinho com toda a porra que havia acumulado.

Foi uma gozada fenomenal. Acho que nunca havia gozado tanto na minha vida! Minha esposa rebolava lentamente e piscava o cuzinho enquanto eu pulsava dentro dela. O tesão era tanto que, só depois que eu sai dela e deitei na cama, reparei que ela ainda estava esfregando o pau do Caio em seu rosto. Ainda assim deu umas últimas lambidas e chupadas em seu pau, saco, virilha e barriga, limpando todo aquele gozo que ele havia despejado. Enfim, estávamos derrotado.

Ficamos deitados em silêncio por um momento com ela no meio. Recobrávamos as forças quando então Caio disse que iria tomar um banho. Vi que aquela predadora havia sumido para novamente dar lugar a uma mulher insegura e temerosa de ter feito a coisa errada, pois se encolheu na cama. Percebendo a situação, tomei-a em meus braços e disse:

- Adorei essa noite! Foi um dos momentos mais marcantes da minha vida e espero que da sua também. Eu te amo muito por ser essa companheira que não mede esforços para nos fazer felizes.

- Mas, agora eu deixei de ser só sua. - Disse-me.

- Não. Você continua sendo só minha. A diferença é que eu te emprestei um pouquinho para uma outra você que nem mesmo você conhecia. Fiz isso, a princípio, para me satisfazer, mas também sabia que isso faria você encontrar uma sensualidade fora de tudo o que você imaginava ser possível. Será que agora você entende que quando te chamo de gostosa é porque você é gostosa mesmo? Que tem condições de fazer qualquer homem se ajoelhar a seus pés?

- É verdade? - Perguntou-me, olhando fixamente em meus olhos.

- Claro que é.

- Posso te falar uma coisa? - Perguntou-me, ansiosa.

- Claro que pode.

- Tem certeza?

- Você ainda tem dúvidas?

- Eu também adorei a trepada. Estou toda ardida, mas foi muito gostoso e acho que valeu a pena, porque agora tenho certeza que por maior que seja o pau, por mais bonito que seja o homem, o que me une a você supera tudo isso.

- É? E o que é que te atrai em mim?

- Não sei. Alguns chamam de “química”. Eu chamo de amor.

Trocamos, então, um beijo apaixonado e só aí senti um gostinho estranho, afastando-me dela ao mesmo tempo em que a olhava. Ela deu um sorriso e só aí me lembrei da gozada do Caio na boca dela. Mas, como diz o ditado: "se está na chuva, é para se molhar".

- Você engoliu mesmo a porra dele? – Perguntei.

- Na hora nem pensei direito. Acabei engolindo boa parte e acho que você acabou de engolir o resto. - Respondeu-me com uma expressão sacana, enquanto caíamos na risada.

- Sacana você. E quando vamos fazer a próxima festinha? - Perguntei novamente.

- Não sei. Bem... Quem sabe?! Só o tempo dirá. - Finalizou.

Caio já estava saindo do banho. Levantamo-nos e fomos até o banheiro. Tomamos um banho só nosso e voltamos ao quarto onde o Caio nos esperava no bar com uma bebida para cada. Sentamo-nos no bar, bebemos e conversamos amenidades. Só então lembramos da hora e, devido a bebida, decidimos pernoitar no motel. Ela, inclusive, sugeriu dormirmos todos nus e já pulou no meio da cama: assim poderia sarrar com um enquanto namorava o outro e vice-versa até conseguirmos dormir.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 192Seguidores: 531Seguindo: 20Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Amando esses contos, espero que tenham sido reais pq por vários momentos pareceu muito com minha vida, vivo isso e tão gostoso essa cumplicidade que se cria nesses momentos

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O interessante da história, e ver o aprendizado, a descoberta dia limites de cada um. No princípio patrão em alguns momentos que se perderia na falta respeito. Mas agora parece mais que, instintivamente, cada um está testando os limites do outro

Parabéns novamente

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Ufa... Chegamos ao ponto. Conseguimos, e a partir de agora todas as possibilidades se descortinam. A parceria, a cumplicidade e o respeito ficaram bem perto de transbordar, mas no final foram salvos por um posicionamento muito aberto e liberal. Disso eu gostei. Me agradou bastante essa postura. 3 esstrelas. E a história vai longe.

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Eu até fiz alguns comentários no começo contra algumas atitudes. Eu entendo e respeito o seu fetiche, apesar de não curti-lo. Você é um Cuckold que gosta de ver a esposa tendo prazer. Não importa de onde ele venha. Agora com 9 desenrolar do conto, começo a entender melhor suas combinações e limites. Só uma curiosidade: a fantasia não era ver sua esposa com outro? Porque desistiu tão fácil e saiu do ambiente a deixando sozinha no começo? Não entendi...

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Como era a primeira vez dela e ela nunca havia se relacionado com dois ao mesmo tempo, achei que o inconsciente dela poderia bloquear um "relacionamento a três". Então, optei por dar esse espaço para que ela pudesse ao menos iniciar o processo. Certamente eu daria um jeitinho depois de assistir.

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Amigo, eu comentei em quase todos. Vou deixar você chegar até a última parte dos comentários antes de interagir. Eu fiquei meio perdido no caminho. Mas, como um cara que vive o meio liberal, depois eu encontrei o centro das suas fantasias e desejos e passei a entender. Esquece o que eu comentei e foca na última parte que você postou hoje.

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Eu entendi que é a tara dela, a encenação da submissão. Eu também torço pra que haja um ménage feminino, mas ela não parece estar preparada pra isso. Tá muito focada em si mesmo. Pudera: é um primeiro momento de descobertas, então os dois estão fazendo jus ao momento e descobrindo seus limites.

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Amigos, essa estória vai longe ainda. Como eu disse no começo, eu a havia criado para ser um livro, mas depois acabei concluindo que o editorial nacional não teria espaço para ela. Além disso, sou casado com a Nanda, temos filhos, uma vida social, e publica-la poderia nos causar imensos transtornos. Mas continua acompanhando porque haverá muitas reviravoltas ainda. Forte abraço.

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Mais um corno idiota

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Rapaz, eu não sei se você é um machão ou machista sem conteúdo, ou somente um moleque sem capacidade de entender as possibilidades que se pode alcançar quando se libera as amarras de criação de uma mulher. Pensei em excluir seu comentário, mas vou dar a chance de você refletir um pouco sobre sua limitação e talvez tentar aprender alguma coisa com isso. Siga o exemplo do Negao450, ele faz os comentários dele muitas vezes contrários a essência dos que está sendo narrado, mas sempre com boa educação e dentro de limites da boa convivência. Abra sua mente, amadureça e, principalmente, aprenda a respeitar o próximo, mesmo que ele não esteja tão próximo de você.

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Olá, eu e minha esposa (mega bi) nos envolvemos muito com esposas hotwifes. Sou super dotado e ela uma linda loira bi, Quem sabe um dia vc se interesse em ver nela num menage feminino com muiito bi conosco

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Amigos, grato pela atenção. Ela, a princípio, não curte bi feminino. Mas o futuro só a Deus pertence.

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Amigo, grato pelo contato. Claro que tenho fotos dela, mas preferimos contato real. Não poderia, nem seria correto, enviar fotos sem a autorização dela. Caso ela permita futuramente, serão enviadas.

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Lá vem o Negão450 de novo. Fica tranquilo que a estória ainda vai longe. Uma hora você vai se encontrar.

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O gostoso do conto é que sempre vai a ver dúvidas quando ao gosto de cada um, ela adora humilhar isso e nítido nela, e ele está em fase de transformação a cada reação dela isso é maravilhoso as surpresas kkkkk nota mil ao casal.

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Essa estória ainda vai longe, amigo. Continue acompanhando porque só tende a melhorar. E essa transformação está só começando a se revelar. Muita coisa ainda vai acontecer.

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"- Desculpa. Eu não queria te ofender. É que estava tão embalada, tão no personagem da esposa putinha que você tanto queria que eu encenasse, que saiu sem querer. Não vai se repetir. - Ela me disse."

Aquela paradinha estratégica para amansar o corno e bola pra frente e pra trás também kkkkk

Ainda bem que ele se deu conta que quem tá na chuva é pra se molhar, mesmo se tiver de guarda-chuva e capa.

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KKKKK

Melhor comentário até agora.

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Mas papo sério: tá sendo muito interessante ver o relato da vida como ela é. E a cumplicidade dos dois. Tinha tudo pra dar errado se não fosse a capacidade que um tem em pensar no outro.

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Correto! Quando propus a ela entrar nesse mundo liberar foi justamente para fazer aflorar uma sensualidade/sexualidade que eu sabia existir nela, mas que estava bloqueada por causa da criação rígida feita pelos pais. Tanto que até nosso casamento, eu havia sido seu único homem. Nossa vida sexual sempre foi muito boa e variada, mas faltava alguma coisa que ela somente teria condição de descobrir no sexo com outro homem. Só posso te dizer que o sexo tem sido cada vez melhor depois que ela se liberou. Limites foram rompidos e o prazer que eu deixo ela ter, ela passou a fazer questão de me dar. Realmente quando se pensa e preza o prazer do outro, o sexo deixa de ser só prazer para ser ESPETACULAR!

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