Jornada de um Casal ao Liberal - Capítulo 3 - Voltando para Casa

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 1611 palavras
Data: 07/03/2022 09:26:25

- Então me leva para nossa casa. - Ela me disse com um lindo sorriso no rosto, já retirando seu sobretudo e se ajeitando no banco de modo que sua saia subisse para eu poder ver suas pernas e até mesmo sua bucetinha.

Alguns quilômetros depois da saída do recinto, após uma curva, havia um blitz da polícia rodoviária. Deram ordem para pararmos. O policial pediu meus documentos e os do veículo, e foi checá-los. Voltou logo depois e com uma lanterna deu uma checada em mim e depois na minha esposa. Ela havia esquecido de se recompor e, ao vê-la ali exposta, ficou parado, sem saber o que fazer. Só então ela se tocou e se realinhou. Ele, por sua vez, retornou até a viatura, falou alguma coisa com seu parceiro e logo em seguida vieram ambos, um de cada lado do veículo. Com suas lanternas iluminaram seu interior, certamente procurando mais uma bela visão dela.

- Algum problema, policial? - Perguntei.

- Não. Nenhum problema. Só dirija com atenção na estrada, cidadão. Não pudemos deixar de notar que sua acompanhante parecia estar tentando chamar sua atenção. - Devolveu meus documentos e apontou sua lanterna para ela. – Mantenha a atenção na pista até chegaram a um local seguro.

- Tá vendo, safadinha? O que você me fez passar... - Reclamei, piscando para ela.

- Não precisa criticá-la, cidadão. Ela deve ter aberto as pernas para refrigerar o fogo! - Complementou o outro policial.

- Ai, gente. Para com isso. - Ela pediu, cruzando suas pernas para o outro lado.

- Estamos dispensados? - Perguntei para o policial a meu lado.

- Sim. Podem seguir viagem. - Respondeu. - A não ser que precise de ajuda com algum outro assunto. Precisa?

Olhei para ela com uma idéia louca na cabeça. Ela estava vermelha, não sei se de vergonha ou de excitação com aquela situação. Sorri, maliciosamente. Ela me olhou sem entender minhas intenções, mas já imaginando que eu iria aprontar, e balançou negativamente a cabeça. Só pisquei para ela e abaixei o vidro da janela de seu lado.

- Policial, o senhor pode perguntar diretamente para ela... - Eu disse.

- Madame. Precisa de alguma ajuda? - Ele perguntou.

- O que eu faço? - Perguntou-me com semblante aflito, mas mordendo os lábios.

Sem mais nada falar, coloquei minha mão entre suas pernas, forçando para que ela as abrisse e levantei um pouco mais seu vestido. Ela me olhava surpresa. Ele, entendendo a sugestão, encostou sua mão em suas coxas e as foi alisando pela parte interna até encostar em sua bucetinha. Ela fechou os olhos e engoliu a seco, se entregou aquelas sensações. Após ficar alisando um pouco sua bucetinha superficialmente, sem qualquer aviso, introduziu um dedo, fazendo-a suspirar fundo. Depois outro e mais outro dedo. Quando ele introduziu este último ela se encolheu e deu uma gemida profunda no que parecia ser um orgasmo. Eles riram enquanto o policial retirava sua mão de dentro do carro. Trocaram de posição.

- Que mulher gostosa, cara. Pena que a gente esteja de serviço! - Disse-me o policial que havia acabado de bolinar minha esposa.

- Pois é! - Respondi.

Nisso o outro policial se posicionou na janela ao lado de minha esposa, abriu o zíper e colocou seu pau para fora, não muito grosso, mas bem comprido, certamente com mais de vinte centímetros. Ela olhou para aquilo, ficou mais vermelha, olhou para mim como que procurando autorização e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, voltou seu olhar para o policial.

- Não vai rolar, senhor policial. Apesar de eu ter um fetiche em homens de uniformes, só brinco com camisinha e se o pau estiver bem limpinho. - Ela disse.

- Pô, só uma chupadinha, vai. - Pediu.

- Não. - Ela disse, enfática.

- Você ainda não tem uma garrafinha de canelinha aí? - Eu perguntei para ela, que no ato tateou os bolsos de seu sobretudo, encontrando-a. Então complementei. - Fala para ele usá-la: além de lavar também vai desinfetar!

Todos riram da criatividade. Ela então tirou seu sobretudo, jogando-o no banco de trás. Colocou metade do corpo para fora do carro, deixando sua bunda exposta para mim e para o outro policial, e começou a “lavar” o pau do outro policial. Não aguentei aquela imagem e enfiei minha boca em sua bunda, lambendo sua bucetinha e cuzinho, que ainda estavam com o gosto da porra do Cadú. Ela deu uma gemida forte.

Terminada a limpeza, ela voltou a se sentar e passou a chupar o pau daquele policial, bem ali do meu lado. Punhetava lentamente enquanto o lambia de cima a baixo, beijando, chupando! Alternava com leves mordiscadas, fazendo-o gemer. Ele passou a interagir com ela alisando sua cabeça até que, em menos de cinco minutos, segurou sua cabeça e gozou dentro de sua boca. Tomada pela surpresa e pela quantidade de esperma, ela não conseguiu segurar tudo, deixando boa parte cair sobre seu vestido e corpo.

Terminado, o policial se recompôs. Curiosamente, o outro policial não quis participar. Eles então agradeceram o show e se despediram da gente. Voltamos ao nosso caminho.

- Caramba! Me sujou toda a roupa! - Ela reclamou.

- Ele não fez nada que o Cadú já não tivesse feito. - Respondi, rindo da situação.

- Você ri, né!? Mas quem quase se afogou fui eu.

- É. Mas adorei te ver assim. Principalmente porque agora tive a chance de assistir bem de perto!

Nossa viagem não teve nenhuma outra surpresa. Em pouco tempo chegávamos em nossa casa. Entramos e ela foi se olhar no espelho.

- Puta que pariu! Olha que sujeira que deixaram minha roupa! - Disse, inconformada.

- E vou te dizer que a sujeita maior veio do policial. - Respondi, rindo.

- Vou tomar um banho para deitar. Você vem? - Ela me perguntou.

Tomei uma dose de vodca para relaxar e já segui para o banheiro. Ela se ensaboava e eu entrei junto. Lá começamos a nos beijar, nos esfregar, nos excitávamos um ao outro. Abaixei e cai de boca em sua buceta. Ela continuava com o tesão a mil, pois seu “grelinho” estava bem inchado. Ela praticamente gozou só com minha língua. Apoiei suas mãos na parede e enfiei meu pau em sua bucetinha. Ela se contorcia toda. Nunca a tinha visto tão necessitada de um pau. Em pouco tempo ela gozava novamente. Aproveitando aquele tempinho em que ela se recuperava, bem como sua alta excitação, enfiei meu pau em seu cuzinho.

- Ai! Filho da puta. Ai. Meu cú. Tira. Tira. - Ela começou a dizer.

Eu tirei.

- O que você pensa que está fazendo? Põe de novo! Põe. Põe. - Ela mandou, brava por eu ter obedecido a primeira ordem.

- Não. - Eu respondi.

- Como assim: não!? Eu quero gozar mais.

- Então vamos para a cama.

Nem precisei falar duas vezes. Fui até nosso guarda-roupas e peguei uma caixa onde guardamos alguns “brinquedinhos sexuais”. Escolhi o maior consolo que ela carinhosamente apelidou de “Grandão” porque ele é muito maior que o meu próprio pau. Ela já me olhou com cara de safada. Sabia minhas intensões. Deitei-me na cama e coloquei o consolo no meio de minha perna, abaixo do meu pau, de modo que eles ficassem lado a lado.

- Agora vem e senta. - Ordenei.

- Ah, não. Eu não aguento os dois. - Respondeu.

- Hoje, se você tivesse aceitado a sugestão do Cadú, poderia ter dado para até quatro e com certeza não iríamos ficar satisfeitos só com sua boca e bucetinha. - Disse, insinuando que teria rolado uma DP.

- Então vem comer o meu cú. Vem. - Ela propôs.

- Não. Agora você é que irá dar o seu cú para mim. Senta no meu pau.

Ela respirava descompassadamente. Sua excitação era evidente. Ela veio e se posicionou em cima de mim. Segurei meu pau de pé e o guiei entre sua bunda. Ela o encaixou em seu cuzinho e começou a descer.

- Espera, espera. Não esquece do Grandão. - Falei.

- Não esqueço, não. - Disse ela, já posicionando o consolo para sua bucetinha.

Veio então descendo devagar, rebolando suavemente. Às vezes subia um pouco para depois descer novamente. Ficou nesse movimento um tempinho até recebê-los inteiros dentro de si. Rebolava bem suavemente, fazendo um movimento parecido com um “oito” e, em menos de dez minutos, gozou novamente. Deitou-se sobre mim.

- Ai. Eu não aguento mais! Pode fazer o que quiser comigo, mas não fala para eu continuar. - Ela pediu.

Ajeitei-me de forma a ficar sentado, encostando-me na cabeceira da cama e segurei-a firme pela cintura.

- Agora é que eu vou começar. - Disse, sarcástico.

Forçava-a para cima e para baixo, dando apoio. Após algum tempo ela se animou novamente e praticamente eu já não precisava me esforçar. Aproveitei então para masturbá-la, alisando seu “grelinho”. Ela começou a gemer novamente, dando sinais de que não iria aguentar muito mais tempo.

- Vai, safada! Fode o meu pau. Pensa que é do Cadú que ficou louquinho para te foder. Vai! - Eu falava.

- Ai que delícia. Que “Grandão” que nada. De agora em diante vou chama-lo de Cadú. - Ela disse. - Me fode gostoso. Vai. Fode. Fode minha buceta enquanto o corno do meu marido fode o meu cú. Me faz gozar gostoso de novo, Cadú. Mostra pro meu corninho como que um homem de verdade fode uma puta. Vai Cadúúúú!!!

Ouvindo tudo aquilo eu não aguentei e gozei forte, inundando seu cuzinho. Ela então parou e ficou curtindo meu pau pulsando dentro dela. Recostou em mim novamente e retirou o “Cadú” de sua bucetinha, deixando-o de seu lado.

- Toma. Seu amante ainda não gozou e vai ser na sua boca. Vai treinando. - Falei, colocando o “Cadú” na altura de sua boca.

Ela entrou na brincadeira e passou a punhetar, lamber e chupar o “Cadú”. Depois olhou para mim e caímos os dois na risada. Deitamos na cama e é só o que lembro, pois dormimos quase que instantaneamente, acordando somente no dia seguinte, próximo do meio-dia.

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Foto de perfil de Mark da NandaMark da NandaContos: 198Seguidores: 556Seguindo: 19Mensagem Apenas alguém fascinado pela arte literária e apaixonado pela vida, suas possibilidades e surpresas. Liberal ou não, seja bem vindo. Comentários? Tragam! Mas o respeito deverá pautar sempre a conduta de todos, leitores, autores, comentaristas e visitantes. Forte abraço.

Comentários

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Volta pra casa em grande estilo, e fachamento da noite com chance de ouro.

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Eu disse que haviam cruzado a linha, a fronteira, agora é só alegria. Ela vai gostar cada vez mais da safadeza e ele vai se deliciar de ser o corno cúmplice. três estrelas.

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E não é. São surpresas que ninguém programa e que muitas vezes surpreendem.

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Demais casal adorei espero muitas surpresas parabéns

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