CAINDO A MÁSCARA: CÃES VADIOS (Cadela Melina)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2709 palavras
Data: 30/03/2022 22:04:25

Para variar, estava eu chegando em casa após minha corrida matinal quando vi o carro do Jonas encostar. Imediatamente suspeitei que o assunto era o mesmo: a cadela Melina! Ele desceu do carro, apertamos as mãos e convidei-o para tomarmos um café. “Cara, vou te contar! Aquela Melina é mesmo uma cadela safada …, sabe o que ela me pediu?”, desabafou ele enquanto eu ainda preparava nossa bebida quente.

-Não sei, mas tenho certeza que você vai me contar – respondi com tom brincalhão.

-Ela me pediu um arrego …, queria comida – ele prosseguiu com tom maroto – Então, como sou um dos poucos que tenho acesso à masmorra da Khadija, levei um lanchinho pra ela …, em troca ganhei aquele boquete que só a cadelinha saber fazer!

-Você fez o quê? – perguntei com tom surpreso – Você tá louco, mano? Se a Khadija descobrir sabe quem vai se foder? A cadela Melina!

-Ué! Porque ela? – questionou ele em tom alarmado – Quem fez a traquinagem fui eu!

-Para uma Domme o problema não é quem dá o arrego – respondi enfático – O problema é a desobediência da cadela que pediu! Putz, cara! Se a predadora descobrir …

Tomamos o café em silêncio, já que meu parceiro se tocara que cometera um deslize que custaria caro para a cadela Melina. Antes de ele partir, tentei aliviar a barra dizendo que talvez a Domadora de escravas não desconfiasse de nada e deixei que ele se fosse acreditando nessa baboseira …, e sabia que nada escapa aos olhos e ouvidos atentos de Khadija e que se ela descobrisse a casa desabaria para a cadela! Foi nesse momento que meu celular tocou …

-Olá! Preciso que você venha até a minha casa mais tarde – disse Khadija com seu habitual tom de comando – Tenho uma tarefa para desempenhar …

-Me perdoe, Khadija …, mas, porque eu? – ousei perguntar já que gozava de uma certa liberdade com a predadora.

-Só te respondo, porque tenho afeição por ti – ela respondeu com um tom reprovador – Não confio em Jonas para fazer o que preciso …, e nunca mais me questione dessa maneira …, entendeu?

Khadija não esperou por minha resposta desligando o telefone; tive certeza que perdera uns pontos com a predadora, mas não me arrependi porque suspeitava de que ela já sabia do lance do Jonas com a cadela. Eram vinte horas quando estacionei meu carro em uma das vagas dentro da casa de Khadija. Assim que desci um segurança veio até mim para que eu o acompanhasse. “Ela tá um pouco estranha hoje! Mas não sei explicar não!”, respondeu o sujeito com tom hesitante quando lhe perguntei como estava o humor de Khadija.

Fui conduzido à saleta que antecede ao escritório onde Khadija trabalha; na verdade nunca soube o que ela faz, apenas sei que tem muito dinheiro e prestígio junto a pessoas importantes que fazem tudo que ela pede; nesse momento uma negra escultural usando apenas um fio dental sai do escritório tendo nas mãos algumas pastas e um tablete; ele me olhou de soslaio e deu um sorrisinho maroto; eita que era um mulherão! “Venha até aqui!”, chamou Khadija me sacando do devaneio.

-Preciso que você faça uma coisa – começou ela mal em acabara de sentar – Quero que pegue a cadela Melina e a leve até o reduto dos cães vadios …

-Cães vadios! Isso é mesmo sério? – sem pensar nas consequências, interrompi a predadora surpreso com a tarefa.

-Porra! Jamais me interrompa outra vez! – vociferou ela com tom furioso – Ah! Que merda!

Khadija reclinou-se sobre a cadeira levando as mãos para trás da cabeça entrelaçando os dedos e olhando para o teto; senti um arrepio imaginando que ela poderia muito bem me açoitar ali mesmo! …, entretanto para minha sorte não foi isso que aconteceu. “Essa cadela Melina …, essa vadia precisa aprender qual é o seu lugar! E eu não tenho escolha …, ordens, inclusive, com o aval do Nicholas!”, disse ela em tom de desabafo.

“Os cães vadios …, era um grupo de dominadores que foram banidos de todos os círculos porque agiam como violadores impiedosos que impingiam às escravas mais dor que prazer; aprontaram tantas situações humilhantes que o círculo privado decidiu por seu banimento; alguns deles foram seviciados antes da expulsão tornando-se ainda mais ferozes e vingativos”.

Observando a expressão inconformada de Khadija percebi que também ela não estava resignada com a ordem que lhe foi passada, porém sabia que seu cumprimento era algo inadiável e inegociável. Cabisbaixo perguntei a ela quando deveria dar cumprimento a sua ordem. “O mais rápido possível!”, ela respondeu com tom impaciente. Me levantei da cadeira e me dirigi para a porta.

-Tem mais uma coisa – disse ela fazendo que eu parasse próximo da porta voltando meu olhar para a predadora – Quero que presencie tudo que for feito com a cadela Melina …, se achar que há um limite …, me avise! Rápido, compreendeu?

Enquanto me dirigia para a masmorra pensava em como poderia espionar os cães vadios sem que eles percebessem, pois certamente jamais me convidariam para bancar a plateia contra a cadela Melina. “O que? …, o que você faz aqui?”, balbuciou Melina ao ver-me entrar em sua cela; olhei para ela e senti pena …, mas, como dizem missão dada é missão cumprida!

-Tome vista esse casaco! – respondi atirando a peça de roupa perto dela – Nós vamos dar um passeio. A cadela bem que tentou me questionar mais, porém desistiu percebendo que eu permanecia insensível.

Vendo a cadela Melina ficar de pé e se vestir eu apreciava a beleza de seu corpo que mesmo maltratado ainda era de uma beleza estonteante. Entramos em meu carro e rumamos para o covil dos cães vadios que ficava em uma velha metalúrgica abandonada que já pertencera a um deles. Já no destino descemos do carro sem trocar uma palavra sequer. No enorme portão de aço aproximei-me do botão de alarme e o acionei. A velha porta social lateral se abriu e um dos cães surgiu com seu olhar raivoso e sua postura de ataque. “Pode deixar a encomenda aí mesmo e seguir seu caminho!”, disse ele em tom claro e impaciente.

Fingi partir, mas dei a volta e parei em um beco atrás da instalação; forcei a tela de aço descobrindo uma falha e entrei avançando pelo pátio dos fundos; subi em uma das esteiras corrediças de onde tinha uma visão privilegiada e segura do que acontecia no solo; o bando estava reunido em volta de uma fogueira que ardia em um tonel de metal e ficaram alvoroçados com a chegada da cadela.

Sinistro, o chefe do bando caminhou até a cadela Melina examinando-a detidamente com uma expressão maledicente; em seguida ele estalou os dedos e o sujeito que estava atrás dela arrancou o casaco deixando a cadela Melina nua ante os olhos famintos do bando que imediatamente aproximou-se formando um círculo ao redor dela. “Essa cadela vadia até que é bem gostosinha, chefe!”, comentou Raivoso, ordenança do líder. Sinistro aproximou-se da cadela que ousou encará-lo com olhar arrogante, recebendo em troca duas sonoras bofetadas que a puseram no chão.

-Cadela abusada! Você vai tomar uma lição, sua vadia! – vociferou ele enquanto a chutava com a ponta da bota pondo-a de barriga para cima; com um estalo de dedos, ele fez com que todos se se despissem – Hora da diversão, cambada!

Dois deles se puseram ladeando a cadela Melina e tratando em meter seus membros dentro de sua boca obrigando que ela mamasse a ambos; outros dois deitaram-se de tal modo que entrecruzaram as pernas apontando seus membros para a buceta de Melina que logo sofreu outra dupla penetração. Melina não conseguia proferir nenhum som recebendo dois machos em sua boca e outros dois em sua vagina, ao mesmo tempo em que Raivoso se ajoelhara sobre seu corpo usando seus peitos suculentos para uma espanhola.

E logo ela foi enxovalhada por sêmen que vazava de sua boca, de sua vagina e entre seus peitos, balbuciando que precisava respirar. “Aqui, cadelas não respiram …, não comem …, apenas servem aos cães!”, rosnou Sinistro que fez os demais se afastarem para que ele pudesse pegá-la pelos longos cabelos loiros arrastando-a pelo chão. Melina foi presa em uma trave com os braços estendidos para cima, as pernas bem abertas e tocando o solo apenas com a ponta dos dedos.

-Muito bem cães! HORA DE FUDER O RABO DA CADELA! – anunciou Sinistro ouvindo os demais uivarem em uníssono.

Agindo com se parecessem uma matilha, os cães circundaram a cadela e Raivoso foi o primeiro a atacar chegando a levantar Melina no ar antes de meter sua vara em seu ânus com um golpe rápido e profundo causando tal impacto na cadela que ela urrou de dor. “Assim que é bom! No seco!”, grunhiu Raivoso no ouvido de Melina enquanto socava com força. A resistência do bruto era algo impressionante, pois ele não parava de golpear e muito menos perdia o ritmo sempre arregaçando o cu da cadela. E após ele os outros cães enfileiraram-se sedentos por romper o ânus da cadela Melina que esforçava-se ao máximo para resistir ao assédio que se multiplicava.

Confesso que eu olhava para aquela cena que era dantesca e me sentia excitado! Por mais que eu tentasse, não sentia piedade pela cadela Melina, pois me lembrava sempre de seu olhar arrogante e sua postura superior, menosprezando todos que a cercavam; fui arrancado dessa névoa de pensamentos pelos gritos, lamúrias e choramingo da cadela que sentia o rigor da matilha esfomeada.

-AIII! AIII! PARA! ASSIM NÃO AGUENTO – gritava ela ora soluçando, ora gaguejando – VOCÊS ESTÃO RASGANDO MEU CU! …, PARA, POR FAVOR!

-CALADA, CADELA – gritou Sinistro aproximando-se dela e desferindo várias bofetadas em seu rosto que avermelhou-se de imediato – SEU CU É NOSSO! SUA BUCETA TAMBÉM É NOSSA! ENTENDEU, VADIA! OLHA AÍ, CAMBADA! …, QUEM AINDA TÁ DE ROLA DURA METE NA BUCETA DA CADELA QUE ELA GOSTA!

Então Melina passou a receber membros tanto no ânus como na buceta, sempre com golpes furiosos que não arrefeciam a sanha da matilha de cães vadios. Pensei em ir embora dali, mas me lembrei das palavras de Khadija ordenando que eu presenciasse tudo e caso visse excessos reprováveis ligasse para ela …, e isso me veio a mente quando uma figura feminina imponente e sensual surgiu vindo das sombras.

-Domme Vanessa! O que está fazendo no meu território? – interpelou Sinistro assim que viu tratar-se de uma Domme cuja proeminência era mais que notória – Saiba que aqui mandam os cães e mais ninguém …

-Calma, Sinistro …, eu vim na paz! – interrompeu ela com seu tom de voz firme e intimidador que a caracterizava – Quero apenas alguns minutos a sós com essa cadela que ousou usar-se de uma das minhas prediletas para alardear que era uma poderosa Domme …, o que eu quero é vingança!

-Então, alguns minutos não serão suficientes para saciar sua ânsia de vingança – contra-argumentou o líder dos cães vadios – Acho que precisa mais do que isso! Mas aqui tudo é negociável …, tem uma proposta?

-É claro que tenho! – respondeu a Domme com um sorriso maroto – Jamais viria ao teu território sem uma barganha …

Ao proferir essas palavras, Domme Vanessa levantou a mão e estalou os dedos; e sabe-se lá de onde um pequeno séquito de exuberantes fêmeas desnudas apresentaram-se atrás da Domme que sorria com ironia. “Essas são cadelas desgarradas que eu amealhei e que servem cegamente a mim …, dou-lhe todas por uma hora em troca do mesmo tempo com essa vadia! O que me diz?”, propôs a Domme sabendo que sairia vitoriosa nessa negociação. O rosto de Sinistro permaneceu impassível e uma cortina de silêncio envolveu todos os ali presentes, inclusive eu que ponderava se era o momento de ligar para Khadija …, além de saber sobre a moreninha, também sabia que Domme Vanessa sabia ser vingativa.

-Eu aceito, mas com uma condição! – respondeu o líder da matilha com tom enfático – Tudo deve acontecer aqui …, no meu território …, quero ver o que uma Domme como você fará com essa tal Melina …, então …, temos um acordo, afinal?

Domme Vanessa não respondeu limitando-se a acenar com a cabeça, e estalar novamente os dedos; uma das cadelas avançou e colocou uma valise preta sobre um banco de madeira próximo de onde todos estavam. O veio a seguir foi realmente impressionante! Cães e cadelas se atracaram no que mais parecia uma disputa por sobrevivência do que apenas sexo; Sinistro pegou uma negra de peitões e a pôs de quatro enlaçando seu pescoço com sua bandana enquanto estapeava as nádegas roliças dela antes de meter seu mastro; ele puxava a bandana como se fosse um laço destinado a domar uma égua e depois de deixar as nádegas avermelhadas, segurou seu membro roçando entre as nádegas até conseguir romper o lacre, passando a socar com força …, logo, os reclamos da negra transformaram-se em gritos e gemidos delirantes.

A par disso, Domme Vanessa ficou nua e caminhou lentamente até a trave onde a cadela Melina ainda estava pendurada parando bem a sua frente. “Chicoteou minha cadela, não foi? Apenas para que ela confirmasse uma mentira!”, dizia a Domme mirando o rosto da cadela e metendo três dedos em sua vagina; Melina olhava assustada e tentava se explicar não conseguindo porque estava ainda ofegante pelo ataque dos cães.

-Não! Espera! Não foi bem assim Vanessa … – balbuciou a cadela antes de ser esbofeteada no rosto pela Domme.

-JAMAIS REPITA MEU NOME, CADELA ORDINÁRIA! – esbravejou a Domme metendo mais dois tapas sonoros no rosto de Melina – Pra vagabundas como você é senhora! Entendeu?

Melina acenou com a cabeça enquanto Domme Vanessa se encarregava de libertá-la da trave; assim que ela estava livre, Domme Vanessa a segurou pelos cabelos puxando-os dolorosamente para trás e chutando suas pernas fazendo com que a cadela ficasse de joelhos. Em seguida, ela ordenou que a cadela Melina abrisse a boca e a Domme enfiou três dedos dentro dela socando com algum vigor; soltando os cabelos da cadela, Domme Vanessa voltou sua atenção para a valise que jazia sobre o banco de madeira; caminhou até ela abrindo-a imediatamente e retirando de seu interior um enorme e grosso dildo preto que tratou logo de fixar em sua cintura.

-Achou aqueles caralhos muito grandes? Então comece lambendo o meu! – ordenou a Domme com tom irônico enquanto esfregava a ponta do dildo nos lábios da cadela que a muito custo abriu a boca.

Em poucos minutos Domme Vanessa socava violentamente o dildo dentro da cadela Melina que esforçava-se para não engasgar e com algumas lágrimas escorrendo pelo rosto. “Chupa, cadela! E se engasgar encho tua cara de tapas …, Vagabunda! Chupa!”, ordenava a Domme sempre socando com força. Pouco depois, ela levou a cadela até o banco de madeira e fê-la se deitar nele com as pernas abertas e levantadas; Domme Vanessa tomou posição e enterrou o dildo na vagina da cadela com um só golpe, fazendo Melina gritar com o intruso enorme laceando dolorosamente seu buraco.

-Isso …, é pra você aprender, cadela ordinária – rosnava a Domme sem perder o ritmo das estocadas – Jamais mexa com minhas cadelinhas …, entendeu?

-Si …, si …, eu …, entendi, minha Senhora – respondeu a cadela com voz embargada – Eu nunca mais …, Aiii! NÃO! POR FAVOR! …, NO CU …, NÃOOOOOOOOO …, TÁ DOENDO!

-VAI TOMAR NO CU PRA APRENDER, CADELA DESAFORADA! – grunhiu a Domme enfiando o dildo no selo anal da cadela que gritava e se debatia tentando se desvencilhar de seu algoz.

-Ahhh! Sim …, Uhhh – murmurava a cadela recebendo o intruso em seu ânus com golpes sempre contundentes – AIII! Tá …, tá …, doendo …, mas …, é booooommmm!

-Eu sei do que tu gosta, cadela vadia! – respondeu a Domme enterrando o dildo o mais fundo que conseguia.

“Ahhh …, minha senhora …, tô …, tô …, gozando!!!!”, balbuciou a cadela Melina sentindo a plenitude de uma Domme arrombando seu selo anal. Por fim, a Domme ouviu um assobio e olhou na direção de Sinistro que acenava. “Game Over, Vanessa! Suas cadelas foram arrasadas!” disse ele em tom de júbilo. A Domme então sacou o dildo das entranhas da cadela Melina e inclinou-se sobre ela encarando seu rosto. “Se você ousar chegar perto das minhas cadelas, arrombo você toda outra vez! Entendeu, sua cadela metida a besta!”, disse Domme Vanessa com tom ameaçador. Enquanto ela se retirava, meu celular tocou …, era Khadija querendo saber de tudo; lhe narrei tudo que vi e ela mandou que eu fosse embora …, disse que se incumbiria de resgatar Melina do bando de cães vadios.

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