CARLA, UMA PUTINHA SAFADA

Um conto erótico de Poeta Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 25/02/2022 16:03:03

CARLA, UMA PUTINHA SAFADA

Poeta Sonhador

Eu e Carla somos amigos real e virtual há alguns anos.

Nossas conversas pelo whatsapp tem sido triviais ou através de figurinhas.

Recentemente, começamos a ter conversas um pouco mais picantes e numa dessas, me arrisquei a perguntar se ela já tinha lido contos eróticos, no que ela respondeu:

- Quem nunca, né?

Foi aí que tive a coragem ou ousadia de revelar a ela meus fetiches de escrever contos eróticos.

Mandei alguns pra ela ler e avaliar. Conversa vai, conversa vem, escrevi um conto com uma fantasia dela.

Também pedi a ela opiniões e sugestões em alguns contos, chegando a coloca-la como co-autoria em um deles.

Numa dessas conversas, ela disse que nunca tinha ido a um motel e tinha curiosidade de conhecer.

Propus levá-la algum dia. Ela ficou meio ressabiada, eu disse que ia apenas mostrar, sem "segundas" intenções, nada mais que isso. O máximo que eu poderia fazer era bater uma punhetinha e escrever um conto.

Ela me confessou que ainda era virgem. E que já havia tentado algumas vezes, mas nunca deu certo.

Depois de algumas considerações, ela concordou e ficamos de marcar um dia que fosse bom para ambos, haja visto que sou marido de uma esposa ciumenta e desconfiada e ela, uma novinha sossegada e acima de qualquer suspeita.

Passados alguns dias, minha esposa viajou e ia ficar uma semana fora. Seria esse o dia D.

Liguei no motel e reservei uma suíte para o dia e horário combinado com ela.

Chegou, então, o dia da "festinha".

Durante o trajeto, o clima ficou meio suspense.

Havia uma mistura de curiosidade, tesão e ansiedade.

Chegamos ao motel, Carla já estava suando frio. Sempre ela perguntava:

Não vai acontecer nada, né?

- Claro, eu respondia. Nada que você não queira.

Na portaria, já se sentia o clima de sexo e sedução.

Por uma janelinha, a recepcionista me entregou o número da suíte e uma caixinha com alguns preservativos masculino e feminino.

Ao entrar na suíte, Carla ficou admirando o ambiente: Cama redonda enorme, forrada no capricho, convidando pra uma noite de muito prazer, uma TV com circuito interno, tapetes vermelhos, espelhos nas paredes e no teto e em um canto, uma banheira de hidromassagem de aguas sulfurosas com vários frascos e sachês de perfumes, cremes e pétalas de rosas.

Em uma pequena estante, alguns brinquedos e fantasias para os momentos eróticos.

- Hoje isso é todo seu, disse eu pra ela, apontando o ambiente. – Pode aproveitar de tudo o que quiser.

Carla se jogou de barriga pra cima na cama super macia, afundando no colchão. Por alguns momentos ficou se admirando no espelho do teto.

- Andei pesquisando na internet, vi várias suítes de motel, mas nunca imaginei que algum dia fosse entrar em um assim, falou finalmente, Carla.

Deitei também ao lado dela e ficamos rindo e conversando trivialidades, como dois adolescentes.

Levantamos e fomos para junto da banheira. A água estava morna, sulfurosa, derramei na banheira um vidro de essência de flores silvestres, outro de macadâmia e um saché de pétalas de rosas. Um aroma suave e altamente afrodisíaco inundou toda a suíte.

Carla fechou os olhos e mergulhou a mão na água pra sentir a magia contagiante daquele momento

- Ai, ai.... Vou entrar nessa água. Tenho que aproveitar mesmo. Talvez seja a primeira e a última vez. Falou Carla.

- Esteja à vontade, vou ficar de costas pra você tirar a roupa.

- Precisa não, você vai me ver sem roupa mesmo. Disse Carla com um sorrisinho maroto.

Sentei na cama e fiquei olhando Carla se despir. E que espetáculo. Cada parte do corpo que ficava desnudo, ela me olhava e jogava a peça da roupa próximo a mim.

- É o seu prêmio por ter me trago nesse lugar maravilhoso. Disse por fim, atirando a última peça.

E entrou na banheira. Do meu canto, eu observava, cheio de tesão, mas ficava quieto, só olhando.

Depois de algum tempo, eu perguntei.

- Se quiser, posso te fazer uma massagem, sou bom nisso.

- Adoraria, respondeu Carla. - Nunca ganhei uma.

Me aproximei da banheira, peguei um creme de massagem tântrica, pedi que ela ficasse de bruços ao lado da banheira, no que ela obedeceu. Minha visão daquela bunda, me deixava ainda mais excitado.

- Vou tirar minha roupa também, estando dentro da banheira fica melhor pra te massagear, não se importe se eu já estiver de pau duro, ok?

- Tudo bem, anormal seria se não estivesse, né?

Comecei despejando creme em suas costas e com as mãos, iniciei uma massagem circular, hora espalhando, hora massageando a partir dos seus ombros, desci para suas costas. Quando cheguei na bunda, pulei para os pés e fui subindo, massageando e sentindo sua respiração ficar mais ofegante á medida que eu aproximava de sua bunda, massageando a parte interna de suas coxas.

A visão era magnifica, a vontade era de cair de boca.

Massageei delicadamente sua bunda, chegando bem perto da preciosa. Pedi que virasse e fechasse os olhos, para que eu pudesse massagear sua barriga. Ao virar, ela olhou pro meu pau super duro, pegou nele e falou:

– Depois dou um jeitinho em você, tá? E deu um sorrisinho safado.

Novamente derramei creme em seus ombros, seios e barriga e com as pontas dos dedos, ia massageando o pescoço, ombros, chegando aos seios, massageei entre eles, dando leves apertos nos biquinhos que estavam super intumescidos, uma delicia. Mas eu queria ser mais forte e continuei a massagem pela barriga, ainda de olhos fechados, Carla dava gemidos de prazer.

Repetindo o que fiz nas costas, ao chegar na cintura, pulei para os pés e fui subindo a massagem, até chegar bem próximo á preciosa de Carla. Vi que seu grelinho estava super excitado, mostrando que a qualquer momento poderia gozar. Saí da banheira, abri um pouco suas pernas e me deitei entre elas, passei a língua bem de leve naquele grelinho durinho, passei também em seus grandes lábios que já estavam encharcados de tesão. Nesse ponto, Carla já não estava aguentando e rebolava, pedindo pra eu foder sua buceta com a língua, no que eu obedecia.

Não demorou muito e o corpo de Carla estremeceu e o gozo veio abundante. Sorvi com vontade aquele manjá das deusas, até Carla relaxar por completo.

Esperei ela sair do transe, em silêncio.

De repente, Carla pediu para que eu me sentasse em uma cadeira que ali havia, sem pensar duas vezes, sentei!. Logo depois, Carla se ajoelhou no meio das minhas pernas, segurou meu pau e começou uma punhetinha, olhou pra mim com um sorriso bem safado e disse:

- Tenho que retribuir de alguma forma, né? E começou primeiro passando a língua na cabecinha, depois descendo para a base, chupando minhas bolas, subiu de novo para a ponta e engoliu tudo, ficou fazendo esses movimentos por alguns minutos, em determinado momento ela chegou a engasgar com meu pau na boca, essa foi a deixa para que eu gozasse.

Derramei tudo dentro da boca dela, deixando respingar no seu rosto.

A safada engoliu tudo, e foi lavar o rosto no banheiro. Eu não estava mais aguentando de tanto tesão, estava morrendo de vontade de comer aquela buceta deliciosa.

Ao voltar, me olhou com cara de putinha. Quando se aproximou de mim, joguei-a na cama, me posicionei entre as suas pernas e falei:

- Hoje quebro esse cabacinho.

- É tudo o que eu quero.

Coloquei meu pau na entrada da buceta de Carla e foi entrando aos poucos. Estava super apertadinha.

Quando rompeu o cabacinho, Carla deu um gemido de dor. Perguntei se podia continuar, ela afirmou que sim. Coloquei cada centímetro do meu pau dentro dela, Carla estava toda molhadinha, o que facilitava a penetração.

Eu socava com força, ela gemia, me pedindo para ir mais rápido.

Coloquei Carla de quatro na beira da cama, fiquei passando meu mastro na portinha da buceta dela, o que fez com que ela, implorasse para fode-la, coloquei a metade dentro dela,

Carla rebolou e meu pau entro todo. Segurei seu cabelo em minhas mãos, e comecei a meter um pouco mais rápido, olhando aquela bunda gostosa, não resisti e dei um tapão, ela gemia e pedia:

- Não pare, por favor, quero ser arrombada hoje, - que rola grossa e gostosa.

Ela pediu que eu me sentasse na cama, sem falar uma palavra, sentei!, Já sabendo que Carla iria sentar em mim.

Ela se posicionou entre as minhas pernas, sentou gostoso no meu pau, começou a quicar forte em cima dele, eu já não estava aguentando, anunciei que ia gozar. Carla continuou até que nos dois gozamos juntos.

Enchi sua buceta de porra. Nos abraçamos e deitamos para recuperar as energias perdidas.

A festa estava só começando.

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