Minha Irmã e Eu - Capítulo XVIII

Um conto erótico de PH
Categoria: Heterossexual
Contém 4104 palavras
Data: 23/02/2022 20:08:27

A informação me assustou, era provável que Babi e eu tivéssemos que voltar para casa, que a garota preferisse ficar sozinha sem precisar segurar vela para ninguém, eu precisava de uma solução rápida.

Estava um calor absurdo e resolvi tirar a camiseta, atraindo o olhar triste da minha irmã.

A cara de Duda estava bem pior, não era só tristeza que havia nela, inchada, vermelha, cheia de lágrimas, com o nariz escorrendo, nem parecia a garota linda da noite anterior.

Babi vestia uma blusa regata preta, que ia só até seu umbigo, e um shortinho de corrida, folgado, todo colorido, como se fosse completamente manchado. Seus cabelos loiros estavam presos em um lindo rabo de cavalo.

-Porque ele foi embora?

-Acho que a gente pegou pesado demais ontem à noite, ele é envergonhado. -Babi respondia, com a amiga ainda entre seus braços.

-Envergonhado nada, ELE É UM FROUXO FILHO DA PUTA!- Falou Duda, ainda vermelha, mas desta vez de raiva.

-Tendo a concordar mais com a Duda.

Falei enquanto me sentava ao lado de Babi.

Ela me deu um selinho e sussurrou um bom dia chocho.

-Ele deu alguma explicação ou saiu sem que você notasse na calada da noite?

-Que calada da noite PH, levei vocês no quarto e quando voltei pra sala, toda excitada e serelepe, ele já foi falando. Disse que não me reconhecia, que eu tava querendo me aparecer, que não era eu naquela noite, que tinha bebido demais e queria me fazer de puta pra impressionar vocês, que eu não era mais a garota que ele gostava e que tava indo embora, que quando eu tivesse normal e voltasse a ser a garota tranquila que tinha feito ele se apaixonar era pra procurar ele! - Ela ia aumentando o volume da voz e a quantidade de choro que despejava.- Disse que eu nunca tinha pedido pra ele me bater e que queria fingir ser algo que eu não sou só porque tava perto dos meus amigos.

-Porque você não bateu lá no quarto pra falar com a gente? - Perguntou Babi.

-Ah claro, vocês iam me ouvir. Dava pra ouvir os tapas e gemidos aqui da sala. -Duda riu pela primeira vez.

-Ahh mas a gente ia parar né amor? - Ela me olhou e eu confirmei com a cabeça.

-Que saber Duda, quem perdeu foi ele!

-Isso! - Babi concordou comigo. -Ele é um imbecil e você nunca mais vai falar com ele!

-E nosso fim de semana vai ser épico, sem ele, que tava quebrando o clima completamente. Esse idiota não vai estragar seu dia.

-Já estragou tudo…

-Não, olha… - Eu me levantei. -Vou fazer nosso almoço, preparar umas bebidas e escolher umas coisas animadas e engraçadas pra gente fazer de tarde, de noite assistimos a algum show no YouTube e bebemos mais.

-Exatamente! Vai tomar um banho, colocar uma roupa bem indecente que vamos dançar muito e rebolar. -Babi puxou a amiga do sofá e a empurrou até o quarto.

Enquanto as duas sumiam eu fui procurar ingredientes para fazer algo bom e rápido. Encontrei espaguete, alguns dentes de alho e tudo mais que eu precisava pra uma simples massa alho e óleo que eu sabia fazer muito bem, arrimei-me a mesa, preparei um drink com gin e red Bull de melancia para as meninas, deixando o copo no jardim para quando elas voltassem.

Estava um sol lindo, um calor imenso, meu abdômen suava e eu ainda fedia ao sexo da noite anterior.

Elas demoraram, deu tempo da massa ficar pronta e de eu ajeitar tudo para almoçarmos, preparei as coisas da maneira gourmet, ajeitando a massa em uma bolinha no meio do prato, como um grande chef.

Bárbara voltou sozinha do quarto, pensei que a amiga não tinha sido convencida a seguir o fim de semana com a gente.

-Nossa, que lindo tudo isso…- Ela sorriu, me abraçou, molhando seu corpo com meu suor. -Nossa que nojento você tá…

Ela nem conseguia fingir que aquilo era verdade.

-Duda não vem almoçar?

-Vai vai… eu tava lá acompanhando o banho dela pra ela não desistir de tudo.

-Hummm as duas tomando banho juntas? Que sexy…

-Cala a boca idiota! - Ela mordeu forte meu peito. -Odeio você ser tão cachorro! Sério, que raiva me dá.

Babi me soltou e eu a peguei por trás, encoxando ela.

-Só tenho olhos pra minha maninha… você sabe que falo isso porque adoro ver seu sorriso de ciúme!

-Adora é?

Tinha se virado pra mim.

Com os braços na minha nuca e minhas mãos na sua bunda, fazendo parte dela sair pelo canto do seu short curto.

-Te amo!

-Eu também.

Ela me beijou, um beijo quente, cheio de vontade, bem molhado.

Mas então parou.

-Desculpa, mas não vai rolar mais nada esse findi tá?! E POR FAVOR, não me provoca, minha melhor amiga tá mal, ela acabou de tomar um pé, seria péssimo a gente ficar se agarrando na frente dela.

Fiz um bico, me mostrando chateado, mas entendia perfeitamente o que ela me pedia, assim como sabia que em algum momento eu conseguiria pega-lá com força, escondido de Duda.

-Prometo que recompenso você essa semana.

-Recompensa é? - Olhei ela com malícia, mordendo sua boca.

Senti ela baixar a mão direita e levar até meu pau, apertando ele por cima do short.

-Ahhh ele é tão duro… você suado assim… chego a perder o fôlego.

Ria me olhando com cara de vagabunda.

Puxei ela pra mim e a beijei de novo, enroscando a língua na boca dela com força, apertando mais sua bunda e sentindo ela apertar meu pau, mexendo nele por cima da bermuda.

-Nossa, o cheiro tá maravilho… Caralho, vocês dois se pegando assim vai ser foda de aguentar hein…

-Desculpa, desculpa. A gente não viu você. Já combinei com o Lipe que não vamos fazer nada demais.

Bárbara ia até a amiga, envergonhada, mas a garota ria.

-Tô brincando sua tarada, pode agarrar ele, sem problemas, gosto de ver vocês… felizes… gosto de ver vocês felizes, vai me fazer bem.

Elas se sentaram a mesa.

-Não sério, depois me resolvo com ele. - Falou Babi. -Não teremos coisas sexuais, até porque foi a gente que estragou tudo.

-Não foi a gente, foi aquele babaca, tenho colegas que são muito mais presença que esse seu primo, cara tinha mó cara de virgem.

Falei rindo me sentando com elas.

-Concordo plenamente. - Falou Duda. -Ele ficou com vergonha de ver que o pau dele não fazia metade do volume do do seu irmão na calça.- Duda riu, logo notou que o comentário que fizera podia desagradar a amiga, mesmo que ela risse de tudo. -Ahh tem até bebida aqui pra nós, nossa, que delícia.- Disse se apressando a mudar de assunto.

-Pau pequeno ninguém merece né Duda, próxima vez que for sair com um homem leva fita métrica. -Babi também brincava, deixando o clima leve e engraçado.

-Olha ela, é gulosa, só gosta de homem grandão.- Duda comia rindo. -Nossa isso tá muito bom.

-Tem que ser né…

-E olha que ela conhece muito pau hein. - Falei com ciúmes.

-Conheço, e acabei me prendendo ao meu irmão caçula, um pirralho com pau enorme, só por isso tô com ele…

Ela me olhava provocante, passando a perna na minha, esquecendo do que tinha me pedido pra fazer.

O almoço seguiu perfeito, Duda vestia um top e um short de ginástica, ambos azul marinho, um conjunto da Nike. Diferente da roupa de Babi, era colada no seu corpo, que por ser um pouco acima do peso fazia tudo ficar bem farto, evitei olhar, não queria causar um clima ruim com Bárbara.

O almoço acabou, peguei os pratos enquanto elas bebiam e conversavam e fui lavar.

-Deixa as coisas aí Ph, vem conversar.

-Não Duda, vou lavar tudo e depois vou tomar banho.

-Deixa ele, meu boy é prendado, gosta de mexer na cozinha.

-Pelo visto o ponto forte dele é a comida realmente.

As duas riam sem parar.

-Acredite, a comida que ele me dá é bem melhor que a que ele serve.

Bárbara estava bebada de novo, o copo tinha esvaziado e ela veio até mim.

-Faz mais um drink pras meninas mano?- Perguntou sussurrando no meu ouvido e mordendo minha orelha. -Ah e não toma banho, gosto assim, todo suado…

Sua mão desceu e apertou meu pau, eu a olhei com cara de brabo, afinal, ela não estava cumprindo nosso trato.

-Você tá sendo incrível hoje, acho que vou dar seu presente escondida, depois que a Duda dormir. - Ela riu, se afastando, me deixando lá de pau duro.

A tarde passou normalmente, ficamos no jardim, sem entrar na piscina, já que o vento que atingia o lugar era forte e intenso, ficamos conversando, as meninas bebiam caipirinha e cervejas enquanto eu tomava água e jogavámos cartas e bilhar.

A noite chegou, fui tomar meu banho, tinhamos decidido que o jantar seria hamburguer, obviamente, mais uma vez eu que faria o jantar. Me banhei com calma, meu pau tinha passado a tarde toda duro, com as garotas conversando sobre sexo, sobre suas experiências, com Bárbara falando sobre o tamanho da minha rola para a amiga e dizendo como era gostoso apanhar, o clima ia esquentando ao ponto de eu precisar me aliviar no banho, gozando em uma deliciosa punheta.

Quando sai do banheiro, vestindo apenas cueca e calção de futebol, Bárbara estava lá no quarto, apenas de calcinha, me encarando sentada na cama.

-Demorou hein maninho. - Falou rindo, com o corpo jogado para trás, apoiado na palma de suas mãos.

-Tava batendo punheta, pra aliviar o fogo que suas provocações me causam. - Ri, encarando ela.

-Ahhh tadinho dele. - Ela se levantou e veio até mim. - Tava esperando você pra pagar um boquete, pena que resolveu bater punheta.- Ela falava com a boca colada na minha.

-Você fez eu prometer que não ia agarrar você na frente da Duda... precisei me aliviar.

-Poxa.. achei que uma mamadinha não ia fazer mal a Duda.. - Ela colocou a mão dentro da minha cueca, pegando meu pau, começando a me masturbar devagarinho. - Pensou no que enquanto batia punheta amor?

-Pensei em você me dando o cu, sem poder gritar enquanto meu pau ia entrando nele apertadinho.

-Ahhhhh isso é muito bom realmente, fico muito doida com seu pau no meu cu, aí preciso gritar, toda espalhafatosa. - Ela apertava mais meu pau, passando seu polegar na cabeça dele.

-Mas aí a Duda ia ouvir, não ia ser quietinho e com calma, pra ela não notar. - Mordíamos nossos lábios em tom de provocação. eu apertava um dos seios dela, passando os dedos em volta do bico.

-Gosta de saber que machuca a mana né? Gosta que a mana conte como fica o buraquinho dela quando você mete com força né? Ia gostar que a Duda ouvisse? Que ela soubesse que seu caralho grosso tá rasgando minhas preguinhas apertadinhas?

Ela tinha acelerado a punheta, se preparava para ajoelhar na minha frente, meu pau estava completamente duro na mãozinha de tenista dela.

Bateram na porta, era Duda.

-Babiii, saí do banho, vamos lá no mercado?

Bárbara me olhou rindo, provocante, mostrando que não podia seguir com o que estavámos fazendo, encarei ela fingindo estar decepcionado, ela não largava meu pau, passava o polegar ainda na cabeça grande dele, com a boca perto da minha, sem dizer nada.

-Vai lá... - Falei rindo, parando de fingir ser durão e mostrando que compreendia ela.

-Prometo que vou recompensar você, juro juradinho.

Ela me beijou tirando a mão da minha cueca e pegando minha nuca, enroscando a língua na minha sem parar.

Até que se afastou, indo até a porta, ainda só de calcinha, uma peça verde, de algodão nem um pouco sexy, quase infantil, tapava quase toda sua bunda.

-Eu ainda não tomei banho. - Falou ao abrir, sem frescuras de tampar seus seios nem nada do tipo.

Eduarda riu alto.

-Ai nossa, atrapalhei vocês, me desculpa, eu vou sozinha... - Eduarda me viu chegando atrás de Babi, sorri para ela, para que não achasse que eu estava chateado com aquilo.

-Atrapalhou nada garota, só era uns amassos. - Babi riu enquanto eu passava por ela, saindo do quarto. -Ele já bateu punheta no banho pra se aliviar, tá mais animado agora. - Bárbara, não sei se pelo alto teor alcoólico ou pela amizade sem frescuras, seguia sem a menor discrição.

-Vou preparar o tempero para o hamburguer. - Falei já no correrdor, morrendo de vergonha.

-Vou tomar banho, me espera na sala.

-Vê se escova os dentes também. - Duda falou provocando-a.

-Já disse que não fiz nada garota, deixa de ser tarada.- Riu entrando no quarto e indo finalmente tomar banho.

Duda usava um short jeans curto e uma blusa amarela, dispensando o uso de sutiã, bem praiana, seus cabelos ainda estavam molhados, ela veio até mim na cozinha, pegando uma cerveja da geladeira enquanto eu cortava as cebolas.

-Desculpa por ter atrapalhado agora.

-Não atrapalhou em nada, a Babi falou a verdade, estavámos só nos beijando.

-Mas eu to falando de tudo, estraguei o fim de semana romantico de vocês, empatando tudo com meus dramas e choros, alias, Obrigada pelas coisas que você falou e por estar sendo o homem da casa depois que aquele ímbecil fugiu.

-A culpa não foi sua, e você não estragou em nada o findi, tá incrível...

-Você veio aqui pra transar, não pra consolar a amiga da sua irmã.- Ela ria.

-Vim aqui pra ter um fim de semana agradável, a questão da transa eu já me resolvi. - Sorria pra ela, enquanto ela bebia e eu terminava de ajeitar o molho.

Ela riu, tirando um riso meu também, notei que os cabelos estavam mais secos,vi que começava a marcar o bico dos seios dela na blusa, fiquei imaginando se conseguiria engolir eles, mesmo sendo grandes.

Bárbara chegou na cozinha, também de cabelos molhados, estava com um vestido vermelho, soltinho, na mesma vibe praiana da amiga.

-Vamos? - Disse pegando a cerveja da mão da amiga e vindo me beijar, enroscando a língua na minha, sorrindo. - Te amo, meu dono. - falou alto, mais uma vez sem se preocupar que a amiga ouvisse.

Elas voltaram cerca de meia hora depois, cada uma segurava mais uma long neck de cerveja na mão, riam descontroladamente, Babi me entregou os hamburguers, e começou a contar que 2 garotos tentaram dar em cima delas no mercado próximo à casa, que elas disseram ser lésbicas e se beijaram na frente deles para provar isso, fingi ficar chateado, disse que queria ver o beijo na minha frente.

-Não vai ficar com cíúmes? -Babi riu, indo até a amiga.

Fiz sinal negativo com a cabeça, enquanto assava os hamburgues na churrasqueira, sem deixar de encarar elas.

Bárbara puxou a amiga para o jardim, Duda ria, chegando perto.

-PH, sua irmã tá muito bêbada e tá aumentando as coisas, foi só um selinho... - Ela me olhava rindo, envergonhado.

Bárbara me encarou e puxou a amiga pela cintura, colando o corpo no dela. Consegui ver ela mexendo os lábios perto dos de Duda e sussurrando sem emitir som: "Posso?" a resposta foi leve como a pergunta. "Pode". A boca de Babi colou na de Duda, as duas começaram um beijo quente, com minha irmã pegando a amiga pela nuca e o corpo das duas colando cada vez mais.

O beijo inflamava, excitava, Duda estava entregue, era Babi quem comandava tudo, foi ela inclusive que apertou a bunda da amiga ao mesmo tempo em que colocava a coxa entre as pernas dela, elas giravam no jardim e quando vi Babi me encarava, olhando nos meus olhos enquanto beijava a amiga.

Ela parou o beijo e saiu dele sorrindo.

-E ai ela beija bem Duda?

Eduarda não conseguiu responder.

-Preciso sentar. - Ela estava ofegante, nitidamente excitada. - Preciso parar de beber.

Minha irmã ria, conectou o celular na JBL da amiga e colocou funk para tocar, já que sabia que colocar sertanejo, que é seu estilo de música predileto, poderia causar sofrimento à amiga.

Ela se aproximou de mim, beijando minha boca.

-Tem linguiça pra mim? - Babi falou pegando no meu pau de novo, beijando minha boca, apertando ele com força.

Sai rápido do seu beijo, sem tirar sua mão de onde estava.

-Você tá abusando, se quer que eu me controle não pode ficar provocando desse jeito.

-Gostou bastante de ver a mana beijando a amiga hein. Ele tá Grandão. - Ela alisava o pau todo esfregando por cima do short, chegando até as bolas, apertando elas. - Dudaaaaaa, ele ficou de pau duro vendo a gente se beijar.

Babi riu e eu fiquei incomodado, me afastei dela voltando para os hamburguers, se quer tive coragem de olhar para Duda, só ouvi ela dizendo para minha irmã parar comentando que estava passando dos limites já.

Os hamburguers ficaram prontos, as garotas, seguiam falando, aparentemente minha irmã tinha notado que estava pegando pesado demais com a amiga e comigo, então o assunto mudou, falavámos sobre o tempo e sobre como o dia tinha sido bom.

-O babaca do seu namorado perdeu um dia perfeito. - Falei enquanto acabava meu jantar.

-Só foi perfeito porque ele não tava, e ele é ex.

-Ele ia ficar brabão com esse beijo. - Babi disse rindo.

-Nem ia ficar de pau duro como o PH. - Eduarda parecia se disinibir também, fazendo todos gargalharmos.

Eu fiquei vermelho novamente, mas sabia que aquele papo esta sendo favorável a mim.

-Tadinhooo, ele fica com vergonha Duda. - Babi riu, me dando um selinho.

Me levantei levando as coisas para a pia, todos já tinham terminado, fui novamente lavar a louça, mas as duas tentaram me impedir, dizendo que não era necessário, mas novamente falei que eu gostava daquilo e que já iria me juntar a elas. As duas finalmente cederam, principalmente por estarem bebadas e por na manhã seguinte termos que arrumar a casa para evitar que Duda fosse xingada pelos pais.

Arrumei tudo enquanto as duas conversavam entre elas sobre mim, a sala onde elas assistiam ao Altas Horas era ha uns 10 metros de onde eu estava, eu ouvia as gargalhadas, via os olhares, e ouvia algumas coisas como "Olha lá como meu irmão é lindo", "Duda, você precisa saber o tamanho do pau dele, é enorme, sério..." "Tadinho, tá duro o dia inteiro e eu nem fiz nada pra ele, vou ter que recompensar." .

As risadas seguiam quando terminei meu trabalho, me juntando a elas na sala.

As duas seguiam com as mesmas roupas, sentadas lado a lado, trocando carícias de amigas, a alça do vestido de Babi caía do seu ombro, quase relevando seu seio, mas ela a ajeitava constantemente, o bico dos seios de Duda seguia marcando a sua blusa e seu short agora estava com o botão aberto, com sua barra dobrada para baixo, com parte da calcinha branca aparecendo, e as coxas mais expostas.

Eu ia me sentar no sofá ao lado do delas mas Babi me chamou, mandando eu sentar com elas.

Babi ficou no meio e logo jogou o corpo para mim, beijando minha boca.

-Seu lindo, aiiii GAROTO COMO EU TE AMO! - Ela apertava meu rosto, sorrindo, eu conseguia sentir o alcool emanando do seu hálito.

-Para Bárbara!- Falei com firmeza, fazendo o corpo de Duda tremer de assustada. - Você tá brincando com o que não deve.

-Ah é? Tô? E o que vai acontecer com.... com... com a maninha desobediente? - Ela tinha sentado de lado, ficando de frente pra mim, olhou para o meu pau, vendo que ele marcava muito o short, de costas para a amiga, que me encarava com os olhos arregalados, pegando uma almofada para segurar, tamanho medo.

-Vai apanhar.

-Porque eu apanharia?- Ela ria, com a mão no peito, olhando para a amiga.

Puxei os cabelos dela com força, deixando seu rosto inclinado, de lado, segurando com firmeza, sem deixar que seu couro cabeludo doesse.

-Eu mandei parar! - Falei soltando ela em seguida.

Bárbara me encarou e sentou no meu colo.

-Assim eu posso ficar?

Disse erguendo o vestido e me fazendo sentir que ela não usava calcinha, sua buceta era esfregada na minha rola.

Não precisei explicar, enchi minha mão no lado esquerdo do rosto dela, o barulho ecoou pela sala e Duda novamente tremeu, me encarando, mas sem afastar o corpo, ao contrário, se aproximou de nós dois.

Bárbara olhou para a amiga e riu, seu rosto ardia, ela seguia mexendo o quadril no meu short, esfregando a buceta nele.

-Falei que ele ia me bater quando visse que eu fui no mercado sem usar nada em baixo do vestido.

Duda engoliu seco, abrindo um sorriso envergonhado. Peguei Babi com mais força e aumentei a intensidade do beijo e enroscando a língua na dela sem parar.

Por um momento esqueci que sua amiga estava do lado, segurei Babi pela bunda e senti sua pele, o vestido tinha subido, sua buceta ficou a mostra, meus dedos deslisaram pela sua bunda.

Aparentemente Babi também esqueceu que tinha alguém com a gente, porque colocou a mão entre nossos corpos enfiando ela dentro da minha cueca, começando a me punhetar, nosso beijo se intensificava.

Meu dedo entrou na sua xoxota enquanto ela apertava a cabeça do meu pau, meu dedo deslizava dentro dela, e ela mordia meu lábio para conter o gemido.

Babi saiu do beijo e virou para a amiga, com meu dedo ainda na sua bucetinha.

-Amiga, me dês…

Parou no meio da fala.

Notou que a mão de Duda sumia embaixo da almofada, seu braço esquerdo tremia.

-O que voc…

Ela puxou a almofada do colo da amiga.

Nós dois olhávamos Duda, que arregalava os olhos incrédula.

Ela não tirou a mão de dentro do short.

Eu não tirei o dedo de dentro de Babi.

-Você tá tocando siririca do nosso lado?

A fala de Babi não foi grosseira, ela falou sorrindo e me olhou.

-Amor, ela tá tocando siririca!

-Você não é a única que quer levar dedada na bucetinha amor. - Falei sussurrando, mas alto suficiente para Eduarda escutar.

A garota ainda não tirara a mão de dentro da calcinha, mas seu braço não mexia mais.

Ela estava assustada.

-Que que eu faço com essa garota mano?

-Bate nela.

Falei surpreendendo Bárbara.

Ela não tinha pensando nessa hipótese, mas gostou na hora.

Saiu do meu colo e sentou no da amiga.

-Tá tocando siririca pensando em quem? - Sussurrou baixo no ouvido dela, cheirando seu pescoço.

Duda arqueou o corpo, ficando arrepiada.

-Vocês dois são muito quentes, eu não consegui me controlar. - Ela quase miava.

E então veio o tapa.

O primeiro tapa que ela dera com força na vida.

Enchendo a cara da amiga.

-Piranha!

O tapa foi seguido de um beijo.

Era mais quente do que o primeiro selinho na frente dos meninos, e também do que deram na minha frente.

As mãos das duas começaram a passear, uma pelo corpo da outra, as bocas não se desgrudavam.

A primeira mão boba foi de Babi sob o seio da amiga, apertando ele por cima da blusa.

Eu sentia vontade de baixar meu short e começar a bater punheta enquanto assistia aquela cena maravilhosa, mas não sabia se era o que Bárbara gostaria.

A segunda mão que avançou o sinal foi a mesma que segurava o seio, deslizando ela até dentro da calcinha da amiga.

-Nossa, você tá encharcada…

Babi ria, afastando a boca da amiga, mas então Duda a puxou de volta, beijando novamente minha irmã.

A mão de Babi começou a mexer dentro do short, Duda gemia enquanto a beijava. Então foi a mão dela que que avançou o sinal.

Duda tirou a mão do short e colocou entre as pernas de Babi, sem descolarem as bocas.

Agora uma enfiava o dedo na outra, as duas arfavam, eu queria participar, mesmo que fosse assistindo enquanto me masturbava, mas seguia apenas mexendo meu pau por cima do short.

Duda afastou a boca da amiga e começou a gemer alto, Babi puxou os cabelos dela e começou a socar mais o dedo dentro dela, enfiando forte.

Então me olhou.

-Bate nela, se você bater ela vai gozar.

Não dei uma ordem, foi apenas uma ideia.

Bárbara soltou o cabelo de Duda e a amiga a olhou nos olhos e então.

PLAFT.

Um tapa forte, com a mão esquerda, a fraca de Babi, no lado direito do rosto dela.

Ela gritou.

-AAAAAAHHHHHHJ CARAAAAAAAALHOOOOOOOOOOOOO AAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!

Não era dor.

Ela estava gozando.

-Ela gozou amor.

Desculpem a demora, prometo que a sequência sai ainda essa semana.

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Espero que gostem do nosso retorno.

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Comentários

Foto de perfil de Álvaro G

Sensacional, vontade é de ler tudo de uma vez, mas preciso dormir, por hoje chega.

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Ameiiiiiiii, não some Lipe por favor

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Top top sigo ácido seus contos continua

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Wow! Nota 1000. Quem saiu perdendo nessa foi a Rafa... Azar o dela kkkkkkkkkk

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Salve man, finalmente, maravilhoso conto como todos os anteriores, e não some não man sua história é demais

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Uauuu demais somi não amigo que conto nota mil.

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Como sempre um ótimo conto,a única coisa q estraga os seus relatos é tempo existente entre uma postagem e outra

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