Minha Vivi não tem jeito Parte 2 O Padre e o seminarista

Um conto erótico de corno ao extremo
Categoria: Grupal
Contém 1379 palavras
Data: 23/02/2022 18:57:57

Vivi quis se casar comigo, prometendo parar com o sexo casual, mas ela é ainda muito tentada, muito fácil para os homens

Mamãe acha que a Vivi não tem jeito, e que mesmo que eu exigir isso dela, tinha que pensar no caso do papai que diz que se arrepende, mas a traiu muito na vida. Mamãe diz que sou diferente dos meus 12 irmãos, o caçula. Meus tios, primos, tanto pelo lado de mamãe, quanto pelo lado de papai, todos têm amantes. Só eu que não.

Montaram uma festa de despedida de solteiro pra mim, mas eu apenas fiquei de boa, se eles quiserem, que comam a striper, mas minha noiva tinha uma surpresa que contei anteriormente.

Minha esposa, Vivi, tava acertando os detalhes finais e pagando o motorista que a levou à igreja, e o padre viu o carro balançando, e saiu indignado. Coisa de padre novo, ser moralista, mandou minha noiva ir se confessar antes de casar.

O padre entrou com ela numa salinha, e reclamava do vestido dela ser transparente e ele conseguir ver os biquinhos dos seios dela até de longe! E ela de calcinha transparente, ele reclamava que via o tufinho depiladinho dela! Fiquei puto e achei bem o padre dar um jeito nela! Chamou o seminarista ajudante, apenas dois anos mais velho do que ele, pra ajudar, disse que senão iria ser difícil dar conta da minha mulher.

A amiga dela, Júlia, a irmã dela, Angela, a mãe dela e a mamãe ficaram espiando, pois elas amam assistir a Vivi em ação, e como ela iria lidar com o padre e o seminarista juntos na salinha. Ela suava e a portinha não fechava porque era muito pequenininha e não cabiam os 3 lá, mas eles deram um jeito, espremendo bem minha noiva. O vestido estava mesmo muito indecente, acho que por isso, eles a obrigaram a tirar antes de entrar ali. Nem iria caber ela lá com aquele vestido transparente largo.

O padre e o seminarista eram homens bem fortes, tipo saradões, que esticaram os olhos pras Vivi desnuda só de véuzinho, luvinhas, adereços e salto agulha, e eles tavam tão empolgados que literalmente babaram todos na minha noiva. Ela lá sem sutiã, passando vergonha na frente do padre e eu questionei, mas mamãe falou pra deixar ela, que ela era jovem, tinha que se mostrar, pois os seios ainda eram bem durinhos e os biquinhos bem empinadinhos e rosadinhos mas reclamei que dava pra ver tudinho ali, até o rosado dos bicos dava pra ver bem claramente, roçando na cara do seminarista mas a irmã dela falou que ela tinha que se ver com o padre, não com o marido, ai me calei.

Como estava bem quente, minha Vivi estava tomando todo o suor do padre e do ajudante que pousava as mãos nos quadris malhadinhos, e enquanto ela confessava no ouvido do padre, mostrava inteirinhas as suas nádegas musculosas pro seminarista bater quando o padre mandava.

Eles estavam cobertos de suor, pingando de melados, e como minha noiva estava de véuzinho de noivinha, o cheiro de homem suado, vinha pelo corredor e azedava o ambiente, mas minha noiva passava a mãozinha no peito e nos músculos deles, parecia que contava a noite anterior com os estripers, e parecia de onde eu estava, que comentava que achava enquanto escolhia um estriper, que por ela ela levava todos pra casa.

Fiquei putasso da cara, mas mamãe riu e repetiu o que disse, que ela era mesmo perfeita pra mim, que ela não sonharia com uma nora mais adequada ao filho bonzinho e manso que ela criou. Vc acredita que minha noiva chegou a lamber o peito deles todos? É! Dos sgripers! E agora lambia do padre e do seminarista também, mostrando como havia feito ontem! Ela passava aquela linguinha rosadinha pelos pelos encharcados de suor, das batinas abertas! Fiquei vermelho e a mãe dela disse que eu me calasse que eu ia atrapalhar a penitência da filha.

Vivi se ajoelhou na salinha e dava umas pegadinhas nos pintos deles, mostrando pro padre como ela avaliava os stripers, ontem. Ela apertava, beliscava aqueles paus e aquilo era nojento, pois crescia na cara dela, como os dos stripers. Ela reclamou que queria experimentar o gostinho, se ela podia por só a cabecinha do pau deles na língua, pra ela experimentar direito!

Eu não sabia onde enfiar a cara! A irmã dela respondeu que estava tudo bem, pois ela ainda não tinha jurado nada no altar! Ainda era a despedida da Vivi.

Mamãe e as mulheres gostavam de ficar vendo a Vivi, ela era graciosa, lindíssima, de corpinho cavalo, perfeitinha, e elas só admiravam o que ela aprontava, gostavam da alegria, e curiosidade da Vivi. Parecia que elas tavam assitindo a um show.

A Vivi ajoelhadinha, contando tudinho pro padre e parecia estar feliz, coisa de mulher! Fiquei vermelhão, suava frio, enquanto minha noiva punha na boquinha os cacetes e a saliva dela umedecia os tecidos e pelo olhar eu via que eles sentiam a boca quentinha dela. Mamãe mandou eu pegar a batuta e puxar uma música no altar, que a coisa ali ia altrar, pois a Vivi merecia um castigo à altura.

Demorou quase uma hora e meia! Quando a música parava, dava pra ouvir ecos na igreja, sons estranhos de homens gemendo alto, aquela gemedeira da Vivi, que eu ouvia de longe, não parava, e eu não podia deixar a igreja e os convidados sem entretenimento, no meio daquele monte de sons de carne sendo espancada, freneticamente, quando terminaram, a Vivi era outra mulher.

Vivi foi atrás da igreja e entrou com meu papai, que apertava a cinturinha dela que achei que machucava, ma sela sorria tanto, atravessando aquele tapete, sem o vestido, e vi que a calcinha tava com um voluminho, ao que eu comentei, e ela disse que foi tão manuseada, que devia ter sentado em alguma coisa que ficou enfiado nos buraquinhos dela. Papai, muito brincalhão, pegou o objeto, e puxou, ao que o padre e o seminarista pareciam envergonhados, pois eram duas camisinhas bem recheadas. Minha esposa ria, que ela sentou acidentalmente no banco de doação de esperma do padre… que vergonha! Ela ficou um nojo de cheiro de macho de novo.

Finalmente, após o casório, mamãe lembrou que eu dormia cedo, e a Vivi, caída de bêbada na festa sem calcinha, tive que ir dormir, sendo que ela ficou sendo socorrida pelos meus irmãos, e papai, meus primos e tios e tios dela. Tentei dormir, mas eles tentando reanimar ela na festa, era um bate bate na carne dela pra tentar reanimar, correndo com ela pro banheiro, dando banho, ducha, banheira, e ela nada de melhorar, eles batendo nela sem parar, forte que eu ouvia do meu quartinho aquele tumulto, aquela falação, eles batendo e nem o véu tiraram pra dar banho nela, banharam minha esposa com salto agulha e luvinhas! Idiotas! E aquela bateção de carne crua, aquela porradaria, gritos, urros… e ela, toda dissimulada, de manhã, disse que tava fingindo pra curtir com a cara deles todos!

Na manhã, fomos pro motel, onde os carregadores simpáticos entenderam que eu não podia carregar minha própria noiva pela porta a dentro do quarto e gentilmente foram revezando ela no colinho deles, enquanto eu fiquei tirando as malas de uma a uma, levando pelas escadas, pois não posso carregar peso, pois sou rendido e se não cuidar, meu saco dói, pois os garotos, amigos da Vivi, me chutavam o saco, na época de escola, pra me zoar de valentões.

Eles subiram no elevador carregando minha Vivi e se trancaram lá, com ela pra não passar ar e ela pegar uma gripe daquelas, o que não deu certo que ela ficou desde aquele dia reclamando de dor de cabeça quando deito com ela, e como ronco, tenho que dormir no quartinho da piscina, no fundo, onde não ouço nada que ela faça durante a noite, nem que gritasse.

Pelo menos os rapazes eram legais com ela, no motel, e levaram ela fazer turismo na região, galopar, nadar em cachoeira, nua, pedalar na praia… ela amou eles, eles vem sempre em casas, quando passam por aqui. Viraram amigos leais.

A seguir, Vivi recebe de braços abertos os montadores de enxoval.

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Foto de perfil de SexoéumapiadaSexoéumapiadaContos: 36Seguidores: 23Seguindo: 5Mensagem Exagerado, jogado a seus pés, eu sou mesmo exagerado!

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