Primeiro contato: dormindo na casa do amigo.

Um conto erótico de San
Categoria: Homossexual
Contém 2384 palavras
Data: 03/02/2022 03:35:43

Olá a todos, faz tempo que não escrevo aqui.

Bom, meu pseudônimo é San e gosto de falar sobre coisas que aconteceram comigo.

Meu último conto foi sobre um rolo que aconteceu com meu colega de trabalho e consegui chupar ele. Aconteceram outras coisas entre nós e eu vou relatar hoje uma dessas coisas. Hoje vou contar sobre a primeira vez em que a gente fudeu. (Desculpem se o conto ficar grande, aproveitei pra inserir uma história dentro dessa. Espero que gostem).

Antes vou falar um pouco como eu era na época. Isso aconteceu em 2018. Já tinha 18 anos, cerca de 1,65m corpo atlético, cabelos lisos cortados no estilo degradê, deixando uns dois dedos maiores em cima. Olhos castanhos escuros, boca levemente carnuda, e uma bunda bem bonita até, feminina, mas não muito grande.

Bom, eu conheço o André(nome fictício) há muito tempo, desde 2013, mas só passamos a ter alguma coisa, em 2018. Nessa época eu tava bem firme na igreja, e ele também era de lá... Mas a gente tinha um grupo de amigos onde falávamos sobre tudo, depressão, problemas familiares, sexo, era realmente de tudo um pouco, e bom, eu tinha falado sobre uma parte da minha vida que ficou muito tempo guardada, que era a minha parte homoafetiva, meus amigos não me julgaram e disseram que iriam me ajudar a superar essa fase (sejamos sinceros, a gente sabe que não é fase e que também não é algo mau em nós). Mas o legal é que me compreenderam. Dormimos sempre em um grupo de 5 ou 6 na casa dele, as vezes alguns no quarto e outros na sala. Eu era bem danado e cheguei uma vez a chupar um colega na sala enquanto todos estavam dormindo. Acredito que tenham visto, sei lá... Esse dia foi bem legal, o carinha tava na sala e eu ia dormir perto dele, tinha um dormindo na rede e outro no sofá, e ainda, mais dois no colchão que estava oposto ao sofá grande. Meu amigo estava no sofá menor e eu dormindo em um colchonete no pé do sofá onde ele estava (não sou bobo, né?). Já era tarde e a galera já devia estar dormindo então, eu que já tinha esperado um bom tempo fui tateando o meu amigo. Vou chamar de Luan. Eu já sacava ele há um tempo, desde que houve um evento onde ele ficou com segundas intenções em relação as brincadeiras que fazia comigo. O Luan era estilo play boy, mais alto que eu e branquelo magro. Tinha os cabelos encaracolados e os mamilos grandes, o que me deixava louco por ele, entretanto nunca tive coragem de tentar algo, mas naquele dia eu não ia deixar passar. Ele dormia sem camisa e com um calção de jogo, amarelo. Fui tateando e senti a respiração dele um pouco pesada, passei pelos gominhos magros do abdômen dele e do lugar que eu estava eu tinha que ter atenção nos outros, e nele, por que se ele acordasse e não tivesse afim eu tava fudido então não podia levantar pra ver ele... Apenas estiquei a mão. Quando cheguei ao pau dele fiquei extremamente surpreso, ele estava duro pra caralho! Eu que jogava bola com ele, via certa protuberância, mas não conseguia ver tudo, pelo fato de que ele arrumava o pai pra baixo... De certa forma eu sabia que era grande o documento que ele guardava nas pernas, mas não daquela forma. Eu ia só passando a mão e ele ia latejando nela, aquilo me deixava com água na boca de chupar ele.

Ali naquela sala, com toda aquela galera eu tava no auge do tesão só de fazer tudo aquilo na pressão de ser pego por alguém. Eu ia pegando por cima do calção, até que comecei a notar que ele tava rebolando, como quem quisesse ser masturbado. Eu sabia que ele tava no auge, e que pau grosso que ele tinha, tava muito muito duro, como se prestes a gozar e pra melhorar o puto tava acordado (tô de pau duro só em lembrar). Comecei a apalpar e pegar mais forte, o tecido do calção era bem fino e sentia ele forçar bastante com o pau na minha mão. Eu não ia aguentar não chupar ele. Não ia deixar ele gozar na minha mão, não ia desperdiçar aquele caminhão de porra. Puxei de leve o calção expondo toda aquela pujança e levantei um pouco pra ver aquele pau... Só que, o que eu não esperava é que ele estivesse a ponto de gozar. Gente... Um pau duraço branquinho com cerca de 19 cm, a cabeça bem grossa, porém mais fina que o corpo do cacete e duas bolas não muito grandes, só tinha uma coisa a fazer. Engoli com vontade e cuidado aquela tora inteira e o coitado não aguentou de tesão. Logo na primeira afogada de pau na boca ele me leitou. Que leite gostoso e eu voltei surpreso com a gozada, tratando logo de receber os próximos jatos que vieram fartos e não deixando nada cair. O desgraçado segurava minha cabeça pra eu não retirar o pau da boca e sentir aquela tora atravessar minha garganta sugando o leitinho que ele tinha pra me dar. Chupei e chupei até ele parar de se contorcer e deixar a mão pesada que antes forçava minha cabeça, agora a fazer um cafuné, como se estivesse agradecendo pela mamada. É claro que eu não parei... Continuei chupando por um bom tempo, mas por conta do medo, da sensação de voltar a realidade e de me dar conta que a sala ainda estava lotada de pessoas "dormindo", tive que parar. Confirmando que ninguém tinha visto, ou se viu, não reclamou, voltamos a ficar quietos e eu fui dormir feliz, amamentado por uma rola tão gostosa quanto a que o Luan tinha.

Com o André também aconteceu numa mesma ocasião, mas não no mesmo dia... Dessa vez todos dormiram no quarto. Antes de dormir a galera toda toma banho por que voltar depois de um jogo com os corpos suados e fedidos é foda (se bem que eu gosto de cheiro de macho suado). Todos banharam e o André foi o último a banhar... Eu banhei e fiquei de cueca por que era algo normal entre nós, éramos muito amigos, não tínhamos tantas inibições. Daí fiquei sentado em um lado do colchão e os outros dois amigos que foram nesse dia estavam também no quarto. Um na rede e outro na cama que era do André. Eu estava no colchão grande que ficou no chão. Apenas de cueca, mas com um lençol por cima de mim.

Quando o André entrou no quarto ele ainda estava de toalha e eu pensei que ele já tinha colocado uma cueca, mas não, o gostoso de 1,73 de altura, forte, musculoso devido as lutas do esporte que praticava e exercícios físicos, tratou de se trocar do meu lado. Deixando a cueca cair e revelando um pau bem grande mas não tanto quanto o do Luan, e ainda assim bem apetitoso. O cara tava do meu lado, se trocando e percebi que o pau tava meia bomba. Eu olhei descaradamente e ele notou. O pau dele deu uma leve pulsação ficando mais duro, mas a essa hora ele estava terminando de colocar a cueca. Meu amigo que estava na cama dele não viu pelo fato de que a rede empatava a visão de quem estava na cama, caso quisesse ver, mas o Erick, que estava na rede também viu ele se trocar e me viu quase comer o André com o olhar, comentou:

- André, toma cuidado com o San aí.

De súbito respondi:

- Qual é o teu problema Erick?

- Meu, nenhum, quem tá com problema é tu, olhando com essa cara pro André e pra pica do cara.

- Te faz de doido não que quem vai ser capaz de levar pica aqui é tu! (Respondi tentando parecer mais sério e mais macho pro meu amigo).

O Erick virou e foi bater papo com o Samuel, que tava na cama. Olhei pro André e ele pareceu não ligar muito pra conversa anterior dizendo baixo que tava tudo bem, que ele sabia que o corpo dele chamava a atenção. Daí, de cueca mesmo ele veio sentar do meu lado e pediu um pouco do lençol, o que cedi.

Ficamos ali conversando todos juntos após a situação gostosa e desconfortável que passei por conta do Erick, mas nada de briga... Passei a olhar descaradamente pro André e a buscar essa reciprocidade nos olhos pretos dele. Ele notou, mas não disse nada... Ninguém nos via e eu passei a olhar pro meio das pernas dele, percebendo que ele estava com um baita volume, mas ainda não falava nada. Daí eu me afastei pro canto do colchão e fiquei mexendo no celular, com um pouco de medo de o André não ter gostado, mas ainda com leves esperanças. Com o tempo o André levantou, dizendo que ia assistir na sala e disse que poderíamos ficar a vontade pra dormir, o que a galera já estava quase fazendo, mas eu disse que ficaria no celular. Ele disse que tudo bem, se precisasse de algo ele estaria na sala.

Eu já tava ficando meio com sono e perdendo as esperanças de rolar algo com ele, mas de repente eu vi uma mensagem dele no meu Cell.

- San, tá aí?

- Oi, o que foi?

- Cara, o Erick é muito besta né? Eu percebi que você ficou meio envergonhado.

- É mano, mas tá tudo bem. Ele ainda não consegue lidar muito com a minha homoafetividade.

- Mas e aí, gostou do que viu?

- Hã?

- Você gostou de ter visto meu pau? Ele deu uma subida quando percebi que você tava boquiaberto olhando pra ele. Me deu mó tesão.

- Kkk cê tá imaginando coisa, André.

- Será se tô mesmo, San? Não é de hoje que eu percebo seus olhares estranhos pra mim, e pra ser sincero eu gosto. É algo novo, mas acho legal que te atraia.

- E o que é que você quer?

- Não sei... Um boquete seria bom.

- Sério?

- Se eu tivesse brincando já teria te xingado e te impedido de vir pra cá outras vezes. Mas é sério, eu quero. Vê se os meninos tão dormindo aí...

- Calma. Daqui a uns 15 minutos eu vou.

Esperei o tempo passar e me certifiquei de que o Samuel e Erick estavam dormindo e de fato estavam.

Abri a porta e fechei, não houve barulho. Fui até a sala e o André estava assistindo um filme de ação, com o volume baixo, sentado no sofá grande com a perna direta dobrada e a esquerda esticada, deixando o volume na cueca bem a mostra... fiquei quieto sentado no sofá pequeno mas virando pra olhar ele de vez em quando... O tesudo tava passando a mão por cima da cueca, dando patolada gostosas no pau.

- Ajoelha aqui.(Disse isso já tirando a rola pra fora) e que rola. Uma perfeição com a cabeça bem rosinha, a pele um pouco escura meio amarelada e bastante veiúdo, não fiz nada além de obedecer a ordem dele já com a boquinha aberta. Fui engolindo. Engoli e engoli aquela pujança inteira na minha boca e sentia ele se contorcer pra me fazer colocar a rola inteira dele na minha boca como se restasse algum centímetro dele ainda fora. Eu olhava pro rosto dele a medida que ia e voltava e via seu olhar de macho devorador que tava com um baita tesão em mim. Seu olhar sério e a boca levemente aberta me davam gás pra querer mamar com mais gosto e vontade aquela pica... Em um momento ele me para e me levanta pegando em meu queixo.

- Não é de hoje que penso nessa boquinha no meu pau, mas eu também quero testar isso. Falou isso partindo pra um beijo bem quente e molhado com muito tesão se afastando um pouco pra frente e fazendo-me sentar em seu colo ainda de cueca nas suas pernas, pra ficar abraçado e a vontade pra beija-lo. Foi algo lento, calmo pra gente não fazer muito barulho a fim de não acordar os outros. Vez ou outra ele parava e me olhava nos olhos observando meu rosto e eu observava seus olhos em direção a minha boca pra me fazer ir de encontro a boca dele novamente. Me beijou, lambeu o pescoço e deu leves mordiscadas no meu mamilo.

- Quero gozar na tua boca, igual aquele dia que tu fez com o Luan. Acha que eu não vi?

- Seu puto, tava me observando. A gente nem fez barulho.

- Vocês não fizeram, mas eu já sabia que ia rolar alguma coisa contigo e ele quando tu colocou o colchonete no pé do sofá onde ele tava. Mas hoje tu é meu, e eu quero aproveitar o que tiver direito. (Respondeu me dando outro beijo e me tirando de cima dele me fazendo ajoelhar novamente pra tirar a sua cueca e mamar ele).

Ajoelhei e com ele mais a frente passei agora a mamar seu mamilo e descer com a língua passando pelo tanquinho delicioso que ele tinha sem nenhum pelo. Cheguei ao cacete e me saboreei chupando só a cabeça. Ele gemia sussurradamente. Quase inaudível mas eu conseguia sentir o tesão que ele tinha. Me forçou com as duas mãos minha cabeça e levantou, começando a foder a minha boca rapidamente... Algumas estocadas iam bem fundo mas eu não podia engasgar se não ia fazer muito barulho. Ele não segurava por muito tempo porque sabia disso e eu tentava ao máximo ter fôlego pra não fazer barulho. Em meio a essas chupadas e estocadas na boca ele não aguentou.

- Engole tudo vai. Shhhh huuumm (gemeu baixinho enquanto gozava bastante na minha boca e tremeu enquanto eu dava o meu melhor na chupada). Chupei e engoli tudo, sem deixar nada sair e deixar o pau bem limpinho na boca. Fiquei ali saboreando aquela tora de carne até terminar de deixar o pau limpinho. Ele sentou e eu sentei com ele pra respirar, ficamos nos beijando com carinho e lascívia até ele falar:

- Ainda não acabou não. Vou só confirmar se os meninos estão dormindo. (Sussurrou levantando, vestindo a cueca e indo em direção ao quarto).

*Continua*.

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Comentários

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Acabei de postar a segunda parte. Espero que gostem!😉

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Ficou bem maior que o outro... gostei. Foi legal. Parabéns pelo conto. Espero ler a continuação em breve

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Um deleite a tua narrativa. Maior pau babão aqui.

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Estou cheio de tesão, com a pica imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras.

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