Fevereiro. BahiaSem o Carnaval, explodindo em cada canto da cidade, como todos os anos. Me recolhi na fazenda da família, na região metropolitana, da capital baiana. Fizemos churrasco, luau e até um bloquinho carnavalesco. Mas não chegava nem perto, do que é o carnaval de Salvador. Estamos na fazenda, eu, meu tio, sua esposa, seus dois filhos pequenos, minha mãe e um casal de amigos da família.
Antes, deixa eu me apresentar. Baiana, sou branquinha, cabelos castanhos na altura da cintura, 1,73m de altura, 60 kg, seios de médios a grandes, com próteses de silicone redondos, duros e empinados. Pernas grossas. E fogosa. Lady na sociedade e puta na cama. Gosto da minha reputação correta em meu círculo social e amo minha outra face, quando estou nua entre quatro paredes ou em lugares onde ninguém me conhece.
Bom, voltando a fazenda. Eu fui escolhida para ir ao supermercado e trazer suprimentos para todos. Organizei a lista, o cardápio e ja estava de saída, quando meu tio se ofereceu para me acompanhar
... alegando que seria uma compra grande e eu poderia precisar de ajuda. Tio André é o irmão mais novo de minha mãe. Não aparenta ter a idade que tem e seu corpo é impressionantemente enxuto. Alto, 1,89m, magro, pernas bem feitas pelos anos jogando bola, como hobbie. Branco, cabelos com mechas grisalhas. Acho ele muito atraente.
Fomos ao supermercado, fizemos as compras e na hora da fila do caixa, algo meio estranho aconteceu. Tio André me abraçou por trás e ficou "engatado", entrelaçando as mãos em minha cintura. Quem nos observava, achava que éramos um casal. Foi uma situação inesperada, mas gostosa. Deitei a cabeça para trás em seu ombro e fechei os olhos. De salto, saia solta e colete, meu tio acariciava minha barriga por baixo da roupa e eu sentindo uma coisa gostosa. Estava ficando excitada com tudo aquilo. Não queria encará-lo e estragar aquele clima, então continuei agindo, como se nada tivesse acontecendo.
Passamos as compras e enquanto colocávamos no porta malas, ele dava sempre um jeito de me encoxar por trás ou esbarrar em alguma parte do meu corpo. Fui colocar uma sacola em um canto e ele por trás, me abraçou e guiou meus braços para posicioná-la em outro lugar. Nesse momento, senti que titio, estava alterado e completamente duro atrás de mim. Nada parecido, havia acontecido antes e eu confesso, que senti minha bucetinha molhar a calcinha. Fechamos a mala e entreguei a chave do meu carro para ele guiar, alegando que eu estava cansada das compras. Obviamente, tio André seguiu pela estrada que nos levava até a fazenda e em um certo local deserto, ele estacionou embaixo de uma árvore.
Eu sabia suas intenções, depois do ocorrido na fila, mas me fiz de desentendida. Titio virou para mim e começou a acariciar minhas pernas, me elogiando e dizendo que eu tinha crescido e me tornado uma linda mulher. Sorri e recostada no banco, fechei os olhos. Meu colete jeans tinha botões frontais e eu senti um a um, serem desabotoados, deixando meu sutiãn tomara-que-caia exposto. Suas mãos acariciavam meu colo e apertavam de leve meus peitos, que logo demonstraram o quanto estavam gostando daquilo tudo. Meus bicos estufaram e ficaram inchados. Logo, titio abaixou a peça e deixou meus seios à vista. Duros, empinados e muito enrijecidos. Pude sentir sua língua macia, deslizando em meus mamilos e arrepiei inteira. A buceta "reclamou" escorrendo. E de repente, tio André abocanhou meus seios, mamando enlouquecidamente. Meus peitos são meu ponto fraco e como ele sugou! Soltei gemidinhos abafados. Dengosa. E ele mamando alterado. Chupava, mordia e girava meus bicos. Nem conto a vocês, a situação da minha buceta neste momento.
Abro os olhos e me deparo com ele já com o pau pra fora, batendo punheta e mamando meus peitos. Gosto que chupem meus seios, como se fosse um bebê mamando leite. Nunca tive filhos, mas isso me excita demais. Daria de mamar por horas. E gozo muito mais rápido, quando isso acontece. Eu gemia e ele também. Batendo punheta e me chupando gostoso, titio começou a se descontrolar. Ao perceber que ele estava alucinado, o afastei e deitei em seu colo. Sim. Abocanhei! Inteiro! Meu tio gemeu alto. Apertou meus cabelos com força na altura da nuca e empurrou para baixo. Não demorou muito e ele anunciou que iria gozar. Avisou meio afoito, imaginando que eu, me afastaria para ele liberar o leite. Logo eu?! Que sou uma bezerrinha?! Intensifiquei as mamadas e logo estava recebendo gala na boca, bebendo tudo. Bem putinha e cachorra.
Respirando ofegante, ele me olhava sem acreditar. Lambi minha boca, com um sorrisinho de vagabunda no canto dos lábios. Esperei tio André se recompor e comecei a subir meu sutiãn e fechar meu colete. Me repreendendo, ele baixa meu banco e me pede para ficar de quatro, com as mãos no banco de trás. Com os peitos balançando, fico nesta posição e ele começa a me apalpar. Me chama de vadia. De piranha. Diz que sou uma putinha safada e abaixa minha calcinha, até as costas do meu joelho. Fico de saia, com o rabo e a buceta expostos, de quatro no banco do carona. Solto um gemido alto, quando ele passa a língua em meu cu. Que delicia de sensação! Eu estava escorrendo! Fico meio torta no carro, meio na diagonal, virada quase completamente para o banco do motorista. E ele me chupa. Toda! Lambe o mel da minha buceta, passa a língua entre as minhas coxas e eu alucino!
Titio começa a me masturbar com a língua, metendo de vez em quando os dedos em minha buceta. Passava o dedo na entrada do meu cu, sem introduzir. Eu quase enlouqueço! O banco dele tambem foi rebaixado e ele deitava, vinha por baixo e sugava o bico dos meus seios. Voltava a posição anterior e mamava minha buceta. Com aquela língua experiente e ágil, comecei a gozar descontrolada na boca de tio André! Eu gemia e ele não parava! Minhas pernas fraquejavam e ele me masturbando. Gozei gemendo. Com voz de puta. Gritando quase. Após me acalmar, titio da um tapa em minha bunda e eu fico toda ouriçada no pós gozo. Volto a ficar sentada corretamente no banco e ofegante, recebo um beijo gostoso da boca de meu tio. Nos beijamos, deliciosamente encaixado. Sentia sua barba roçar em meu rosto e chupei sua língua com vontade.
Nos recompomos e voltamos para fazenda. Pedimos ajuda ao pessoal, pois demoramos muito no supermecado com a fila imensa e a supelotação do local. Estávamos exaustos e precisávamos de um banho! Pelo menos, foi a desculpa que demos pela demora. Rs. Agora meu carnaval está sendo foder escondido com tio André. Gostaram? Me contem aqui embaixo! Que volto para contar, como dei a bucetinha pra titio!
