Descobertas de uma mulher casada 2

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Heterossexual
Contém 1327 palavras
Data: 25/01/2022 22:16:17

Demorei, mas voltei. Depois de muito tempo sem escrever, volto a escrever sobre a casada de Domingos Martins, no Espírito Santo. Quem leu o Conto "Casada se descobrindo como mulher", vai lembrar de como a conheci e a partir daí tivemos um relacionamento duradouro. Com a Heloisa, vivi muitas aventuras, numa busca de prazer total e sem qualquer bloqueio ou limite. Ela realmente se entregou por completo para mim e a partir daí passamos a viver um amor sem limites entre duas pessoas casadas.

Com o tempo, na busca de um prazer maior para ela, passamos a inserir nas brincadeiras alguns brinquedinhos e sempre vi que ela saia do ar quando fazíamos uma DP com auxílio de um "amiguinho". Propus a ela inserir mais alguém na relação, uma mulher ou um homem, porém ela sempre negou.

Com a pandemia, passamos a ter muita dificuldade em nos encontrarmos, pois ela nunca mais conseguiu descer para Vitória. Então eu acabei indo até ela, primeiro em sua casa, uma loucura total, mas que deu para dar uma rapidinha cercada de muito risco, porém em seu trabalho era mais fácil.

Ela trabalhava no serviço público e, com muito cuidado, dava para a gente ficar junto trancados em sua sala. A sala era feita com divisórias, aberta no teto, portanto era muito fácil alguém nos escutar, porém sempre tivemos o cuidado para que ninguém nos ouvisse ou estranhasse o tempo que ficávamos trancados em sua sala.

Porém, uma vez, estávamos em sua sala, com ela fazendo um boquete delicioso, quando eu vi pelo alto da divisória um celular apontando para nós. Rapidamente, me desvencilhei do boquete, me ajeitei, abri a porta e cheguei a ver uma moça saindo pelo corredor. Eu a peguei pelo braço e a levei para a sala. Era uma moça de uns 20 e poucos anos, típica alemãzinha, alta e bonita, chamada Ingrid. Quando estávamos os 3 na sala, tomei seu celular e falei que só devolveria após ver o que tinha gravado. Ela era uma menina recém admitida e disse que foi estimulada pela sua companheira de trabalho para ver o que tanto a Heloisa fazia trancada na sala. Ao ver a filmagem, era uma bomba. Dava para ver claramente tanto ela quanto eu, porém eu apaguei e fiquei com o celular da Ingrid até o fim do seu trabalho. Ela nos disse que morava na roça, num sítio de sua família, junto com seu irmão, que era caminhoneiro. Portanto, passava quase o tempo todo sozinha por lá, só na companhia de alguns animais.

Combinei com a Heloisa que na hora da saída eu sairia com a Ingrid até sua casa e depois que a Heloisa saísse, ela também iria para lá. Não era tão distante assim da sede do município, portanto, em pouco mais de dez minutos já estaria por lá.

Saída da sala e fiquei do lado de fora aguardando ela sair. Ela sabia que agora ela estava em nossas mãos, pois bastava uma palavra da Heloisa, como uma mulher conhecida na cidade, para que ela perdesse seu emprego. No caminho para lá tratei de deixá-la mais tranquila. Pude notar como era bonita a Ingrid. Uma loira alta, corpo bonito, realmente uma moça atraente. Ao chegar em sua casa, entramos e pude ver os animais, principalmente um cachorro de porte médio bem dócil, um pastor alemão, que ao me ver junto dela não teve uma reação violenta, porém eu pude ver o seu potencial de agressividade, caso algum estranho entrasse no sítio. Tinha uma casa ampla e bem arrumada, onde entramos e pudemos ficar mais a vontade.

Ela finalmente se acalmou e me abraçou agradecendo e pedindo desculpas por ter se metido em nossas vidas. Com o contato daquele corpo jovem, de imediato meu pau ficou duro na hora, deixando-a sentir o desejo que me apoderava. Eu perguntei se ela tinha namorado, e ela disse que não. Falou que o irmão, embora ausente, era muito conhecido na cidade, principalmente pela fama de ter comido boa parte das mulheres mais conhecidas da cidade, sempre as levando para o sítio. Quer dizer que aquele sítio já era um matadouro antigo. Como a Heloisa deveria levar mais de uma hora para chegar, tratei de aproveitar e tentar arrancar algo da Ingrid. Passei a ser mais carinhoso e próximo da garota, que possivelmente era virgem. Depois de muitos carinhos e palavras amorosas, fui beijando seu rosto aos poucos e logo, estava atracado num beijo apaixonado. Fui percorrendo aquele corpo delicioso por cima de suas roupas e sem que ela sentisse comecei a despi-la. Em pouco tempo aqueles peitos médios apareceram na minha frente, com aquele biquinho rosadinho lindo, o qual foi acariciado e beijado com prazer. Sentia em sua respiração o quanto estava excitada e aos poucos ela foi se entregando, me arranhando e falando palavras desconexas. Em pouco tempo ela estava só de calcinha e eu só de cueca, porém ela conseguiu me alertar e confirmar que efetivamente era virgem. Tratei de tirar sua calcinha e coloquei meu pau ereto para fora, nos posicionando num 69, aguardando-a agasalhar meu pau em sua boca enquanto eu sugava aquela bucetinha virgem e cheia de prazer. Chupava com prazer sua bucetinha e seu grelinho, sentindo suas pernas pressionando minha cabeça e gemendo gostoso, enquanto ela me chupava de forma meio descoordenada meu pau ereto. Naquele momento minha preocupação era dar prazer aquela ninfeta, arrancando gozos e bebendo seu suco do prazer. Depois de chupar bastante aquela bucetinha, desci a língua até seu cuzinho rosadinho e também virgem. Ao tocar a língua naquele cuzinho, ela parecia ter tomado um choque. Sentia seu cuzinho piscando e cada vez mais relaxado. Conseguia colocar a pontinha da língua lá dentro e depois passei a colocar um dedinho em seu cuzinho, enquanto outro dedinho ia estimulando seu grelinho. Neste momento, ela estava totalmente abatida, entregue. Me posicionei por cima dela, beijando sua boca e acariciando seus seios, enquanto meu pau teimava em querer entrar na grutinha do prazer. Eu olhei em seus olhos e garanti que não iria tirar sua virgindade naquele momento, porém devagarinho eu fui levantando seu quadril e pincelando meu pau ereto na sua bucetinha, arrancando mais gemidos e prazeres, praticamente fazendo com que ela implorasse pela penetração. Eu levantei mais um pouco e coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho e pude ver em seu olhar o temor de ser penetrada em seu cuzinho. Eu tratei de acalmá-la e sempre dando carinho e prazer, sem deixar de estimular seu grelinho e sua bucetinha, porém sem deixar de tirar o meu pau da entrada do seu cuzinho. Fui pressionando aos poucos e sentindo que aos poucos ele ia entrando, milímetro a milímetro. Após algum tempo, a cabeçona entrou, facilitada pelos líquidos que escorriam da bucetinha e do cuzinho que aos poucos ia relaxando. Depois que a cabeça entrou, me ajeitei e, sem deixar de tocar na sua bucetinha com minha mão, a beijei com amor e desejo, enquanto aproveitava para ir colocando aos poucos meu pau. Ia colocando bem devagar, porém já sentia seu cuzinho bem mais relaxado e receptivo para enfiar tudo, o que fiz em seguida. Passei a aumentar a pressão e a velocidade da penetração, enquanto ia metendo cada vez mais. Nossos corpos estavam encharcados de suor e de gozo, que após uns quinze minutos de foda terminaram comigo tendo um gozo animal em seu cuzinho delicioso, enquanto permanecíamos agarrados e abraçados, sentindo a respiração acalmar.

Tomamos um banho juntos delicioso e após algum tempo a Heloisa chegou, estranhando nossos cabelos molhados, porém eu inventei uma estória de pneu furado e não dei muito papo para seu ciúme. Esqueci de dizer que antes da Heloisa chegar, falei com a Ingrid sobre meu desejo de uma relação a 3 e a desafiei a no mínimo arrancar um beijo da Heloisa. A nossa estória deste dia não termina aqui, mas é papo de outro conto, que espero que agrade a todos.

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