Dominados Pelo Mestre Omar - Quinta e Última Parte - Um Final Inusitado

Um conto erótico de Casal Anônimo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2549 palavras
Data: 03/01/2022 11:23:27

Eu permaneci quieto, afinal ela estava gostando, e ser chicoteado e ficar com uma ball gag não foi nada bom.

Karen cochilou. O Negão me perguntou:

- Ela costuma ficar assim depois de gozar?

Eu olhei para ele, e apontei para minha boca.

- Ah...pode falar. Sempre que eu perguntar, pode responder. Não sou tão duro ( hehe) como Mestre Omar. Meu caralho é duro, mas...você entendeu.

Respondi :

- Depois que ela goza, ela relaxa e cochila um pouco. Mas depois volta a ter vários orgasmos.

- Isso é bom, porque ainda quero fazer muita coisa com ela até amanhã. Então vou esperar um pouco. Quer beber alguma coisa?

Fiz sinal que sim com a cabeça. E apontei para ela.

- Ela costuma beber durante o sexo?

- Cerveja, ela gosta muito.

- Então vá até a cozinha e traga umas para nós. Mas não pense que vou tratar você melhor por causa disso”.

Fui até a cozinha, havia cerveja importada de várias marcas, peguei as que minha esposa gosta, e levei até o quarto. Karen começou a abrir os olhos. O Negão pegou uma cerveja e deu a ela, ela bebeu rapidamente.

- Estava com sede, pelo que vejo.

Ela assentiu com a cabeça. Bebemos um pouco. Ele olhou para mim e perguntou:

- Ela gosta de dar o cuzinho?

Respondi:

- Pode perguntar a ela, ela é quem sabe se gosta ou não.

Eu sabia que ela gostava de dar a bunda, mas quem deveria responder era ela mesma.

Então, ele perguntou:

- Minha Putinha, você gosta de dar a bunda?

Ela respondeu:

- Se meu Mestre quer minha bunda, eu dou.

- Mas eu perguntei se você gosta de dar a bunda. Se você quer dar o cuzinho para mim porque você gosta, ou porque o Mestre está mandando. Pode ser sincera.

- Eu quero dar a bunda para você.

- Quer mesmo dar o cuzinho para mim?

- Quero. Vem.

Ela então se levantou da cama, e foi indo em direção à sala.

- Epa, qual é? O que ela está fazendo? ele perguntou.

Respondi:

- Ela gosta de dar a bunda apoiada no braço do sofá. Ela apoia os braços ali e empina a bunda...

Ele se levantou e foi atrás dela. Ela estava com o vibrador de sucção na mão e o gel lubrificante. Devagar, ela subiu no assento e se apoiou no braço do sofá, passando o gel ao Negão, que lubrificou bem seu cacete e o cuzinho dela. Mas ele não perdeu a oportunidade e falou:

- Ela pode se distrair segurando esse vibrador. Você vai segurar o vibrador, para ela ter as mãos livres.

Eu me aproximei deles. Claro que o que ele queria era que eu visse o caralhão dele entrando no cuzinho de minha esposa. Peguei o gel, lubrifiquei o clitóris dela e segurei o vibrador bem em cima do botãozinho, enquanto ele se ajoelhava por trás e esfregava a cabeçorra do seu caralhão entre as nádegas dela. Ela suspirava a cada esfregada. Liguei o vibrador, e ela passou a gemer, o corpo todo arrepiado. Ele começou a enfiar devagar o caralho no ânus dela, mexendo de leve. Então, passou a fazer um movimento de vai e vem, cada vez enfiando mais o cacete. Ela foi suspirando mais forte. Quando o caralho entrou inteiro, ela soltou um grito e gozou muito forte, cravando as unhas em meu braço. Felizmente, era algo a que eu já estava acostumado, quando ela gozava às vezes perdia o controle e enfiava as unhas , uma vez em um ménage ela deixou marcas nas costas de um amigo meu.

O Negão continuou bombando, ela gozou três, quatro, cinco vezes, depois parei de contar, eram orgasmos emendados uns nos outros, ela estava alucinada, e ele parecia que não se cansava, fiquei ali segurando o vibrador com uma mão e acariciando-a com outra, até que finalmente, após uma infinidade de orgasmos dela, ele soltou um urro e ejaculou dentro dela:

-URGHHHHHHHHH!!!!”.

Pensei que havia terminado aí, mas o caralho dele continuou duro. Minha esposa estava toda suada e exausta, então fiz um sinal a ele, apontando para o quarto. Ele perguntou e respondi que geralmente a gente dava uma última com ela deitada na cama, de bunda para cima. Ele não hesitou: pegou-a no colo e a levou até a cama, colocando-a de bruços, sentando-se de joelhos sobre ela.

Ele lubrificou de novo o caralho e enfiou no cuzinho dela, fazendo-a suspirar alto. Depois, deitou sobre ela, enfiando um dos braços por baixo e apertando-lhe os seios, e colocou a outra mão em sua boca, dizendo “ Agora lambe minha mão, Putinha, lambe!” Ela lambia enquanto ele bombava na bunda dela. Ele acelerou os movimentos, ela gozou mais uma vez, ficando toda mole. Ele finalmente gozou de novo com mais um urro:

- URGGGGGGHHHH!!!, ejaculando dentro do cuzinho dela.

Minha esposa ficou ali, desmaiada. Ele pegou mais uma cerveja e tomou, deixou que eu bebesse também. Então ele disse:

- Quando ela acordar, você vai levar ela para mais uma ducha, e deixar ela bem limpinha e cheirosa, quero dormir bem gostoso abraçado com essa mulher maravilhosa. Ele deve ter notado meu ar contrariado, pois, sem aviso nenhum, me deu um tapa forte no rosto. Depois pegou o chicote e me acertou umas quatro vezes.

- Porra Escravo Inútil, eu tento ser um bom Mestre e deixar você descansar um pouco, e vem fazer cara feia??Toma!!

Num desses golpes, caí no chão. Quando me levantei, vi Karen olhando para mim com cara de assustada. Ela foi falar a palavra de segurança, mas eu fiz um sinal que “não” com a mão. Ele sorriu.

- É Escravo, você valoriza mais o prazer dela que a sua dor, isso é um bom sinal.

Assim que ela se sentiu melhor, eu a levei até o banheiro, onde tomamos um banho, depois passei o óleo nela. Felizmente, seria apenas mais o restante desta noite.

Quando voltamos, ele passou a mão no corpo dela e elogiou.

- Que pele lisinha e macia!! Vou dormir bem abraçadinho com você.

Fiquei me perguntando onde andaria o Mestre, e por que ele teria desistido de passar a noite com ela para deixá-la nas mãos do “Escravo Fiel”. Eles se deitaram na cama, e ele disse que eu podia dormir no tapete do lado, que era bem macio. Foi o que fiz, ou melhor, deitei mas demorei para dormir, pensando em tudo o que havia acontecido. Não sei quanto tempo dormi, mas acordei com gemidos e suspiros, não vinham da cama. Levantei devagar, eles não estavam ali, fui até a sala, também não. Quando cheguei na cozinha, minha esposa estava com as mãos apoiadas na parede, as pernas bem abertas, e o Negão estava comendo o cuzinho dela com força. Ela gemia, suspirava, e dizia:

- METE! METE! BATE NA MINHA BUNDA!

E ele dava tapas nas nádegas dela. Ela gozou forte:

- AHHHHHH!!!! e continuava pedindo para ele meter e dar tapas. Ficaram assim muito tempo, eu fiquei encolhido para não ser visto. Depois dela gozar várias vezes, ouvi ele perguntando:

- Você gosta? Gosta de dar o cu para mim?

- Gosto.

- Você é Minha Putinha?

- Sou.

- Agora me diga: De quem você gosta mais? DE MIM OU DO MESTRE OMAR?

Ela ficou quieta. Ele deu mais uns tapas na bunda dela.

- DE QUEM VOCÊ GOSTA MAIS? RESPONDA!

Ela permaneceu sem dizer nada. Ele continuou bombando forte. Ela começou a tremer inteira. “

- METE! METE! COME MEU CU! BATE NA MINHA BUNDA!

Ele metia com força e rápido, e continuava batendo nas nádegas de minha esposa. Quando ela estava quase gozando, ele perguntou diferente:

- VOCÊ GOSTA DO MEU CARALHO NO SEU CU? QUER DAR SEMPRE A BUNDA PARA MIM?

- QUERO! QUERO DAR SEMPRE A BUNDA PARA VOCÊ!! AHHHTÔGOZANDOOOOO!!!

- Então quando o Mestre chegar, diga a palavra de segurança, assim você vai ficar livre dele e poderemos ficar juntos para sempre!

Ela parecer despertar do transe. Ofegante e suada, ela se virou e falou:

- E se eu dissesse a palavra agora, você vai respeitar?

Ele deu um tapa no rosto dela.

- Você estava fingindo?

- Não, eu não sei fingir essas coisas. Mas é que eu amo meu marido. É com ele que eu quero ficar. Adorei trepar com você, mas ...

Outro tapa.

- Agora fique quieta, putinha. Já entendi. Mas o Escravo Inútil vai pagar caro, depois que eu tiver feito tudo o que quero com você. Agora vamos trepar até amanhecer. Ou você quer mesmo parar agora?

Acho que ela ficou preocupada comigo, então disse:

- Não...quero trepar gostoso com meu Mestre até ele ficar totalmente satisfeito com sua Putinha. Esqueça o Escravo Inútil até amanhã. Vamos voltar para a cama, quero sentir seu corpo em cima do meu.

Saí dali de mansinho, e procurei me esconder, enquanto eles se acariciavam mais um pouco e depois foram indo para o quarto. Fui me esgueirando até a lavanderia, torcendo para que o Negão estivesse tão excitado que não se lembrasse logo de mim.

Ao chegar na lavanderia, senti um cheiro estranho. Parecia vir de um armário. Abri devagar, e mesmo com a luz fraca, pude ver... havia alguém ali dentro. Forcei a vista para tentar ver melhor, e vi o Mestre Omar! Ele estava ali dentro, amarrado, havia sangue escorrendo de sua cabeça, e urina e fezes no chão. O Negão havia assassinado o Mestre, para ficar com minha esposa só para ele! Com certeza ficou com raiva por ele ter ordenado que lambesse a minha porra! Talvez até tivesse negado a ele o prazer de trepar com Karen, para mostrar seu domínio. O ruído que havíamos ouvido quando estávamos no banheiro foi no momento em que ele agrediu o Mestre, fazendo-o cair ao chão.

Eu precisava fazer algo, ou o Negão iria me matar também...Voltei até a cozinha e peguei uma faca, a maior que achei, mas então ouvi um gemido fraco. Depois, uma voz entrecortada:

- Hmmmmm... Servo....por...que...

Pelo jeito, Mestre Omar estava vivo! Voltei à lavanderia tentando não fazer ruído... depois lembrei que todo aquele ambiente era à prova de som, para que a vizinhança não ouvisse gritos e gemidos das práticas BDSM. Peguei a faca e cortei as amarras.

Ele estava muito fraco, não se mexia. Achei o celular no bolso dele e apertei o botão do número de emergência que ele tinha registrado. Não era da polícia, mas talvez alguém pudesse vir a tempo. Vi um sinal luminoso piscando , parecia vir da sala.

Então pensei que talvez o Negão, ao perceber que eu não estava por perto, tentasse algo contra Karen. Fui rapidamente até a sala, tentando não fazer barulho , depois até o quarto, devagar. Minha esposa e o Negão se beijavam apaixonadamente enquanto ele a penetrava de frente, ela com as pernas cruzadas nas costas dele. Ele parecia alucinado, bombando com força e bem rápido. Ela falava:

- Vem meu Negão, come sua Putinha! Mete gostoso! Quero sentir quando você gozar dentro de mim! Vem! Mete!

Karen arfava, gemia e suspirava para agradá-lo, porém notei que, com uma das mãos, ela mexia os dedos, parecia linguagem de sinais mas eu não tinha cabeça para entender. Mas era óbvio que ela estava ganhando tempo para que eu fizesse algo. Pensei em esfaqueá-lo, mas aí a coisa seria mais complicada. Havia um plug anal bem grande, de metal, na mesinha perto da cama. Karen continuou a gemer, beijava o Negão na orelha, no pescoço.

- Vem meu querido! Goza ! Goza bem gostoso! Ele então ficou com o corpo todo duro, depois tremeu e soltou um urro, ejaculando dentro dela:

- URGGGGGHHHHHHH!!!!!

Peguei o plug de aço e acertei com força na cabeça dele. Ele se virou, me olhando com raiva. E foi se levantar, mas minha esposa prendeu as pernas dele entre as dela, e ele caiu no chão. Rapidamente, peguei as algemas enquanto ele ainda estava tonto e prendi uma das mãos dele em uma argola que havia ao lado da cama. Depois, chutei a cara dele com força. Peguei a “ball gag” que haviam colocado em mim, e coloquei nele.

Depois, fui novamente até a lavanderia, com minha esposa logo atrás, segurando meu braço. Ela soltou um grito quando viu o Mestre Omar deitado no chão.

- AIMEUDEUS!!!!

Eu me abaixei e procurei nos bolsos de Omar as chaves das coleiras, que retiramos em seguida, indo para a sala. Mal nos soltamos, e a porta da sala se abriu, entraram cinco homens uniformizados , afobados e muito preocupados.

- O que aconteceu aqui? Onde está o Senhor Omar?

Apontei para a área de serviço, havia dois homens apontando as armas para nós.

- O que fizeram com ele?

- Não fomos nós, foi o Negão que está no quarto! Mas vocês não viram pelas câmeras??

Um deles admitiu:

- Nós ... estávamos vendo a sessão de sexo onde vocês...bem...

- Mas vocês não viram quando o Negão agrediu ele?? Não aparece no aplicativo do Celular?

Então um deles procurou, e viu. Disse:

- Na hora em que vocês foram ao banheiro, ele acertou o Senhor Omar na cabeça, ele teve uma convulsão e desmaiou. Depois o escondeu na lavanderia e foi se até o quarto para se aproveitar dela. É o que parece.

Nisso, entrou na sala o Mestre Omar, apoiado pelo segurança, já com um curativo na cabeça.

- Vocês salvaram a minha vida. Eu teria morrido se vocês não tivessem feito nada.

- Crepax!! eu e Karen dissemos a palavra de segurança ao mesmo tempo.

- Nem seria necessário, eu devo muito a vocês. Meu “Servo Fiel” não era tão fiel assim, ao que parece.

Depois que nos vestimos, ficamos sabendo da história. Omar ( era um nome “artístico”) tinha um canal de vídeos eróticos exclusivos, onde clientes especiais pagavam muito para assistir com exclusividade filmes feitos com pessoas reais, em situações reais e não roteirizadas. Como um reality show onde os participantes não sabiam que estavam participando. Ele havia ficado muito rico dessa maneira. E, pelo visto, o Negão ( nem ficamos sabendo o nome dele) resolveu tirá-lo de cena, assumindo os negócios dele e toda a grana.

- Bom, como eu disse, devo muito a vocês falou Omar, agora não mais nosso “Mestre”.

Pensei um pouco e falei:

- Não que estejamos realmente precisando de dinheiro, temos nosso trabalho...mas não seria justo que os “artistas” fossem pagos? Nem que fosse uma porcentagem do que o filme rendesse? Minha esposa olhou para mim com um ar meio estranho, mas em seguida sorriu e concordou.

- Ah...eu daria muito mais a vocês. Mas se é o que querem, tudo bem.

Acontece que o vídeo em questão teve mais de um milhão de visualizações no canal erótico, e os filmes relacionados, que foram feitos pelos participantes, mais centenas de milhares. O resultado é que, com nossa parte , pudemos fazer várias viagens internacionais, que infelizmente tiveram que ser interrompidas por causa da pandemia. Então, resolvi escrever esta história, porque, apesar dos pesares, teve um final positivo para nós.

O Negão foi preso, aparentemente. Digo isto porque não li nada nos noticiários policiais. Omar ficou ainda mais rico, e nos envia periodicamente a nossa parte dos rendimentos do filme que não sabíamos que estávamos participando, virou um “Cult” do gênero. Ele ainda tentou nos convencer a fazer mais um filme, mas argumentei que aí já saberíamos o que acontecia, e seria um tipo de “fake”. Já minha esposa sorri largamente quando lembramos do que aconteceu.

Quem sabe ainda repetimos uma experiência BDSM?

FIM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Paulo_Claudia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Acho que o final deveria ser os dois se tornarem escravos do negão . Iam ser felizes

2 0
Foto de perfil genérica

...rs...detestei à história...rs.. mas provavelmente o problema sou eu , que não gosto de nenhum tipo de violência ou de ver alguém sofrendo...mas foi muuuito bem escrito...da próxima vez tendo está temática nem lerei mais...

1 0
Foto de perfil de Paulo_Claudia

Você tem todo o direito de ler ou não. Isso tem de ser respeitado. Mas estas histórias têm algo a ver com as de Regina, Claudia e Morgana. Se você leu algo sobre Cabala ou Chackras, sabe a respeito dos níveis inferiores. Não curtimos violência, mas ela existe, e não basta ignorá-la. Eu normalmente não me preocupo se as pessoas vão ler ou não as histórias, não fico procurando leitores. Mas você acompanhou os outros contos, as coisas vão evoluir.

1 0
Foto de perfil genérica

Muito boa a história. Mas com toda violência, rituais estranhos, não era de se esperar algo diferente....

1 0
Foto de perfil de Paulo_Claudia

Quando o escritor consegue gerar emoções nos leitores, positivas ou negativas,é sinal de que a história é plausível. Por isso caras como Stephen King e Neil Gaiman são bem sucedidos nos gêneros que escrevem. Esta série de contos foi uma experiência no tema, já que também sou avesso à violência de qualquer tipo. Mas a sequência vai ser menos pesada.

1 0