Os ultimos dias tem sido ótimos tenho conversado muito com alex. Ela fala normalmente comigo, me conta da sua vida no canada e eu falo de tudo q acontece por aqui ate do Rod meu namorado. Tudo estava correndo muito bem ate q ele me conta uma novidade.
Ele tava pensando em vir me visitar no brasil. Eu fico eufórica de alegria, so de pensar em ter ele perto de mim,em abraça-lo de novo, eu nao conseguia conter minha felicidade.
Mas ele falou que eu teria q provar q queria ele aqui. Eu teria q mostrar q obedeço ele em qlqr coisa.
Foi em uma noite de quinta-feira que ele disse que seria a prova. Eu estava me arrumando pra ir dormir, tomei banho e ia vestir meu pijama mas ele me mandou uma mensagem dizendo pra eu ficar de calcinha e sutiã.
Eu obedeci, fiquei de calcinha, sutiã e uma blusinha e shortinho leves.
Umas 23:40 ele me liga. Começamos a conversar normalmente ate ele começar a falar umas coisas.
Ele me diz oq ia fazer comigo se estivesse aqui.
Eu fico molhada e começo a me tocar.
Alex começa uma chamada de video, eu vejo ele sem camisa oq me deixa mais excitada. Me mostro pra ele, estou deitada na cama me tocando por cima do shortinho.
Ele continua falando oq faria comigo, eu pego meus fones bluetooth pra ninguem ouvir, e continuo a me tocando.
- abre a porta do seu quarto - a ordem dele me pega de surpresa, mas eu obedeço.
Vou ate a porta meio tremula de tesão, destranco e abro. Nao tem ninguem no corredor escuro.
- tira o short - eu penso em voltar pra cama mas entendo que ele quer q eu tire ali mesmo.
Olho pros lado pra fora do corredor e com uma mão abaixo meu short enquanto filmo com a outra.
- muito bem - alex fala assistindo. - putinha obediente.
Eu nao me controlo e volto a me tocar ali mesmo, agora por cima da calcinha.
- agora vá pra sala - ele manda.
Eu fico mas apreensiva, não quero q alguem da minha família me pegue de calcinha na sala, mas obedeço.
- abra a porta da casa - alex continua.
Ah não, eu penso , ai ja é demais, q desculpa eu daria se me pegassem nessa situação.
Tento abrir a porta mas silenciosamente possivel.
Consigo abrir sem fazer nenhum barulho.
Agora estou de frente pro, escuro, hall de entrada do apartamento.
- saia e tranque a porta de casa - alex manda.
Meu corpo treme inteiro, como ele podia mandar eu fazer isso.
Mas obedeço e penso q se alguem me pegasse ali era so dizer q eu sou sonâmbula.
Eu do um passo pra fora do nosso apartamento, sinto o vento frio q passa pela janela do hall, me viro e tranco a porta de casa com a chave.
ficaria tudo bem mas alex nao para por ai.
- tem uma janela ai, nao tem?
- sim - eu respondo.
- vai ate ela - ele manda e eu obedeço.
Em frente a janela olho meu bairro escuro so com as luzes de alguns estabelecimentos aqui e ali.
- tira a blusa - alex fala na minha orelha pelo fone.
Minha vontade era de parar com aquela loucura mas meu corpo quer obedecer.
Com uma mão tiro a camisa por cima enquanto seguro o celular gravado com a outra.
Posiciono a tela do celular pra alex ver bem meu corpo so de calcinha e sutiã ali no hall de entrada do meu apartamento trancado.
Ele olha pra mim com uma cara q me faz soltar um gemido involuntário.
- enrola a chave na sua blusa - ele manda, a ordem me deixa confusa mais eu faço mesmo assim - agora joga pela janela.
- o que? - aquela frase me atinge como um tapa - mas como eu vou voltar pra dentro ? - eu pergunto tremula.
- marce eu disse q essa noite seria sua prova - ele fala firme com ar de superioridade - você quer q eu visite vc ai no Brasil?
- eu quero - falo derretendo de vontade.
- então jogue a blusa com a chave pela janela.
Meu coração bate acelerado. Aquilo me deixaria completamente vulnerável, de roupa intima fora de casa e sem chave pra entrar.
Estendi o braço a segurando a blusa com a chave enrolada pra fora da janela. Não conseguia abrir a mão pra deixá-la cair, meu corpo todo tremia.
- mire e jogue em um lugar que vc possa pegar depois - a voz de alex me tranqüiliza.
Eu miro num local discreto do estacionamento do predio e jogo, mas o vento carrega um pouco a blusa e ela cai bem mais pra frente de onde eu tinha planejado, quase no portão de saida do prédio.
Agora eu estava realmente sem ter como entrar em casa a não ser q descesse assim ate o estacionamento.
O medo e a vergonha faziam meu estomago gelar mas o fogo dentro da minha calcinha era maior.
- você é uma putinha muito obediente marce.
Minhas pernas bambiaram com aquelas palavras do alex.
Sentei no chão esfregando minha pepeka com os dedos rapidamente. queria gozar ali mesmo mas alex não permitiu.
- não mandei vc se masturbar marce - ele fala e eu paro na hora sinto q faria qualquer coisa q ele mandasse.
- acho q vc sabe o que tem q fazer agora, não é? - alex se divertia com a minha situação - é melhor vc ir logo pegar a chave de volta.
Eu olho pra porta q da acesso as escadas ja pensando no jeito mais discreto de chegar ate o terreo.
Mas quando alex manda eu ir ate o elevador meu sangue gela novamente.
Eu aperto o botão e fico ali esperando q o elevador chegue no andar. A espera parece não ter fim eu sinto como se a qlqr momento a porta de um dos apartamentos fosse abrir e alguém me pegar naquela situação.
Finalmente entro no elevador so de calcinha e sutiã, aperto nervosa o botão do térreo. A descida é tensa, o medo de alguem estar esperando pra entrar em algum andar me faz suar frio.
Quando as portas vão se abrir no térreo q eu percebo o quanto aquilo é arriscado. Me escondo do ladinho das porta, olho pra um lado e pro outro de fora do elevador pro hall de entrada do prédio. Sem ninguem e tudo escuro , iluminado apenas pela luz q vem dos postes na rua.
Eu saio do hall pela lateral tentando fazer o caminho mais discreto ate as chaves. Passo me encolhendo pelos carros estacionados na garagem q me escondem da luz. Mas a blusa com a chave ta bem perto do portão da rua , iluminado pelos postes.
- pode ir la pegar - alex fala nos meus ouvidos.
Eu reuno coragem, saio da sombra dos carro, qualquer pessoa olhando pelas janelas podia me ver se olhasse pra baixo, vou ate a blusa perto do portão e pego a chave aliviada. Mas antes de voltar pra proteção das sombras alex fala.
- fica ai - ele manda rapido e eu paro imediatamente - pode deixar a blusa no chao, vc ta muito nervosa, respira um pouco. Olha ao seu redor, qualquer pessoa q passasse por ai agora veria vc so de calcinha e sutiã no meio da noite.
Eu olho em volta, muitos carros com vidros escuros, muitos predios em volta com muitas janelas, alguem poderia estar me vendo em qlqr uma delas, ou em varias. Meu corpo inteiro fica arrepiado.
- muito bem marce, agora abra o portão.
As palavras dele me tiram do transe. Mas eu nao posso ter entendido direito. Nao pode ser .
- marce abra o portão agora e saia.
Eu fico paralizada, nao posso fazer aquilo. Sair do predio de madrugada so de lingerie.
- agora marce.
Mas era isso mesmo q eu tinha q fazer. Com as maos tremendo eu abro o portão, olho pra calçada deserta, dou um passo a frente sentindo o chão gelado.
- pode fechar - alex fala.
Eu fecho o portão do predio atras de mim.
Ofegante, me sinto com se estivesse suspensa no ar .
- atravessa a rua - ele continua.
Eu obedeço. Dou uma corridinha atravessando a rua, minha pele branca, exposta a luz fraca do poste.
Paro na calçada do lado de uma arvore q me deixa mais escondida na sombra.
Olho em volta, a rua deserta so tem algum movimento longe na esquina.
- deixa eu ver melhor - alex fala - da uma volta pra mim.
Eu estico mais o braço pra q a câmera do celular pegue tudo e mostro meu corpo todo pra ele mostrando tmbm onde eu estou.
- muito bem marce você se tornou uma puta muito obediente.
Eu fico eufórica com o elogio.
- mas vc tem q me provar q me obedece em tudo sem hesitar - ele continua - no portão vc hesitou.
- eu faço, faço qlqr coisa - Eu tento rebater ofegante.
- então vc vai fazer o q eu mandar imediatamente.
- sim senhor.
- o que é aquele lugar iluminado na esquina ?
- é um posto de gasolina.
- Eu quero que voce vá ate la agora.
Meu corpo fica inteiro gelado. Não posso fazer isso mas tenho q obedece-lo nao posso vacilar de novo.
Começo a andar lentamente pela calçada atras das arvores ate chegar na ultima sombra q me protegia.
Estou a alguns metros do posto, é um lugar pequeno , so duas bombas, so vejo dois frentista e uma lojinha de conveniência.
- pare - alex manda - deixa eu ver o lugar .
Eu viro a câmara mostrando tudo pra ele.
- vá até aquele cara.
Eu não acredito q é isso. Todos os meus pelos ficam arrepiados quandoeu do o primeiro passo pra fora da sombra.
Ando ate o frentista parado do lado de uma das bombas.
Ele me ve se aproximando e toma um susto mas logo se recompõe.
- oh moça! Tudo bem com você ? - ele fala alarmado
- tu..tudo bem - eu falo gaguejando.
Um silêncio tenso se cria por alguns segundos o frentista fica sem entender nada mas começa a olhar pro meu corpo.
Quando o outro funcionário se aproxima me comendo com os olhos eu me dou conta q realmente estou ali de calcinha e sutiã no meu daquele posto sendo vista por aqueles homens.
- ta tudo bem menina - o outro fala d uma maneira mais maliciosa - aconteceu alguma coisa com vc? Pq vc ta assim aqui uma hora dessa?
Eu olho pra eles sem saber oq dizer tentando esconder minha respiração ofegante.
- marce, fala assim - alex fala nos fones - eu so vim entregar isso pra vocês.
Eu repito na mesma hora
- e..eu so vim entregar isso pra vocês.
- da seu sutiã pra eles.
Sem pensar eu abro o fecho de trás do meu sutiã, abro, puxo pra frente, passo pelos meus braços e tiro completamente.
Entrego pro primeiro frentista, ele fica mei chocado mas o outro abre um sorriso enquanto eu fico paralisada. Os dois ali encarando meus peitos brancos totalmente a mostra reluzindo a luz do posto.
- muito bem agora volta pro apartamendo marce - alex fala.
Eu do meia volta e saio andando mas o segundo frentista grita
- eu num vou ganhar nada não?
Eu so continuo andando mas Alex fala.
- volta lá putinha.
Eu paro e volto ate o homem que sorri com minha aproximação.
- tira sua calcinha e dá pra ele.
Eu abaixo a minha calcinha ali no meio do posto, passo pelos pes e entrego pra ele.
O homem gargalha de felicidade e safadeza olhando pra mimha pepeca nua.
- que putinha maravilhosa completamente nua fora de casa - alex fala no meu ouvido - agora volta pra casa marce.
Eu viro e saio dali sobe os protestos do frentista.
Eles ficam pra trás quando eu entro na sombra das arvores na calçada.
Atravesso a rua abro o portão do meu prédio e entro. Pego minha blusa e volta pra proteção da sombra dos carros estacionados. Me encosto em uma parede ali mesmo e respiro aliviada, eu quas choro de alivio depois daquilo tudo.
- agora você pode se masturbar minha submissazinha.
Eu so queria volta pro meu quarto mad toco minha pepeca ensopada e começo a enfiar meu dedos ali mesmo me segurando pra não gemer.
- vai voltar pro seu quarto assim.
Eu vou ate o elevador, aperto o botão e continua me masturbando ate ele chegar. Dentro do elevador vou o caminho todo enfiando os dedos na minha rachinha e tentando gemer o mais discreto possivel mas quandoas portas s abrem no meu andar eu deixo escapar um gemido mais alto.
Torso pra q ninguém tenha ouvido e vou abrir a porta o mais silencioso possivel . A sala de casa vazia e escura quando eu entro completamente pelada.
Finalmente no meu quarto tranco a porta e me deito na cama.
- muito bem você passou na prova - alex fala - seu dono vai te visitar ai no brasil.
Eu volto a me masturbar e tenho o orgasmo mais intenso da minha vida.
