Karen - Dominada Pelo Mestre Omar - Escrava da Libido Parte Quatro

Um conto erótico de Casal Anônimo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1699 palavras
Data: 05/01/2022 17:27:44

A coisa parecia complicada. Nos filmes que eu havia assistido, o comando pós-hipnótico que havia sido dado às vítimas ainda funcionava anos após ter sido implantado na mente da pessoa. Talvez fosse melhor tentar alguma outra alternativa, como convencer Omar a retirar esse comando. E como fazer isso, sem entrar em contato com ele?

Admito que passou pela minha cabeça a ideia de eliminá-lo. Mas eu não tenho instinto assassino, nunca conseguiria fazer isso. Bater na cabeça do Negão já havia sido difícil para mim, mas naquela hora eu não via outro jeito de escapar com minha esposa.

Fiquei pensando nisso por várias horas, cheguei a perder o sono. Finalmente, um plano começou a se formar no meu cérebro. Eu teria que entrar em contato com Omar. Talvez aceitar participar de um novo filme, porém tentando, como em um jogo de xadrez, prever os movimentos dele e do Negão, evitando que usem drogas em minha esposa...talvez houvesse mesmo algum jeito de neutralizar a tal “Burundanga”.

Dei uma pesquisada e também conversei com um amigo médico, que me falou de algumas maneiras de neutralizar a Escopolamina, entre elas o uso de Fisostigmina, que poderia ser aplicada em gotas na conjuntiva ocular. Uma lavagem intestinal com água pura poderia ajudar no caso de ter sido feito enema com a droga. Mas seria arriscado, pois poderia haver efeitos colaterais, como convulsões.

Talvez, apenas talvez, eu pudesse carregar essa substância em um frasquinho de colírio, desses pequenos, alegando um tratamento ocular. E usar nela caso necessário.

Fui ver o que Karen estava fazendo, ela estava completamente nua na sala, vendo tevê. Não fiquei surpreso: Ela estava revendo o filme, na parte onde ela estava no meio dos convidados, sendo lambida pela mulher loira, pouco antes de ser penetrada no cuzinho pelo safado do Omar. Estava com a mão na bucetinha, suspirando, nem reparou quando me aproximei dela.

- Podia ter me convidado, querida...

- Ai amor, esse filme dá um tesão quando assisto...

Tirei minha roupa também, abri as pernas dela e comecei a chupar a bucetinha, enquanto ela assistia ao filme. Ela gozou logo, contraindo os músculos das coxas.

- Amor, come meu cuzinho igual ele fez!

Peguei o lubrificante e fui passando no anelzinho dela. Um bom sinal ela não ter falado “Mestre”. Depois, fui enfiando a cabeça do meu cacete.

- Ai que tesão! Mete !

Fui enfiando até as bolas baterem nas nádegas dela, enquanto beliscava os mamilos. Ela gozou de novo. Nesse momento, chegou a parte do filme onde ele perguntava:

- De quem é esse cuzinho, Minha Putinha?

Ela imediatamente mudou a expressão, como se tivesse entrado em transe. Meu cacete continuava enterrado no cuzinho dela. Ele disse a seguir:

- Pode falar, Minha Putinha. De quem é esse cuzinho?

Ela revirou os olhos, e falou bem alto:

- É SEU, MEU MESTRE!! Ela estremeceu inteira e contraiu o corpo, tendo espasmos generalizados, e gozou muito forte, três vezes em seguida, um orgasmo emendando no outro.

Depois teve mais um orgasmo, prolongado, murmurando:

- Goza, Mestre! Goza! Quero sentir seu esperma jorrar no meu cuzinho!!!

Não lembro dela ter dito isso lá na sala, pode ter murmurado perto do ouvido dele. Mas ela estava tão alucinada que acabei gozando dentro dela. Ela gritou:

- AHHHHHQUE GOSTOSOOOO!

Em seguida, ficou toda mole, caindo desmaiada sobre o sofá.

Então, parecia que os comandos estavam relacionados às palavras “Minha Putinha”...talvez junto com “Pode falar” ou “Mestre”. A droga apenas a deixava mais suscetível aos comandos, anulando sua vontade. Ou Karen andou usando alguma outra coisa que ele enviou, sem eu saber. Poderia ser um batom com a droga, ou qualquer outra coisa. Um outro efeito da “Burundanga” era a perda de memória em alguns momentos. Então ela não lembraria de ter recebido alguma outra coisa, era uma possibilidade.

Resolvi tentar uma coisa. Dei um tapa na bunda de minha esposa. Tentei imitar a voz do Omar:

- Acorda, Minha Putinha! Pode Falar! Seu Mestre Amado quer comer seu cuzinho de novo!

Ela empinou a bundinha, rebolando de leve. Ela murmurou:

- Ahn... Sim, Mestre!

Encostei o meu cacete no cuzinho dela. Ela empurrou a bunda para trás, fazendo entrar. Mas eu não achava aquilo certo.

- Querida, acorda! Não tem Mestre nenhum!!

- HÃ?? O que? Onde está...mas eu ouvi!

- Foi o comando pós-hipnótico! Você entrou em transe quase imediatamente!

- Ah não!!!

Você recebeu mais alguma coisa nesse meio tempo, fora os óleos e o enema? Alguma maquiagem, batom...qualquer coisa?

Ela ficou vermelha. Fui correndo até o banheiro. Eu conhecia as marcas dos cosméticos que ela usava, já havia comprado várias vezes para dar de presente. Vi um batom diferente. Levei até ela.

- Quem deu esse batom a você? Não fui eu.

- Foi... você sabe quem. Eu tinha esquecido, juro.

- Acredito em você. A droga provoca distúrbio de memória, tanto que algumas mulheres nem lembram que foram dominadas e controladas.

- E agora? Você vai falar com seu primo policial?

- Não. Vamos ter que encontrar o Omar mais uma vez.

Vi que os olhos dela brilharam, e um leve sorriso se esboçou no seu rosto.

- Mas o que você vai fazer? Não está pensando em...

- Não, não estou pensando em bater nele. Nem em liquidar com ele, apesar de achar que ele mereceria uma boa surra. Vamos conversar com ele.

- Nós dois?

- Nós dois, juntos. Vamos ver qual é a proposta dele.

- Ah amor...podíamos ter feito isso antes, sem tanta discussão.

- Não, não podíamos ter feito antes. Ele drogou você, hipnotizou e implantou comandos verbais na sua mente. Tanto que nem agora você está raciocinando direito. Eu quero dar um jeito para que esses comandos sejam retirados, eliminados completamente, e você volte a ser a mulher normal, questionadora, que eu conhecia antes.

- Mas eu estou normal! Continuo questionando...pode acreditar.

- É mesmo? “ Minha Putinha, de quem é seu Cuzinho? Pode falar! Sou seu Amado Mestre!”

- É seu, meu querido Mestre! Meu cuzinho é ...seu...

Ao se dar conta do que havia acabado de falar, lágrimas escorreram pelo seu rosto...

- Aii amor... o que fizeram comigo? O...M....Mes....

- Você só percebeu isso porque sabe que eu não sou ele. Se estivesse na presença dele, cairia de joelhos e beijaria os seus pés.

Ela ficou quieta um pouco, sentada no sofá. Depois falou:

- Mas e você, mesmo assim, quer encontrar com ele? Comigo junto?

- Para ver se conseguimos reverter todo esse controle mental!

- E você tem algum plano ou estratégia em mente?

- Se eu tivesse, não contaria de jeito algum, no estado em que você está. A ideia é conversar e ver se, concordando com essa sessão filmada, ele retira os comandos mentais.

- Só isso? Conversar e pedir para ele me “desprogramar” em troca de concordar com o filme?

- Mais ou menos isso. ( Claro que não era nada disso, mas não dava para arriscar). Só que desta vez vou querer um contrato assinado, com todos os detalhes , tudo o que poderá ser feito ou não, não aquele acordo verbal que foi feito da primeira vez.

- E você vai deixar eu escolher o que pode ou não, como da primeira vez?

- Acho arriscado.

- Mas e se eu quiser algumas coisas diferentes?

- Pense bem. Você está sob o controle dele. Vamos fazer o seguinte: eu escrevo, e você vê se concorda ou não.

- Tudo bem. Da outra vez você não pensou na gaiola de castidade... deu no que deu.

- Desta vez eu não esqueço.

Aí, começamos a fazer a lista . De cara, coloquei que não haveria gaiola de castidade. Nem lavagem intestinal com pessoas por perto. Nada de urinar em cima dela. Pesquisei na Internet quais eram as práticas mais bizarras, fomos eliminando. Sexo oral, vaginal, anal , dupla penetração, grupal...

- Pode mulher com mulher?

- Não achei ruim as moças me lamberem lá na sessão...

- Então pode. Amarrar, corrente, plug?

- Nada de bola na boca, fica muita baba escorrendo.

- Sem ball gag. Roupa de Látex com máscara?

- Eca. Fico sufocada. Prefiro ficar pelada.

- Cera de vela?

- Não sei, tem quem goste. Talvez dê para experimentar.

- Suspensão? Piercing?

- Desses de espetar, de jeito nenhum. Pendurar com cordas, pode.

- Até de cabeça para baixo?

- Hmmm... isso me dá umas ideias.

- Então pode.

Fizemos uma lista extensa. Da primeira vez havia sido muito rápido, esquecemos várias coisas. Mas havia um detalhe: não sabíamos como seria o tal filme. Ou melhor: EU não sabia. Talvez Omar tivesse contado a ela em uma ligação falada. Mas ela, por outro lado, não fazia ideia de quais eram meus planos.

Era como se Karen estivesse entre dois mundos: o nosso, onde éramos marido e mulher apaixonados, e o outro, onde ela era escrava de um Mestre sádico e safado, transportada pelos comandos implantados através da programação a que ela havia sido submetida.

Curiosamente, não precisei procurar por Omar. No dia seguinte, recebi uma ligação telefônica. Era um número desconhecido, mas resolvi atender por suspeitar que poderia ser ele. E era mesmo. Ele se identificou – o que não era necessário, pois eu conhecia a voz dele.

- Olá, aqui é o Mestre Omar.

- Prefiro apenas “Omar”. Para mim, esse termo “Mestre” soa esquisito.

- Não pareceu assim naquele final de semana.

- Olha, Omar...vamos direto ao assunto. O que você quer? Aposto que Karen deu um jeito de se comunicar com você e dizer que estamos dispostos a participar do filme...sob uma série de condições.

- E não poderia ser diferente. Eu mesmo falei a vocês sobre o compromisso verbal daquela vez.

- Desta vez tem que ser por escrito, e assinado .

- Estou totalmente de acordo. Podemos nos encontrar em um barzinho ou restaurante, em vez do Clube de Swing, se quiserem. Mas deve haver uma área com privacidade, para podermos discutir tudo sem interrupções.

- Tudo bem. Vamos ver um lugar, depois marcamos dia e hora.

Assim que ele desligou, fui direto até minha esposa.

- Querida, foi você que ligou para o Omar? Como, se eu bloqueei todos os números?

- Ah amor... desculpe. Eu quis agilizar as coisas, e liguei do seu telefone mesmo, quando você estava resolvendo assuntos no computador.

- Mas e o número dele?

- Eu havia decorado. Ele me fez repetir várias vezes para não esquecer, e é bem fácil.

- A coisa está complicada mesmo, você ainda acha que é escrava dele.

CONTINUA

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Comentários

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Sei não viu....Isso não tem volta...

Escravos eternos....

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Cada vez mais quente aonde isso vai dar kkkk adorei

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