Uma Rapidinha com Noel

Um conto erótico de Baco_dionisio
Categoria: Heterossexual
Contém 1289 palavras
Data: 26/12/2021 21:59:15
Última revisão: 30/12/2021 15:06:59

https://t.me/+5Ps2kDZTySoyNjMx

Era véspera de natal, e Amanda estava atrasada com sua tarefa anual, levar seu filho ao shopping para tirar as tão esperadas fotos com o papai Noel. Conseguiu um tempo estra em sua agenda, desmarcou um compromisso e após sair do trabalho, no dia 24 por volta das 14, passou em casa rapidinho, pegou o garoto e o levou para um dos shoppings mais chiques de belo Horizonte.

Chegado lá havia uma enorme fila, e o papal Noel não estava, pois teve uma emergência e iria se atrasar, assim disse um funcionário. Num momento, entre uma olhada no Instagran e outra no Tik Tok, Amanda teve seus olhares atraídos por um homem grisalho que passara por ela, tinha cabelos grandes presos em um rabo de cavalo, não era muito forte, mas não magrelo, tinha um porte fisco normal, atrativo.

Ao passar, notou que estava sendo observado por Amanda, deu um sorriso, e uma ajeitada no volume em sua calça Jeans escura, proposital ou não, fez com que Amanda olhasse para o volume, que mesmo com pouca visão, fora o suficiente para fazer um calor tomar conta da bela negra de cabelos castanhos cacheados. Amanda tinha um belo corpo, seios grandes que destacavam-se no decote de seu vestido solto, de forma que era possível ver as bordas de seu sutiã roxo de rendas. Seu bumbum não era tão grande, mas era firme e redondinho, o que chamara muita atenção, mesmo no vestido solto.

O homem passou e Amanda continuou na fila, que logo começou a andar, pois o papai Noel chegara para a alegria das crianças, e das mães que não viam a hora de ir embora. Meia hora depois, chegou a vez de Amanda, levou seu filho até o Noel, e tirou algumas fotos, e enquanto tirava, notou que o Noel era o mesmo homem que vira ajeitando o volume da verga em sua calça. O calor voltou, uma excitação subiu, e uma vontade de trocar de lugar com seu filho surgiu.

— Acho que vou tirar uma foto no colo do Noel também — comentou uma das mulheres atrás de Amanda.

— Olha, eu estava pensando a mesma coisa — disse Amanda se sentindo bem, por não ser a única que queria fazer tal coisa, sentiu-se segura para cometer tal loucura.

Tirou o filho de lá e entregou a ele seu celular para que ele tirasse a foto.

— Olá, tudo bem? Posso? — Perguntou Amanda sendo gentil.

— Mas é claro, fique à vontade! — Respondeu Noel.

— Se eu ficar à vontade, eu subo meu vestido e rebolo gostoso em você — rebateu Amanda de forma descarada, afinal, era uma mulher livre e independente, que sabe o que quer. — E acho que não é uma boa ideia.

— Eu adoraria, mas realmente não sei se é uma boa ideia — disse o Noel sentindo uma rebolada mínima de Amanda.

— Contenha-se rapaz! — Disse Amanda sorrindo sentindo o mastro enrijecendo-se aos poucos. — Consegue escapar um pouco agora quando eu me levantar? — Questionou, sorrindo para as fotos.

— Consigo!

— Vou para o banheiro masculino então — falou Amanda se levantando e saindo. — Vem filho, vamos, a mamãe vai te deixar com a Bete na livraria, enquanto vou no banheiro, tudo bem?

Bete era uma amiga que trabalhava no shopping em questão, levar o garoto para lá era uma forma de satisfazer o desejo da foto com o Noel, e colocar o papo em dia com amiga. Com isso, deixou o filho com a amiga e foi para o banheiro masculino, entrou com calma para não ser vista, e foi para a última cabine e fechou a porta, a cada vez que alguém entrava ela abria uma pequena fresta para ver se era o tão esperado Noel, e enquanto o grisalho não chegava, Amanda se satisfazia sozinha, não estava se aquentando de tanto tesão, sentou-se no sanitário, com a tampa abaixada, abriu as pernas e levou uma das mãos para dentro de sua calcinha também roxa, mas não de renda, era do tipo que tem um grande elástico com a nome da merca usada: Calvin Clein

Após uma breve espera, que para Amanda fora uma eternidade, porém uma eternidade prazerosa, Noel entrou para o banheiro. Amanda Abriu a fresta e viu que era quem esperava.

— Aqui — disse ela, e logo Noel fora até ela.

Entrou rapidamente, e antes pudesse dizer ou fazer algo, Amanda já foi enfiando a mão livre dentro da calça do homem e puxou para fora seu cacete duro feito ferro, suspirou, sorriu, e logo levou tudo para dentro da boca engolindo metade, como uma criança egoísta enfiando todo o chocolate na boca para não ter que dividir.

Noel soltou um gemido baixo, porém expressivo, o tesão de ter seu falo em uma boca quente, numa chupada tão maravilhosa que mais parecia um sonho. Amanda chupava e atiçava a verga, como se agita um suco de caixinha, enquanto tocava sua flor com sutileza e com a magia do autoconhecimento de seu próprio corpo.

Como Noel não podia demorar muito, e Amanda saiba disso, ela se levantou e beijou com vontade o grisalho, depois se virou de costas, rebolou na vara do homem que estava pulsante, latejante, cheio como quando se põe um balão para encher de água na tornenira, e este enche, enche até explodir. Mas antes de explodisse, Amanda se inclinou com as mãos na caixa acoplada do vaso sanitário, e empinou o bumbum.

— Arreda, e fode gostoso! — Ordenou ela com a voz baixa e sensual.

Noel rapidamente acatou o pedido, arredou a calcinha da mulher desconhecida, abaixou-se, e beijou-a num beijo molhado, inundado as duas flores, mas levou o falo a flor tradicional, deslizando devagar a cabeça, até estar com tudo dentro.

— Isso! — Disse Amanda, entre gemidos baixinhos. — Quando for gozar, me avisa!

Noel concordou e continuou com o trabalho, estocando seu mastro na linda mulher que antes rebolara em seu colo, mesmo de vestido, dava para notar as belas curvas, a saber que suas mãos passeavam pelo corpo de Amanda, o que logo dera a vontade de explodir e deixá-la ainda mais molhada por dentro, mas como ela havia pedido, ele avisou.

— Estou quase...

Ao ouvir aquilo, Amanda sai da posição às pressas e se sentou novamente no vaso, e voltou a chupar e agitar o cacete do grisalho de pele morena, não era nem muito grande nem pequeno, mas era mais groso que a média. Entre gemidos e urros que naquela hora, no auge da excitação e tesão, eram altos sem se importar se tinha ou não alguém do lado de fora, logo Amanda estava tendo sua boca inundada, e seu rosto encharcado de deleite quente, que escorria. Continuou se deliciando do falo quase mole, até que se levantou, e beijou novamente o homem.

— Delicia de rapidinha, poderíamos repetir, o que acha? — Indagou Amanda voltando sua calcinha para o lugar, e ajeitando seu vestido.

— Olha, eu adoraria, mas eu sou...

— Casado, sim eu sei, vi a marca da aliança no dedo — constatou Amanda com inteligência. — Eu não me importo com isso, desde que ela não saiba, e não cause problemas, só quero me divertir.

— Sendo assim, eu topo!

— Meu nome é Natália — disse Amanda sendo esperta.

— Sou Marcelo! — Respondeu o Noel ajeitando seu falo em sua cueca preta.

Com isso trocaram números, e mais uns beijos e se despediram, mas antes de Sair do shopping Amanda mandou uma mensagem sugerindo um novo lugar para uma rapidinha.

Olá boa noite e bom dia, voltando a escrever por aqui. Pretendo escrever mais sobre o tema "rapidinhas", pois sei que muitos gostam, mas gostaria de pedir sugestões de lugares inusitados para uma boa Rapidinha, deixa nos comentários lugares que seriam bons para uma Rapidinha ou lugares que vocês já fizeram uma Rapidinha.

Contato: temporanico@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Baco_Dionísio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários