Um amor de litoral

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1878 palavras
Data: 23/12/2021 23:29:46

Mais uma vez, Roberto aqui para contar uma experiência para vocês, que aconteceu no último final de semana.

Estava fazendo um curso de mergulho, então desci para o Litoral Norte de São Paulo. Estava sozinho, minha esposa ficou em São Paulo, pois trabalhava no sábado.

Depois de várias horas mergulhando, o barco nos deixou em uma praia isolada, com poucos banhistas. Era um lugar paradisíaco, com a Mata Atlântica ao fundo.

A única construção no local era um quiosque que vendia porções e bebidas. Estava cansado, então sentei em uma mesa e esperei ser atendido.

Um pouco depois, a garçonete apareceu. Era uma garota local de feições delicadas, bem baixinha e moreninha. Estava uns bons quilos acima do peso, deixando transparecer uma barriguinha por baixo do avental do quiosque. As coxas eram grossas e a bunda imensa estava forçada dentro de um shorts jeans.

Eu sorri para ela. Trocamos uma ideia rápida e descobri que seu nome era Jennifer, tinha 26 anos e atendia ali desde sempre.

Notei que ela me observava à distância. Quando cruzávamos os olhos, ela desviava... a pele morena enrubecia ligeiramente.

Eu nem tentei esconder minha atração por aquele mulherão. Ela passava rebolando, eu ficava olhando para aquela bunda. Uns drinks depois, já estava chamando ela de “morena”, a que ela atendia imediatamente.

O lugar foi esvaziando e eu fiquei. Quando chegou o por-do-sol, eu era o único cliente no local. Jennifer veio meio desconcertada e parou do meu lado:

“Senhor Roberto, desculpe, mas estamos fechando. O Senhor gostaria de mais alguma coisa?”

Eu senti que ela realmente estava sentida em me expulsar dali. Com um movimento rápido, segurei na mão dela.

“Quero sim, morena. Quero que você sente aqui ao meu lado, só nós, para tomarmos um drink juntos.”

Ela enrubeceu e engasgou para responder. “Senhor, não sei se é apropriado...”

“Que tem? Acha eu vou fazer algo contra você?”

Meio sem jeito, ela balançou a cabeça que tudo bem. Indiquei para que sentasse e fui até a geladeira do bar. Peguei uma garrafa de tequila e dois copos de shot, deixando o dinheiro sobre o balcão.

Ela viu a garrafa e abriu um grande sorriso. Dava para ver que estava excitada.

“Você gosta?”

“Senhor Roberto... eu adoro tequila! Mas quase nunca sobre dinheiro para tomar.”

“Então hoje você vai tomar o quanto quiser.”

Servi a bebida para nós e começamos a conversar sobre a vida.

Descobri que era estudante de turismo. Saia de madrugada todo dia, ia de barco até a cidade, e voltava à tarde para trabalhar no bar. Contou que era sozinha. O pai, não conhecia; a mãe, morreu quando era pequena.

Era uma moça alegre, falante e curiosa. Perguntou da cidade grande. Perguntou do curso de mergulho. Perguntou da minha família. Fez uma careta quando disse que era casado. O tempo foi passando.

Quando a garrafa acabou, eu já estava com a mão na coxa larga dela. A cabeca da morena, cabelos lisos de índia, estava apoiada no meu ombro. Fiz menção de levantar para ir.

“Bom, olha só... já está escuro. Preciso voltar para o meu hotel.”

“Não!” – ela disse surpresa, me puxando pelo braço.

Bêbado como estava, cambaleie e cai em cima da Jennifer. A cadeira que ela estava não aguentou o peso de nós dois e desabou.

Quando entendi o que aconteceu, estava deitado em cima da menina, os seios imensos dela prensando o meu peito. Olhei fixamente nos seus olhos, sem me mexer.

Ela segurou a minha mão. Chegando perto com o rosto, sussurrou no meu ouvido, roçando os lábios nele.

“Não vá ainda... tem uma coisa que quero lhe mostrar. Uma surpresa desta morena.”

Ainda segurando minha mão, ela se levantou e começou a correr alegremente na minha frente, me puxando junto. Eu olhava aquela bunda subindo e descendo no shortinho, os pés descalços jogando areia em todo o redor.

Pegamos uma trilha que subia a lateral da montanha. Caminhamos uns 5 minutos em silêncio. Quando ia perguntar onde estávamos indo, as árvores desapareceram.

Estávamos numa praia deserta. Era minúscula e cercada de pedras, quase como um ninho para nós. Ela sorriy para mim e indicou o centro do círculo de pedras, de frente para a água.

“Deite-se e espere.” - disse, misteriosa.

Eu obedeci e deitei na areia, barriga para cima. As estrelas eram lindas daqui. O mundo ainda girava um pouco. Quando me virei, ela tinha desaparecido.

Fiquei ali deitado pensando na morena. Naquele corpo cheio de curvas. Naquele sorriso jovial . Naquele espírito aventureiro, curioso.

Enquanto divagava, vi um movimento na água à minha frente. De repente, ela surgiu. Estava completamente nua. O cabelo molhado escorria pelos ombros. Os peitos, os maiores que já vi, balançavam com cada passo. Conforme chegou mais perto, apareceu a xaninha depulada.

Chegou ao meu lado e deitou em cima de mim. Senti a virilha dela roçando no meu pau. Nem preciso dizer que já estava duro que nem pedra.

Ela abaixou até meu rosto e me beijou. O gosto da tequila misturado com o sal marinho enchia aqueles lábios carnudos. Beijei com vontade, as línguas se tocando e entrelaçando. Depois desci lambendo aquele pescoço molhado, beijando cada centímetro dele.

Ela mordiscou minha orelha sensualmente enquanto esfregava as xotinha encharcada nas minhas coxas e no meu pau.

“Hoje o moço da cidade grande vai sentir o calor de uma caiçara.” – sussurrou no meu ouvido enquanto arrancava minha camisa.

Deslizou a boca pelo meu pescoço e começou a beijar meu peito nu. Eram beijos babados que ela combinava com uma sensual massagem. Com os movimentos restritos, eu acariciava o lado e as costas daquele corpo volumoso.

Vagarosamente, ela foi descendo mais e mais. Chupou meus mamilos e lambeu meu umbigo. Sentia os peitos dela balançarem contra as minhas bolas e pau. Gemi baixinho quando senti ela chegar ali.

Com destreza, ela soltou meus botões e tirou minha calca, revelando meu pau à luz das estrelas. As veias estavam saltadas e a cabeça à mostra, tremendo de tesão por aquela morena rabuda.

Continuei olhando para as estrelas. Sentia a respiração dela roçando o meu pau. Depois, um fio de saliva caiu vagarosamente. Finalmente, o momento aguardado... a lingua molhada tocou a cabeça. Não resisti e olhei. Jennifer fixou seus olhos castanhos nos meus, um olhar de sexualidade selvagem, e foi descendo aquela boca até colocar meu pau inteiro para dentro.

Quando os lábios tocaram minhas bolas, ela começou um boquete cadenciado. Eu gemia, ela chupava. Aqueles olhos de safada me encarando a cada movimento.

Desisti de ficar parado. Fodi aquela boquinha, sentia meu pau parar na garganta dela. Nem um pio. Não reclamou. Pior, aumentou o ritmo. A morena gostava mesmo de um sexo oral e fazia com maestria.

“Jenniffer... vou gozar... encher sua boquinha com minha porra.”

Ela não falou nada, só massageou minhas bolas e chupou com força, como se fosse sugar meu sêmen. Bom, foi isso mesmo que aconteceu. Gozei um jato direto na garganta e depois fui tirando o pau, enchendo a boquinha também. Jenniffer engoliu tudo.

Meu pau encolheu e eu deitei de novo na areia. Voltei a olhar as estrelas, meu corpo tão próximo do paraíso como nunca antes. Fechei os olhos. Senti uma brisa passar.

“Não pense que só você vai se divertir essa noite.” – era a Jennifer falando em tom de brincadeira.

Abri os olhos. Ela estava de cócoras em cima de mim, aquela bunda imensa alinhada com meu rosto. Já sabia o que viria. Respirei fundo. A Jennifer desceu com a xota direto na minha cara.

Estava meladinha. Mar e tesão fundidos. Ela fazia questão de esfregar a xaninha na minha boca. Lambi aquele buraco do pecado e depois me concentrei no clítoris durinho e pronunciado.

Puxando ela pelas ancas, comi aquele grelo delicioso. Ela gemia a cada linguada que levava. Fui aumentando a intensidade enquanto massageava os seios fartos. Mordisquei o grelo e ela se contorceu de prazer.

“Mais Roberto... chupa mais meu grelinho... minha pepeca tá pegando fogo. Vou gozar bem gostoso.”

Não precisava pedir. Devorei o grelo e senti ela tremer sem controle. Mudei para a xota a tempo de sentir o orgasmo quente. Líquidos fluindo na minha boca e escorrendo para a areia da praia.

Agora era ela que estava exausta de prazer. Caiu para a frente, descansando a xota molhada e segurou mas minhas pernas como se fosse cavalgar.

Quando olhei para a frente, fui surpreendido por uma visão fantástica. O cuzinho marrom aparecendo entre as gordas nádegas. Meu pau, se estava se recuperando, recebeu uma injeção imediata de ânimo.

Sem pensar duas vezes, puxei a morena, ainda ofegante, e dei um beijo quente naquele buraco, lubrificando aquele portal do prazer.

Pela primeira vez, a Jenniffer reagiu com surpresa. Virando o pescoço, olhou para mim de olhos arregalados:

“Roberto... o que você está fazendo?” – ela disse com uma voz assustada.

Saquei logo que essa era a primeira vez dela. Isso me deu mais tesão ainda. Ia descabaçar aquele cuzinho rugoso.

“Você nunca deu o cú, Jenniffer?” – perguntei enquanto massageava a área com a ponta dos dedos.

“Não... isso é taboo aqui nessa região” ela respondeu ainda insegura.

“Então hoje vai dar... fique tranquila. Você vai gostar.” – respondi colocando um dedo bem devagar naquele buraco.

Ela agora estava visivelmente excitada. O cuzinho fechava em volta do meu dedo. Era deliciosamente apertado. Cuspi no meu pau e apoiei a cabecinha na entrada. Fui massageando com movimentos circulares, abrindo caminho.

Ela me olhou de novo. Tinha certeza que ia pedir para eu pegar leve, não arregaçar.

“Roberto... enfia essa pica de uma vez.” – uma piscadinha e ela sentou no pau duro e grosso.

Senti rasgar tudo por dentro. Foi até o talo. Ela gritou num misto de dor e prazer. Coloquei a mão na boca dela.

“Calma... já foi... agora curte essa rola.” – falei para tranquilizá-la.

Ela acenou com a cabeça, indicando que estava tudo bem. Com um movimento, ela pendeu para a frente. Estava de quatro, a bunda imensa bem empinada. Com as mãos, ela abriu as nádegas e piscou o cú arrombado para mim enquanto olhava para trás:

“Vem, macho... vem enrabar sua putinha gostosa.”

Urrei de tesão. Meti a rola com tudo naquele cú virgem. Começou uma foda frenética. A raba gigante dela balançava a cada estocada e eu aproveitava para marcar ela com tapas.

Com a cara enfiada na areia, ela gemia de prazer sentindo o cuzinho ceder espaço para o meu pau. A mão dela deslizou para o grelinho e começou a massagear em sincronia.

Entre os gemidos, ela encontrou forças para falar.

“Vou gozar... tua morena vai gozar com o pau entalado no cú. Goza comigo vai... enche meu reto de leitinho.”

Esse era o incentivo que precisava. Enquanto ela se contorcia incontrolavelmente em um novo orgasmo, eu ejaculava naquele cuzinho guloso. Cada espasmo dela fazia o reto contrair e sugar mais porra das minhas bolas.

Cai para a frente, abraçando aquelas costas largas. Caimos os dois na areia. Ela pegou a minha mão.

“Roberto, promete que não vai esquecer dessa sua morena do litoral?”

Eu olhei fundo nos olhos dela. Uma serenidade, uma pureza, pairavam ali. Era a mulher mais bela do mundo.

Voltei a olhar as estrelas. Um inaudível “prometo” saiu dos meus lábios. Com um sorriso infantil nos lábios, dormi.

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Comentários

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Obrigado! Fique ligada que já tenho outras safadezas no forno kk

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