136 - Minha Sogra queria um carinho - II – Um copo de leite

Um conto erótico de Humberto
Categoria: Heterossexual
Contém 3943 palavras
Data: 22/12/2021 20:28:47
Última revisão: 06/01/2022 08:11:01

CONTINUAÇÃO...

Eu não sabia o que fazer, aquilo era demais para mim. Minha esposa dormindo no quarto e eu ali na cozinha enchendo um copo de água para levar a minha sogra. Telma era mais abusada do que eu imaginava. Não bastava tudo o que fizemos na sala, há poucas horas. Culpa, medo e desejo se misturando na minha cabeça, tudo ao mesmo tempo.

Quase deixei o copo cair, molhei o chão e sai com cuidado na direção do quarto de Telma. Ainda conferi a porta do meu quarto. Carlinha continuava a dormir sob os efeitos dos remédios que a mãe lhe passara. Ainda bem, pensei, antes de empurrar e abrir a porta do quarto de Telma. Ela sentada na cama, com os joelhos altos encostados. O rosto iluminado pela tela azulada, refletida nos óculos que ela usava.

- Vem cá querido, me dê aqui.

Dei três, quatro passos. Estiquei o braço e ela me tomou o copo. Deu pra ver ela engolindo o líquido. Bebeu quase num gole só. Depois acendeu o abajur e me devolveu o copo.

- Cola ali por favor.

Deixei sobre o criado mudo.

- Que susto!!

- Você falou que ela não ia acordar tão cedo.

- Foi a dor de cabeça querido. Foi por isso que ela acordou. Agora não acorda mais. Vai dormir até o final da manhã.

- Como você sabe disso Telma?

- É que além da Neosaldina dei pra ela um sonífero. O meu quando fico com insônia. A gente dorme como uma pedra.

- Será, sei não? Eu tô com medo.

- Fica assim não. Eu sei que é chato. Chato ficar com uma gozada interrompida. Não faz bem corpo, pra alma.

Ela abriu o sorriso, tirando os óculos e jogando o celular sobre a cama.

- Não fala assim Telma, não piore as coisas.

Ela esticou as pernas, deixou uma delas dobrada no joelho, só para me obrigar a admirar suas coxas. Alisou com um dedo a alça do baby doll roxo, foi aos poucos puxando pelo ombro, deixando cair sobre o braço.

- Piorar por que? A gente é parente, o que que tem a gente se querer?

O dedo puxou o tecido, minha sogra mostrou o seio. O bico escuro, duro.

- Deixa eu ver Humberto? Só um pouquinho, juro que deixo você ir dormir com a Carlinha.

- Não, não! Para com isso Telma.

Ela puxou a outra alça, duas frutas carnudas apoiadas nas suas mãos. Seios gordos, fofos, seios de mulher madura. Meu cacete foi subindo, incontinente e constante. Meu coração batendo forte, meu corpo arrepiando.

- Põe pra fora, mostra. Cê tava tão lindo naquela hora.

Não tinha como esconder o meu estado. Desci o calção e deixei o pau de fora. Telma abriu um sorriso de orgulhosa, os indicadores alisando os bicos escuros e os olhos brilhando na luz laranja do abajur.

- Tira a blusa querido. Faz tanto tempo que eu não vejo um homem nu.

Telma enfiou a mão por dentro do calção roxo e começou a se acariciar na minha frente, descaradamente usando os dedos para se masturbar.

- Faz também, faz como você gosta. Alisa essa pica, deixa ela bem melada. Isso, isso, isso Humberto, aperta essa cabecinha. MMMmmmm!! Deve estar tão gostosa, morninha. Só o cheiro já está me deixando louca... AAAaiiiiihh!! Querido!!

Eu punhetava louco! Agitado, o mastro babando, fazendo ele esquentar nos meus dedos. E ela ali metendo os dedos dela por dentro do calção, fazendo cara de safada. Foi até Telma segurar um seio e lamber o próprio bico. Uma língua longa, pontuda, lambendo o bico.

- UUuummmhhh!!

Mordeu num grito. Deu um sorriso de devassa.

- Agora vem, vem. Deixa eu provar, deixa. Gosto de beber um leite antes de dormir. Ainda mais um leite quente, cremoso como o seu querido.

Moveu os dedos num gesto de vem cá, sem deixar de siriricar. Subi no colchão com o pau latejando, me ajoelhei em frente a ela. Apoie as mãos no encosto da cama e deixei o cacete balançando na cara dela.

Telma ajeitou abrindo um sorriso, abriu a boca e segurou a vara, alisou toda extensão com um dedo até chegar na cabecinha molhada. Espalhou a gosma por toda glande. Deu um beijo na ponta e lambeu. Depois me olhou fazendo cara de curiosa.

- Será que tem muito? Eu gosto de um copo cheio.

- Telmaaaa!! Não faz assim!! Pega!!

Ela falava fazendo voz de menina, a mão segurando a ponta da rola, a outra cariciando meus sacos.

- Elas estão cheias? Que bom, vai me fazer dormir como uma pedra. Uuuunnnnnhhh!! MMmmmmm!!!

Ela chupava e gemia, me engolia até a metade. A boca sugando com força, com tara. Aquela sensação de penetrar uma buceta. A cama até balançava.

- AAAAaiiii Telmaaaaa!! AAAaaaiiiii!!

- Deliiicia!! Uuunnnnnnnmmmmm!! Delicia menino, quentinho durinho era tudo que sua sogra precisava. Só falta o leitinho quente, bem cremoso!

Ela engoliu esfomeada, a cara encostada na minha barriga. A rola chegou na garganta. Telma me agarrou as ancas, me arranhou com as unhas. Me movi como uma trepada, o corpo tenso com ela unhando minhas costas e a bunda.

- AAAaahhhh!! Telmaaaa!!

Dei aquela golfada. Ela me abraçando a bunda e eu lançando o leite na sua garganta. Agarrei com força o encosto da cama, arrepiado por suas unhas e ela bebendo minha nata. Telma foi aos poucos me deixando sair da boca, o cacete saiu deixando uma gota longa escorrer até os peitos dela.

- Ai Meu Deus! Que Maravilha, nossa, eu tava precisada, menino. Háhá... Que leitinho doce Humberto!!

Me dobrei e busquei um beijo, mas minha sogra não aceitou um beijo de língua.

- Não, isso não! Chega, agora vai, vai dormir com a sua esposa. Depois a gente se fala. Agora eu tô cansada, você não?

Quando queria Telma sabia ser uma chata. Sai do quarto ainda me vestindo, abri a porta do meu quarto e entrei sem fazer barulho. Só ouvia a respiração da Carla, deitei ao lado, ainda assustado, tentando não encostar nela. Virei de costas encolhido e acabei dormindo depois de um tempo. Um turbilhão de ideias. Eu não acreditava no que estava acontecendo.

***

Acordei pela manhã, eram mais de oito. O tempo chuvoso dava vontade de não sair da cama, mas eu não suportava a ideia de dormir ao lado de Carla. Não me saia da cabeça as imagens da mãe me chupado o pau no quarto ao lado. E a coroa bebeu quase tudo. Engoliu como se estivesse morta de sede.

Sai do quarto com todo cuidado para não acordar minha esposa, mas acho que nem precisava, ela ainda dormia como uma pedra.

Passei direto pelo quarto de Telma, a porta só encostada, fui ao banheiro lavar o rosto e depois a cozinha preparar o café. Eu vivia uma mistura de culpa e tesão passeando pela cabeça, às vezes lembrava das falas, da boca Telma me sugando o cacete. Às vezes me chega a imagem de Carla brava brigando comigo.

Nem me dei conta.

Ela chegou por trás de mansinha, só percebi quando senti suas mãos me abraçando o peito. Um abraço apertado, o rosto colocado nas minhas costas e as unhas me arranhando peito.

- Hummmm! Bom dia querido! Que bom que você já tá acordou.

- Telma, cuidado! A Carla pode acordar a qualquer momento.

- Vai nada! Eu sei, ela é mais fraca do que eu, vai dormir até quase meio dia.

- Sei não, lembra de ontem à noite ela quase nos pegou fazendo.

- Fazendo o que? Uma punheta no meu genro. Se ela não faz, alguém tem que fazer, não tem? Você não gostou, não gostou nem do carinho que eu te fiz lá no quarto?

- Não fala assim, não brinca com isso.

- Bobo, adorei você na minha cama. Eu tava precisada, gostei do leitinho que você me deu. Carlinha não sabe o que tá perdendo.

Ela riu das bobagens que dizia e a mão atrevida desceu alisando meu calção. Não tinha como esconder, não tinha como impedir. A mão magra, atrevida, puxou o elástico e sumiu até me envolver o cacete.

- Gostoso, não tem coisa melhor do que pau duro num sábado pela manhã, ainda mais um dia como hoje. Nada melhor do que foder num dia chuvoso. Hummm, é gostoso, não acha?

Ela alisava e ao mesmo tempo torcia me deixando ainda mais duro. Os dedos ora trabalhando a cabeça, ora espremendo o canudo. Tudo num ritmo certo, num jeito que deixaria qualquer sujeito escravo dos seus carinhos. Fui subindo, endurecendo. Eu de frente para pia e ela abraçada me punhetando pelas costas.

- Vão lá pro quarto, hummmm? Eu deixo você comer sua sogrinha na minha cama. Eu tô tão quente, você não faz ideia como eu tô pegando fogo menino.

Telma espremeu o corpo contra o meu, senti o abafo quente vindo do seu quadril. As unhas me arranhando o peito. Telma me deu uma lambida na orelha. E a voz cada vez mais rouca, provocante. A mão agitada me deixando ainda mais tarado.

- Essa babinha tá ficando gostosa Humberto. Do jeito que qualquer mulher gosta. Molhadinho e durinho. Aposto que ele tá querendo uma bucetinha melada, diz se não tá? Só pra cuspir o creminho. Hein? Conta, fala pra mim, se ele não tá afim de comer a sogrinha?.

- Justo por isso Telma. Sogra!!

- E daí se eu sou sua sogra. Eu sou uma mulher Humberto, mulher como outra qualquer. Que precisa ser comida, fodida de tempos em tempos.

- AAAahhh! Telmaaaa, aaahhh meuuu!!

Eu quase gozei em seus dedos, as torções, a pressão na medida exata.

- Vão lá pro quarto. Vem comigo.

Virei procurando um beijo, ela virou a cara de lado.

- Isso não!! Eu não quero apaixonar. Você já tem dona.

Ela deu uma risada marota, virou na direção da porta me estendendo o braço, cruzei seus dedos com os meus, saímos da cozinha. Entramos no corredor e quando ela abriu a porta do quarto, eu perguntei receoso.

- E se ela sair com a gente no seu quarto?

Telma riu sem mostrar os dentes, puxou do calção uma chave.

- Tranquei a porta por via das dúvidas.

Entramos no seu quarto e ela fechou a porta. Mas quando passou por mim voltei a lhe abraçar, senti sua barriga de encontro a cintura, o calor da vagina na minha coxa. Ela riu colocando as mãos no meu peito, forcei um beijo, ela me deu um selinho. Telma se soltou e foi na direção da cama, tirou os chinelos, ficou de lado para mim.

- Então mostra, Telma.

- Mostrar, só mostrar? Você não quer pegar?

Ela riu tirando a blusa do baby doll. Deixou uma das pernas apoiada na ponta do pé, a outra ainda esticada. As mãos foram lentas envolvendo os seios, vi seus bicos escuros ficando mais duros. Os dedos a alisar as pontas. Meu pau latejou apontado dentro do calção.

- Agora é sua vez, deixar eu ver ele de novo.

Deixei cair o calção e depois retirei a blusa do pijama. A mão foi para a haste, alisando a ponta, torneando o tronco. Senti o melado molhando os dedos. Fui me aproximando. Telma olhava maravilhada, a boca aberta, sorriso de safada, passou a língua lenta sobre o lábio inferior.

Ficamos uns segundos assim, eu me tarando na frente dela e ela encarando encantada. Ela se inclinou o suficiente e deixou descer o calção violeta. Um braço cruzou os seios, o outro tampo o sexo com os dedos. Telma virou e ficou de frente, foi chegando perto da cama, sentou, primeiro apoiando a ponta dos dedos dos pés no chão e afastou os joelhos me revelando a vagina peluda, um triangulo crespo mais largo que o de Carla. Bem marota, a mão apoiada na borda da cama, a outra com os dedos alisando os lábios carnudos, sem pelos na vulva.

Só se ouvia a nossa respiração.

Provocante, ela foi erguendo os tornozelos até apoiar na borda da cama. Seus dedos abriram os lábios. As unhas pintadas iniciaram uma siririca suave.

- Tá vendo como ela tá... Aqui? Tá pegando fogo Humberto. Tão molhadinha. A culpa é desse pau grosso que você tem na mão. Ela tá tão precisada, queria o que? Hummmm?

Telma falando com voz de menina sofrida, foi abrindo mais as pernas. A testa tesuda apontada dura, ela deitou inteira na cama. A racha longa e carnuda se abriu aos meus olhos. Dois dedos mostrando o interior rosado e brilhante. Surgiu o clitóris da minha sogra, pontudo e vermelho. Ela começou a acariciar em volta.

- Tão durinho meu genro. AAaannnhhhh!! Vê como a gente tá precisando, precisando muito Humberto, muito!!

- Precisando do que... Telma?

- Aiiii!! IIIiiiiiiiii!! De PI-CAAA, uma pica bem larga, bem dura, metida no fundo da gente. Aaaannnnnn!! Não me faz falar assimmmm!! Vem, vem e me provar. Prova pra ver se você gosta, heinnnn!!

Ajoelhei de frente, fiquei cercado pelo corpaço de Telma, as coxas largas, a virilhas suadas, o rasgo moreno, os lábios molhados. Veio o cheiro forte de mulher no cio. Telma a alisar a cerejinha, fechei os olhos e movi a língua.

- AAAAAAIIIII!!! HumBERTO!!

Tomei um susto, fiz sinal de silencio, ela riu envergonhada. Se dobrou sobre os cotovelos e colocou as pernas sobre os meus ombros. Meu nariz acariciando o grelo, o suor me molhando a cara. Telma se movendo como uma se fosse uma trepada. Chupei minha sogra com fome, lambi os seus lábios, engolindo seu suco. Dei um beijo de língua dentro da buceta babada. Telma com os dedos crispados na colcha.

- Quer me deixar doida Humberto? Quer fazer da sua sogra uma ‘puta’, heinnn? É isso que você pensa de mim, é? Que eu sou uma vadia? Maldade! Maldade sua. A gente só tá precisando de carinho, um carinho forte, um carinho DURO Humberto! Bem bem no fundinho, bem aqui, aqui!!

O rosto tenso, ela descabelada, Telma meteu dois dedos na gruta, e agitou aflita, nervosa. Como se não suportasse mais o tesão, o desejo de ser bem comida, fodida.

- Ai Humbertuuu! Eu tô ficando doida, tô ficando loucaaaa!! Não faz isso comigo!

Beijei seus dedos e lambi seu suco. Ela tirou os dedos e eu cuspi na gruta, massageie os lábios. Foi minha vez de meter dois dedos e coçar minha sogra por dentro. Telma de boca aberta, os peitos largos caídos de lado e ela a implorar com os olhos.

- Fode a tua sogra, come logo essa buceta, ela tá precisando de rola. Tá vendo como ela tá? A testa, a testa tão durinha, tá vendo?

Ela virou o rosto na direção do teto, eu levantei segurando seus joelhos. Os dedos do pé apontados. Dobrei e deixei a ponta do cacete alisar a vulva, arranhar nos pelos na testa até massagear os lábios na vagina. O suco quente besuntando meu tronco. Nem Carlinha, nos bons tempos, era tão quente, tão úmida.

- AAAannnhhh!! Toda buceta precisa de pica Humberto, mesmo que seja do marido da filha. Você tem tratar muito bem sua sogra. Não pode deixar ela carenteeee... Aaaaaaiiiiii!! Hummmm... Tão grooossuuuuu, tão largo!!

Ela falava gemendo chorosa. A ponta do caralho abriu os seus lábios, fui perfurando a buceta da sogra. Lento, olhando na cara angustiada de Telma. Era como se a buceta me comece o pau, Telma me apertava, me chupava engolia, como se aquela vagina fosse uma boca. Carlinha nunca me tratou assim, era mais do que eu esperava. O pau foi descendo na fenda, foi melando no suco, um suco quente e denso. Telma foi me queimando o tronco. Ela começou a fazer barulhos molhados,

As trombadas ficando mais fortes, e os gemidos dela cada vez mais sofridos. Eu castigava minha sogra com a vara. Ela ficando arrepiada, cada vez mais suada. A voz baixa e chorosa, ela se mostrando mais vadia na cama do que a filha.

- AAaaa... oooooooohhhh!! Aaaiiiii... Aaaiiiiii... Enche, me enche de leite, entope essa buceta. Ela tá precisada, muito precisada Humberto! Aiiii Aaaaiiiii

Parecia que eu ia fazer Telma subir pelas paredes. A vara afundando na gruta e seu suco escorrendo, pingando na cama.

- AAaaannnn!! Telmaaaaa!!

Ela pressentiu que eu vinha, eu me deitei sobre ela, Telma me envolveu com as pernas. Abraçados, eu lhe chupando o pescoço, tentando um beijo de língua e ela com o rosto de lado, resistindo aos meus apelos.

Vieram as esporradas, os jatos longos e quentes queimando a ponta do cacete. Segurei seu rosto, forcei e o beijo saiu meio sem jeito. Telma resistiu, mas aos poucos nossas línguas se encontraram, grudaram. Dei um urro em sua boca, o último.

Minha sogra finalmente veio, senti ela pulsando piscando debaixo de mim. Aquele gozo forte, aquele gozo úmido. Telma deu um berro fundo dentro da minha boca. As unhas me arranhando as costas e depois descendo até a bunda. Ela vibrando e tremendo descontrolada. O beijo ficou mais grudado, as línguas soltas brigando dentro as nossas bocas. Aquele beijo saboroso depois de uma boa foda. Telma me mordeu a língua, me sugou a saliva. Ficamos assim um tempo, um bom tempo até ela se separar. A saliva ainda a nos ligar as bocas e ela aos poucos se mostrando incomodada.

- Você não podia Humberto, não podia.

- O que é que não podia? Foi só um beijo, um beijo gostoso.

- Um beijo!! Eu não quero me apaixonar, eu não posso me apaixonar!

- E quem disse que é pra você se apaixonar. Nada melhor do que um beijo junto com o gozo.

Ela continuou de cara amarrada. Sai, ficamos ambos de barriga para cima.

- Saco!! Vocês não entendem essas coisas. Homens! Pra gente é diferente ainda mais pra nós que agora moramos juntos. Eu não quero ficar... Tendo ideias com você. Ainda mais você.

- Por que? Depois disso tudo, você fica preocupada com um beijo?

- Você é o marido da Carla, poxa! Eu não quero ser sua amante. Eu não quero misturar as coisas, os sentimentos. Só tava necessitada de uma foda, bem pegada, daqueles de deixar a gente saciada.

Ela falou me olhando de lado, a mão sobre a testa, com ar pensativo.

- E você ficou muito melada que eu sei.

Ela riu satisfeita, escondendo a boca com a mesma mão.

- E você queria o que? Você tão bruto, me comendo como se eu fosse uma vadia. Me enchendo a bucetinha de gala, tanta gala Humberto. Tão quentinha.

- Não foi você que pediu?

Ela ficou de lado, pôs o braço sobre o meu peito, encostou a cabeça no meu ombro e subiu a perna me cobrindo o pau. Vieram as caricias, com os dedos, os beijos no meu pescoço.

- Você deve me achar uma vagabunda que sai por aí dando pra todo mundo. Mas eu nunca fui assim, o Nívio sempre me deu o que eu precisava. Só nos últimos anos, depois da doença, ele foi ficando sem ânimo. E eu sou uma pessoa que precisa de uma boa foda, quem não precisa? Deixa a gente muito mais relaxada.

- Tem muito tempo que você não transava?

- Uns dois anos. Mas a última nem com ele, foi um amigo do Nívio. Ele foi nos visitar e me pegou de jeito e eu precisada, mas foi só com ele nesse dia.

- Traiu seu marido, com ele ainda vivo?

Olhei para ela meio surpreso. Telma me deu um sorriso maroto. O olhar de quem é pega mentindo. Aquilo foi ficando excitante, meu pau foi subindo preso sobre a perna de Telma. Ela começou a me alisar com a batata da perna. Veio o beijo no pescoço e depois a mordida. O desejo foi voltando, dei um beijo na testa, e descendo até virar um beijo na boca. Beijo lambido que foi ficando barulhento e babado.

- Quantas horas?

- Nove e meia.

Eu falei me deitando sobre ela.

- Espera, vira, eu quero de quatro.

- De quatro!

- É eu mais gosto, faz tempo que não faço.

- Você não existe Telma.

Sai e ela ajoelhou na cama, mostrou o bundão branco, estufado. Passei a vara ainda mole, o melado escorrendo dela, a mistura de lábios e água foi me deixando tenso. Telma foi gemendo baixo e eu me esfregando no seu molhado ainda frio.

O pau foi subindo em meio as curvas das suas ancas. Ela com o rosto afundado no colchão por sobre seus dedos e a bunda larga apontada, minha sogra estava um tesão. Passei a vara até sentir ela quente. Me dobrei, enfiei e meti de novo a vara na sogra. Comi Telma como se fosse uma cadelinha, a vara sumida na buceta. E ela gemida mordendo um dos braços.

- AAaaiiii Humbeertoooo!! É isso que você quer? Socar a sogra com essa vara dura, é? Comer como se ela fosse uma puuutaaaaa aiiiiiiii. É isso malvado? É isso que você quer fazer comigo?

Ela chorando gemendo, me provocando e eu bombando na sua gruta. Os barulhos ficando molhados, e o suco escorrendo como um muco denso, denso e cada vez mais quente. O cheiro de sexo a tomar conta do ambiente. E eu ficando ainda mais intenso. A bombadas fortes, as trombadas lhe abrindo as carnes.

Saborosa, apetitosa buceta de sogra. E ela me mordendo a vara com aquela boca gulosa. Foi então que eu lhe vi o cuzão. Cu violado, bem tratado. Imaginei quantas rolas entraram naquela bunda, lembrei dos meus anais com a filha, os berros, os gritos de Carla e eu ali metendo a vara sua mãe. Meti dois dedos no cu de Telma.

- AAAaahhhh! Humberto amor!! Não faz isso que eu não suporto!

- Goza Telma, esguicha que eu quero ver!

Ela se dobrou como uma gata manhosa, passou a mão por debaixo, entre as pernas e siriricou com vontade. Ela agitando os lábios e eu enfiando a vara. Não demorou e Telma retesou, o corpo tenso me prendeu o cacete dentro da gruta. Veio a gozada plena de uma mulher madura. Molhou a cama e minhas pernas, tirei o cacete de dentro e deixei ele cuspir seu creme na bunda dela. Aquelas esporradas longas, jateando a sua bunda.

- AAAaaiiii Humberto! Querido não, não faz isso comigo. Não me deixa mais doida!

- Era isso que você queria? Na sua bunda?

- Eu gosto, me faz bem, me deixa muito mais aliviada.

Melequei dois dedos no creme, e depois massageie seu ânus. Telma ainda abaixada, subiu as ancas, balançando a bunda. Alisei a entrada, enxuguei os dedos dentro do cu da sogra. Nós em silencio e eu fazendo o cu da minha sogra beber do leite do seu genro.

- Isso tá além da conta querido. Não era pra chegar a tanto.

- Você sogrinha, merece levar na bunda. Ou ela também não está com sede?

- Não pode, isso não pode Humberto! É muita putaria! Chega! Para antes euuuu... Chega!

Telma fez um esforço se ergueu, deu uma encarada rápida e saiu se vestindo de novo. Ela fechando a cara, de novo me tratando com frieza.

- Vai pro seu quarto. Toma a chave, não esquece de tomar um banho. Depois a gente se fala. Isso foi além da conta.

- Telma, que isso. Não fica assim.

Tentei lhe ajeitar os cabelos, ela afastou os meus dedos e cruzou os braços sobre peito.

- Vai embora que depois a gente conversa.

Fiz o que ela queria, fui pro meu quarto depois de um banho. Voltei a dormir e só acordei quando Carla me sacudiu na cama.

- Tá dormindo mais do que eu Humberto? Vem, já é quase meio dia.

Almoçamos depois das duas. Telma sorria e agia como não fosse nada. Mas eu percebia que ela evitava me encarar. Agia como se não estivesse satisfeita, às vezes com a cara triste, ausente.

Nem levou três dias.

Quando voltei do trabalho na terça Carla me avisou que a mãe tinha saído de casa. Foi morar na casa de uma amiga num bairro do outro lado da cidade.

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Comentários

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Muito bom. Parabéns. Eu tb tenho uma sogra safadona. Vem ver o que eu conto sobre ela.

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Fingimos que formo ma voltermo ô nois ki outra vez...Nda haver com o texto, né? Ah querido amigo de vários nomes, excelente texto.

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Feliz Natal! Maísa.

Pra você e toda sua família.

Beijos.

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P.Q.P . . . Um dos melhores relatos que leio aqui nesse gênero. Cumplicidade e tesão no momento certo. Nota dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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