Meu Bromance da Faculdade - Parte 14

Um conto erótico de VGbissex
Categoria: Gay
Contém 3613 palavras
Data: 11/12/2021 02:08:01

Entrei pra tomar meu banho quente, enquanto tomava meu banho o Pedro mandou eu deixar a porta destrancada, escutei o interfone tocando e alguém saindo, devia ser a pizza que tinha chegado, terminei meu banho mas ai de repente me toquei que a minha roupa não estava no banheiro, quando pensei em chamar pelo Pedro, o tio Mario abriu a porta, eu estava pelado e assustado de frente pra ele, e ele estava segurando as minhas roupas, imagino que ele achou aquela cena engraçada porque ele me olhou de cima a baixo, deu um sorriso discreto e disse:

Tio Mario – O Pedro mandou entregar suas roupas.

Eu – Valeu tio e desculpa.

Tio Mario – Relaxa garoto, eu também tenho o que tu tem aí, não precisa ficar com vergonha de mim não.

Saiu e fechou a porta. Não rolou clima algum antes que vocês me perguntem, pareceu mais como se fosse um pai ou um tio querendo te deixar constrangido, pra piorar percebi que minha cueca estava bem em cima das minhas roupas, resumindo ele viu a minha cueca, e isso é algo que eu quero que saibam porque isso vai importar muito futuramente. Bom depois disso me vesti e sai do banheiro, me juntei ao resto da família do Pedro para comer e o tio Mario estava separando os pedaços, ele logo me entregou um prato e quando peguei me surpreendi por um detalhe tão simples, a fatia de pizza que estava no meu prato era o meu sabor favorito, olhei para o tio Mario e perguntei:

Eu – Como o senhor sabia que eu gosto da pizza de bacon?

Tio Mario – O Pedro que me pediu, mas eu já sabia que era a sua favorita, sou bastante observador e você falou sobre isso na minha frente lá na casa do Iago.

Eu – Então a quem eu tenho que agradecer?

Pedro – Pra ninguém man.

Tio Mario – É só uma pizza rapaz, vai comer que tu ganha mais.

De pronto voltei a comer minha pizza. Depois que todos comemos, ficamos pela sala assistimos um filme qualquer, mas antes mesmo da metade do filme nós já estávamos dormindo todos pela sala mesmo. Despertei com o tio Mario acordando o Pedro que despertou assustado e com isso me acordou, eu estava deitado com minha cabeça no colo dele e a sua mão no meu cabelo, ele ao reparar isso e com o tio Mario parado bem na nossa frente ele logo tirou a mão e eu levantei também do seu colo. Foi quando o Pedro falou:

Pedro – O que foi pai?

Tio Mario – Vão para o quarto vocês dois, as donzelas já se recolheram só falta os babões aí.

Pedro – Babão é o senhor velhinho, mas a gente já vai.

Tio Mario – Menino ousado, não sei a quem você puxou, mas pelo menos é obediente, boa noite pros dois e se proteja Gustavo.

Eu – Me proteger do que?

Tio Mario – Esse meu menino é traiçoeiro, cuidado pra não sobrar pra tu no meio da noite, ele estava te alisando demais antes de acordar.

Pedro – Óh as ideias desse véi.

Eu – Tranquilo tio, esse daqui não me faz medo não.

Tio Mario – Tá bom então depois não diga que eu não te avisei, boa noite pra vocês dois e tchau!

Eu – Tchau, boa noite!

A gente saiu da sala e foi pro quarto, peguei meu celular e vi as horas, era por volta das 23:30 quando fomos deitar e como já era de costume tiramos a nossa roupa e fomos deitar só de cueca. Deitamos um de frente para o outro com as nossas pernas entrelaçadas que se esfregavam uma na outra em movimentos lentos, porém muito gostoso. Ele alisou meu rosto e me falou:

Pedro – Cada instante que passo com você é tão único, que até comer um simples pedaço de pizza faz meu coração acelerar.

Eu – Meu coração também acelerou hoje, mas por diferentes motivos, acho que por um instante senti que poderia te perder para a Talita.

Pedro – Isso nunca... nunca mesmo vai acontecer não precisa ficar inseguro, mas foi só por isso que seu coração acelerou?

Eu – Claro que não, teve a pizza de bacon também.

Pedro – Que idiota, eu aqui todo romântico e tu gastando com a minha cara.

Eu – Não foi a pizza em si, mas o detalhe de você lembrar de mim até nesse pequeno detalhe.

Pedro – Isso é coisa pequena qualquer pessoa que já tenha ido em uma pizzaria com você sabe disso, até meu pai já sabia.

Eu – Verdade.

Pedro - Deixa eu te falar uma coisa, que tá presa na minha garganta.

Minha mão estava sobre o seu peito e foi quando comecei a sentir seu coração acelerar um pouco, e antes que eu respondesse alguma coisa, ele respirou fundo e disse:

Pedro - Eu acho que... acho não, tenho certeza que eu te amo man, já te amava antes como seu amigo, mas agora acho que te amo como alguém que eu quero que envelheça ao meu lado.

Eu – Não sei nem o que te dizer, você sabe que eu sou muito cauteloso com essa palavra amor, falar eu te amo para um amigo meu é fácil, dizer eu te amo pra alguém que está ao meu lado como uma namorada e agora um namorado sempre foi difícil, mas para você eu consigo te dizer sorrindo e com o coração e a mente tranquila, EU TE AMO.

Ele me puxou para perto dele me deu um abraço muito apertado, sentia no seu peito que estava encostado no meu, as batidas aceleradas dos nossos corações que pareciam bater em harmonia. Não me aguentei e dei um beijo nele, talvez o mais sincero que eu já tinha dado em alguém até então, voltei para o seu abraço, agora eu já estava deitado por cima dele, com seus braços me envolvendo, comecei a sentir que nossos paus estavam ganhando vida dentro das cuecas, mas do jeito que estávamos estava tudo tão bom, que nenhum dos dois tomou atitude alguma, levantei minha cabeça para olhar para o seu rosto, ele estava de olhos fechados mas com um sorriso bobo estampado na cara. Sai de cima dele e me deitei novamente onde eu estava antes, só que agora nós estávamos deitado de conchinha. Com um de seus braços sobre mim e com sua mão por dentro da minha cueca, alisando a cabeça do meu pau com carinho e ao mesmo tempo eu conseguia sentir seu pau duro encostando na minha bunda, isso estava tão gostoso e parecia algo tão delicado que acabamos dormindo sem nem perceber.

Acordei no meio da madrugada, morrendo de sede e de vontade de ir mijar, o Pedro ainda dormia, sai da cama sem fazer muitos movimentos para não acordar ele, vi que estava de pau mole, porém a minha cueca estava toda babada, vesti minha bermuda e dei uma olha nas horas no meu celular, era por volta das 02:40 da madrugada, deixei o celular lá no quarto e fui para o banheiro, usei o banheiro normal. Mas quando sai e entrei na cozinha tomei um susto o Tio Pedro estava bebendo água de frente ao filtro só de cueca samba canção, eu nunca tinha visto ele daquele jeito, sem camisa e só de cueca e o coroa estava bem demais, estava em forma e o corpo me lembrou rápido o do Pedro, não me levem a mal foi algo que me chamou a atenção por ser algo incomum, acho que ele reparou que eu me assustei com a situação e falou:

Tio Mario – Desculpa Gu, achei que fosse o Pedro que estava no banheiro, ouvi a porta do quarto dele abrindo e me deu vontade de perguntar uma coisa pra ele!

Eu – Tranquilo tio, o senhor está na sua casa, eu é que não deveria estar sem camisa andando pela sua casa.

Tio Mario – Você já é de casa meu garoto.

Ele passou a mão no meu cabelo, bagunçando um pouco bem igual a um tiozão. Eu dei risada e fui beber minha água. O tio Mario começou a puxar assunto comigo:

Tio Mario – Rapaz, eu reparei isso lá no banheiro, mas tu tem um corpo maneiro pô, tu tá malhando é?

Eu – Que nada tio, é porque eu fiz natação por muito tempo, parei tem uns 2 meses.

Tio Mario – Não sabia que nadar dava um resultado tão bom assim, acho que vou é sair da academia e partir pra natação.

Eu – É que nadar trabalha o corpo todo, mas eu não tô tão bem desse jeito que o senhor tá falando não, agora eu não sabia era que o senhor estava malhando?

Tio Mario – Eu me exercitava bastante lá em São Paulo, depois que cheguei na Bahia dei uma parada, voltei a malhar tem uns 4 meses, mas só vou 3 vezes na semana o resultado só tá aparecendo agora.

Eu – Ah entendi tio.

Tio Mario – Tenho que ficar gostoso pra minha digníssima né?

Eu – É isso mesmo tio.

Tio Mario – Gustavo mudando de assunto aqui, eu ia deixar pra conversar com o Pedro, mas vou perguntar pra você, o que é que tá rolando?

Gelei na hora, será que ele tinha percebido alguma coisa ou ouvido algo. Não sabia o que responder comecei a dar uma de desentendido, afinal de contas se alguém tivesse que conversar com ele sobre o assunto era o Pedro e não eu. Então falei:

Eu – Como assim tio?

Tio Mario – O Pedro tá gostando de alguém? Ele voltou com a Talita? Ou está acontecendo alguma outra coisa? Pode falar pra mim, vai ficar somente entre nós.

Eu – Tio, eu vou te falar o que eu já sei, ele não voltou com a demônia da Talita rolou algo casual esses dias aí, mas foi só isso mesmo.

Tio Mario – Que bom, eu e a mãe dele não vamos muito com a cara dela e pelo visto você também não.

Eu – É uma história antiga de ódio reciproco.

Tio Mario – Então tá, logo eu vi que ela não era a dona daquele sorriso bobo que o Pedro não tira mais, estou até mais tranquilo pra te falar a verdade viu Gu.

Eu – Que bom tio.

Tio Mario – Então se o motivo for o outro que eu realmente acredito que seja, é algo inesperado vindo do Pedro.

Eu – O que o senhor tá achando que possa ser?

Tio Mario – Você.

Engoli seco, fiquei sem reação alguma, apenas continuei olhando para ele.

Tio Mario – Acho que sua amizade com o Peu tá transformando ele em alguém mais feliz não sei porque, ele sempre teve muitos amigos, mas a grande maioria só metia ele em problemas, por isso que a gente resolveu vir para a Bahia, você sabe né?

Eu – Sei sim, ele me falou.

Tio Mario – Pois bem, não sei que esquema tá rolando entre vocês, desde que não seja nada ilegal vocês tem meu apoio, sei que você tem a cabeça no lugar.

Eu – Oxe tio, não tem esquema nenhum.

Tio Mario – Tá certo então, já vou dormir, mas antes vem cá.

Ele me deu um abraço e sussurrou no meu ouvido “cuida dele”.

Tio Mario – Boa noite Gu.

Eu – Boa noite!

Ele foi para o quarto e eu fui também para o quarto do Pedro, chegando lá ele estava acordado e sentado na cama, e ele começou a falar:

Pedro – Já estava pensando em ir atrás de você, tá tudo bem Gu?

Eu – Tá tudo suave, só fui no banheiro e depois fui beber uma água.

Pedro - E demorou tanto assim? Deu dor de barriga foi?

Eu – Não, encontrei o teu pai na cozinha e ele ficou conversando comigo um pouco, só isso mesmo.

Pedro – O velho te encheu o saco uma hora dessas? Não é possível isso.

Eu – Ele achou que fosse você que tinha acordado, mas como era eu, ele resolveu trocar uma ideia comigo mesmo sobre você.

O Pedro nessa hora se sentou na cama, de um jeito meio preocupado e curioso ao mesmo tempo e me perguntou:

Pedro – O que ele queria saber? Ele está desconfiando de alguma coisa? O que você falou pra ele?

Eu – Relaxa aí cabeça, ele queria saber se tu tinha voltado com aquele projeto de ser humano que deu errado, chamada Talita e eu tranquilizei ele.

Pedro – Ah sim, então tá tranquilo.

Eu – Mas eu acho que depois ele vai querer falar contigo, tô desconfiado que ele já imagina o que tá acontecendo entre a gente.

Pedro – Sério? Mas fico tranquilo, eu me resolvo com o velho depois.

Eu – Beleza então pê, bora dormir agora.

Não quis me aprofundar muito no que eu tinha conversado com o tio Marcelo, pois vi que o tio parecia estar de boa e ele provavelmente iria conversar com o Pedro depois e no fim das contas não foi nada demais. O Pedro deitou na cama de costas pra mim e eu abracei ele por trás de novo. Estávamos de conchinha novamente, eu estava sossegado, mas acho que o tesão bateu no Pedro porque eu nunca vi uma pessoa roçar tanto uma bunda no pau do outro quanto o Pê naquela noite. Fiquei quieto, já sabia o que ele queria, porém queria ouvir ele me pedindo pra meter a pica nele, gosto de ver aquele marrento implorando por rola e assim ele fez.

Pedro – Gu, tá acordado?

Eu – O que foi?

Pedro – Não tô conseguindo dormir man.

Eu – Pega o celular e vai jogar um pouco então cara.

Pedro – Eu não quero jogar nada não cara, você já sabe o que eu quero man.

Eu – Não sei não, o que é que você quer véi?

Pedro – Pô man, tu já sabe o que eu quero.

Eu – Sei não véi, quero ouvir você me dizendo o que você quer.

Pedro – Porra gu, tu é foda man. Tu sabe que eu fico sem graça de falar uma coisa dessas.

Eu – Então tá certo, boa noite Pedro.

Pedro – Tu é foda viu.

Nessa hora o Pedro sentou na cama, me deu um soco de leve no braço e falou todo sem graça e desviando o olhar para baixo, todo sem graça.

Pedro – Eu quero que você... (falou bem baixinho o restante da frase) me coma Gu.

Levantei da cama nessa hora, fiquei em pé na frente dele e olhando pra ele procurando os seus olhos e falei:

Eu – Não ouvi direito, olha nos meus olhos e me fala o que você quer.

Pedro – Deixa pra lá seu arrombado.

Ele falou isso num tom quase triste, e quando foi para deitar novamente eu segurei ele pelos dois braços e falei.

Eu – Pê, olha pra mim. Eu não tô fazendo isso pra te deixar sem graça mesmo gostando disso cara, mas agora a gente tá junto e você não deve ter vergonha de me pedir uma coisa tão simples como essa.

Pedro – Você tá certo, mas ainda é tudo muito novo pra mim. Não consigo não ficar sem graça com isso porra, mas você tá certo.

Eu – Eu sei disso, eu tô sempre certo seu otário. E agora o que você tem a me dizer?

Ele deu uma risada de canto de boca e com uma cara de puto safado, segurou o meu pau na bermuda e falou pausadamente e olhando nos meus olhos.

Pedro – Eu... quero... que... você... me coma... como se não houvesse amanhã meu macho.

Nessa hora ele deu uma apertada no meu pau, e o tesão bateu tão forte em mim que o meu pau endureceu na mesma hora. Eu o segurei pela cabeça e puxei ele com força até a minha boca. Eu segurava a cabeça dele com uma mão e com a outra segurava o seu maxilar, destacando assim a sua boca que estava tão sedenta quanto a minha por um beijo, percebi isso quando dei uma lambida em seus lábios e ele fez uma cara de quero mais. Naquela hora eu tinha certeza que ele estava entregue totalmente a mim no meio daquela situação, a respiração quente, ofegante e aqueles olhos de menino pidão entregava tudo sem que fosse preciso ele me falar uma só palavra. Nessa hora dei o que ele tanto queria e eu também, um beijo molhado e gostoso, quase desesperado, porém na medida certa. A sua mão direita ainda apertava o meu pau que babava muito, eu não vi nem a hora que ele tinha botado pra fora pra falar a verdade, eu estava tomado de tesão aí foi quando eu percebi que aquela foda não ia ser normal, eu me sentia como um animal selvagem preste a devorar uma gazela, só o Pedro conseguia fazer com que eu me sentisse assim a cada foda, talvez pela postura extremamente máscula exalando sempre muita masculinidade que ele tinha e o modo como a gente combinava na hora do sexo. Mas eu sabia que eu não ia conseguir me conter em uma foda comum e então eu falei:

Eu – Guarda o meu pau de volta e veste uma roupa agora pê, do jeito que eu tô agora, se fizermos isso aqui vai acabar chamando muito a atenção.

Pedro – Parece que você não está pra brincadeira mesmo né man.

Depois de falar isso pra mim ele guardou o meu pau de volta, mas antes disso ele limpou com o dedo a cabeça que já estava toda babada, e chupou o dedo olhando pra mim, ele estava se tornando alguém que eu nunca esperava que fizesse isso. Olhei rapidamente no relógio do celular era 03:15 da madrugada. Depois disso ele vestiu rápido com uma bermuda dessas de jogar futebol e com uma camisa do São Paulo parecia até que realmente ia jogar bola aquela hora da madrugada. Eu peguei uma camisa dele mesmo e vesti, calçamos a sandália e saímos silenciosamente, com muito cuidado pra não chamar atenção e não acordar ninguém. Ele pegou uma chave que eu achava que era da moto dele e saímos da casa dele. Ele pediu o elevador, mas falei pra ele para descermos pela escada, ele morava no quarto andar e me olhou estranho, mas não questionou. Ele foi na frente e quando chegamos no meio do primeiro lance de escadas eu falei.

Eu – Para aí.

Pedro – Porque?

Eu – Não me pergunta nada, só me obedece agora.

Falei isso de maneira tão séria e fria que ele se assustou. Eu normalmente sou um cara muito simpático, gente boa e bem na minha, mas quando o tesão bate eu não me reconheço as vezes, e pelo visto nem o Pedro, ele arqueou a sobrancelha, ficou me olhando, porém me obedeceu.

Eu – Fica de joelhos.

Pedro – Aqui?

Eu – Fica de joelhos, eu tô mandando.

Ele obedeceu e se ajoelhou, porém ele estava todo desconfiado.

Eu – Abre o meu zíper, põe pra fora e faz o teu nome minha cachorra.

Pedro – E se alguém ver mano?

Eu – Faz a tua parte que eu fico de olho.

Meio sem jeito, ele fez o que eu mandei, ainda estava de pau duro e com muito tesão, fazer aquilo ali só aumentava a minha adrenalina. Ele começou a me chupar do jeito dele inicialmente, chupava a cabeça, passava a língua e engolia tudo e repetia isso. Até que uns dois minutos depois eu segurei a cabeça dele com uma mão e com a outra bati com o pau em sua cara, logo em seguida enfie de vez e com força o meu pau em sua boca, ele tossiu e eu pude sentir o meu pau na sua garganta, fiquei mais doido e comecei a socar meu pau naquela boca sem pena, aquele foi o melhor gagging da minha vida, quando ele começava a ficar vermelho e dava tapinhas de leve na minha cocha eu tirava e dava um tapa na cara dele toda vez, ele babava muito e meu pau estava muito lubrificado. Depois de uns dez minutos nesse esquema eu falei:

Eu – Levanta, bora sair daqui que eu tô querendo de fuder agora sua vadia.

Pedro – Que animal é esse que te possuiu Gu?

Eu – Bora logo sair daqui, senão vou te comer aqui mesmo e vamos acordar a vizinhança toda, anda logo... bora.

Pedro – Calma Gustavo, tá dando uma de machão pra cima de mim.

Eu – Você pediu agora aguenta cara.

Pedro – Eu não sabia que eu poderia sentir mais tesão em você do que já sentia sua rapariga.

Sua voz estava um pouco rouca, acho que soquei forte demais naquele boca. Quando ele finalmente se levantou, tentava recuperar o folego ainda, eu já encaixei um beijo daqueles que deixa a gente todo bambo, era inacreditável o modo como a gente se encaixava tão bem e se completava em todos os sentidos. Eu adorava o jeito que a gente se jogava de cabeça nas loucuras um do outro e eu realmente tinha a certeza que amava aquele cara e eu sentia que era reciproco. Depois desse beijo, eu guardei o pau de volta e falei:

Eu – Onde tem um lugar sossegado pra eu fuder minha nigrinha por aqui?

Pedro – Aqui não tem esse lugar de boa não, bora ali comigo, sei de um lugar massa.

Eu – Pra onde tu vai me levar arrombado?

Pedro – Confia no pai aqui, e bora logo antes que eu me arrependa.

Continua...

Demorei pra porra para escrever a continuação porque estava sem tempo e meu computador não colabora muito, mas agora voltei e em breve postarei a continuação seus putos.

P.s. Como já faz muito tempo pode ser que tenha algum detalhe que eu não me lembre direito ou tenha deixado em aberto algo então se quiserem tirar alguma dúvida, ou quiser que eu explique algo me chama no meu twitter pra putaria

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Comentários

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Ma ra vi lha ! E parece que Gustavo já tem a bênção do sogrão.

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Nossa, ainda bem q achei esse conto novamente e vc voltou a postar. Tbm sou de Feira de Santana, primeira vez q vejo um conto aqui no CDC q é daqui da cidade.

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Se vc demorar de novo pra responder vou atras de vc mano.. escreve bem demais seloco....

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Maratonei, bonito, envolvente, excitante gostoso de ler. Por favor, continue.

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Conto excelente, ainda bem que voltou. Continua!!!!

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