REALIZANDO O FETICHE DE UMA COLEGA DE TRABALHO – PARTE 3

Um conto erótico de Jhonas
Categoria: Heterossexual
Contém 1421 palavras
Data: 29/11/2021 13:31:11

Para quem está chegando agora, sugiro ler o início da história clicando no meu nome logo acima.

Quando entramos, fechei a porta, a levei até uma das paredes onde tinha um gancho pra pendurar camisas, era da altura ideal, uma 30 cm acima da cabeça dela, então a amarrei ali, com os braços pra cima. Feito isso, me afastei um pouco e admirei. Ela me olhou e perguntou o que eu estava fazendo.

– Apenas admirando meu brinquedinho. Já comi muitas mulheres safadas, mas você, você é uma vadia sabia? Uma vadia de verdade. Daquelas que mesmo que cobrasse pra dar, se divertiria mais que os clientes. Vocês mulheres gostam de sexo tanto quanto nós homens, mas você, você é uma piriguete de primeira! Eu sempre te achei uma putinha safada, mas não esperava tanto. Então vou te castigar por ser uma mulher tão devassa!

Finalizei essa frase, já bem perto dela, a puxando pelo cabelo passando a mão pelo corpo dela. Minha mão passava por todo o corpo dela, mas não nas partes mais íntimas ou sensíveis, queria castiga-la. Queria que pedisse.

Quando finalizei meu discurso, a puxei firme pela cintura com a mão que não estava no cabelo dela e a beijei com vontade.

Minha mão apertava a cintura dele contra meu corpo, a mão do cabelo desceu pela lateral do corpo e quando chegou na bunda, dei-lhe um tapa bem forte e desci beijando o pescoço, o colo, o peito, mas não toquei o bico do peito, passei direto para a barriga, nesse momento eu estava ajoelhado a seus pés com as duas mãos brincando com suas pernas, quando cheguei no capô da bucetinha, faltando poucos milímetros para minha língua entrar em sua rachinha, puxei uma perna e apoiei em meu ombro e beijei a virilha a descendo pela parte interna da coxa, quando cheguei no joelho, coloquei aquela perna no chão e levantei a outra, e voltei a pela parte interna de sua até a virilha; quando cheguei lá, parei um pouco, admirei a bucetinha dela, cheguei o nariz a milímetros dela e senti o cheiro embriagante de seu sexo.

E quando ela achou que eu finalmente a chuparia, me levantei, afastei, e comecei a me despir com calma. Fiquei apenas de cueca. Cheguei perto dela o suficiente pra roçar a rola dura em sua barriga depois a beijei de novo, peguei pela cintura e a virei de costas pra mim, então, me aproximei, flexionando um pouco os joelhos, para que minha rola a tocasse bem no meio da bunda, a abracei e beijei a nuca.

Desci pro ombro, pras costas enquanto minha mão a abraçava e percorria seu corpo. Novamente não toque a bucetinha nem os bicos dos peitos. Queria deixá-la com mais tesão ainda. Desci a boca pra sua bundinha e antes de beijar, dei um tapa nela que reagiu empinando a bunda, oferencendo ela pra mim.

Beijei a bundinha dela e com as duas mãos abria a bunda dela e finalmente dei uma lambida, do início do clitóris até o cuzinho, me levantei, tirei minha cueca e encaixei minha bem no meio das pernas dela, de forma que a rola ficasse roçando a entradinha da xaninha dela. A abracei, uma mão na cintura e a outra nos peitos. E disse em seu ouvido

– Sabe porque está amarrada aí?

– Porque você quer me usar meu senhor?

– Eu não quero te usar, eu vou te usar. Você é minha submissa e minha propriedade. Significa que agora, você se veste quando e o que eu mandar. E o primeiro código é: A partir desse momento, você não usa mais calcinha. Não interessa onde estará indo ou como estará se vestindo. Não pode mais usar calcinha, pelo menos não enquanto durar esse nosso rolo. Fui claro gostosa?

– Sim meu senhor. Ela começou a gaguejar algo que não entendi.

– O que foi que ia falar, pode falar sim medo. O máximo que vai acontecer é eu dizer não.

– Eu posso pedir algo pro senhor?

– Claro, talvez eu atenda, talvez eu ignore, talvez eu faça o contrário. Mas você tem direito de pedir o que quiser.

– Então me chupa, por favor, não aguento mais de vontade de sentir sua língua na minha bucetinha. Ela está latejando de tesão.

Tivemos toda essa conversa comigo fazendo movimentos de vai e vem como se tivesse comendo a bucetinha dela, mas minha rola só ia até a dentada da bucetinha dela e saía, eu já estava louco pra meter, mas ela devia estar totalmente fora de si. Então desci beijando, chupando, mordendo e lambendo toda as costas dela, que tinha um pequeno espasmo a cada toque meu. Quando cheguei em sua bundinha, acariciei gostoso e disse

– Nossa! Que bundão mais lindo! Apertei um pouco e cheirei sua pele, depois a deixei sentir o calor da minha boca, mas sem toca-la, apenas, apenas meu nariz roçou de leve, ela empinou mais ainda me oferecendo para chupa-la.

– Me chupa meu dono. Por favor!

Desci o rosto até a parte de trás de seu joelho e dei um longo beijo, com a boca bem aberta, como se fosse um beijo de língua. Nesse momento, ela chegou a se abaixar e soltou um gemido imenso. Eu continuei como se não tivesse percebido e depois subi brincando suas coxas, ora a parte de dentro, ora a parte de trás. Quando ela firmou as pernas de novo, perguntei:

– Gozou?

– Quase meu senhor, mas ainda não foi um gozo.

Eu então deu uma lambida bem forte em sua bucetinha, que só acabou em seu cuzinho. E fiquei ali, naquele beijo grego, enquanto meus dedos brincavam com seu grelinho. Ela gemia muito gostoso. Até que soltou um

– Não para, por favor, vou gozar.

Nessa hora eu parei completamente, me afastando dela. Não estava na hora dela gozar ainda. Esperei o tesão abaixar um pouco e ela disse

– Por que parou? Eu ia gozar muito gostoso.

– Quem disse que você vai gozar hoje? E é pra você me pedir pra parar toda vez que estiver perto de gozar tá entendendo?

– Sim meu senhor.

Agora vire-se e coloque a perna em cima dessa cadeira. Completei enquanto colocava o móvel perto dela. Me aproximei e voltei a beija-la, enquanto minha mão direita a apertava contra meu corpo, e a direita apertava sua bunda, a peguei pelo cabelo e a fiz virar o pescoço me oferecendo a orelha e o pescoço para chupar, logo depois desci para o colo e num movimento com a mão no cabelo a fiz estufar o peito me oferecendo os para eu chupar. Chupava um, enquanto bolinava o outro e quando troquei de peito, minha mão desceu para a buceta encharcada.

Minha mão passeava pelo seu clitóris devagar, ora subindo e descendo, ora em movimentos circulares, e então minha não foi até a entrada de sua vulva e a penetrou com vigor. Então me dediquei a bolinar no ser ponto G (como já disse, aquela região na parede frontal, bem perto da entrada que tem uma textura diferente) com os dedos que estavam dentro dela, enquanto com o polegar massageava seu clitóris, num movimento que fazemos pra simbolizar dinheiro.

Ela enlouqueceu, mas eu sabia que ela ia gozar se eu não parasse e por isso me ajoelhei e cai de boca em seu sexo, num beijo de língua BEM demorado, enquanto meu dedo penetrou seu cuzinho sem cerimônia.

Nesse momento ela gritou, tentando baixar a perna e se esquivar de mim dizendo que ia gozar eu a segurei firme e disse:

– Eu não vou parar e você não está autorizada a gozar vadia, então controle-se.

– Por favor pare! Eu não consigo mais me controlar. Eu vou gozar agora e não quero desobedecer.

– Então goza vadia, hora na boca do seu macho! Goza como nunca gozou antes!

Neste momento eu intensifiquei minha chupada e a lembrava com meus dedos como dava, 2 dedos na bucetinha e 2 no cuzinho. Ela gritava um absurdo e me deu um banho enorme com o seu mel. Foi delicioso!

Quando ela parou de gozar, parecia fraca e exausta, estava que meio pendura nas amarras meio de pé. Fui até ela, abracei com firmeza e cuidado. Ela tentou reclamar, mas eu a acalmei, pedi que respirasse a soltei e ela caiu em meus braços praticamente desfalecida. A peguei no colo e a levei até a cama. Deitei ela lá confortável e fui tomar um banho.

Novamente vou parar por aqui. E esperar pra ver se estão gostando e por sugestões nos comentários, ou pelo email: contos21@yahoo.com

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Comentários

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oi esta otimo aguardo a continuacao

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