Minha preta gozou no onibus

Um conto erótico de Casal Interracial
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 26/11/2021 15:41:32

Vou relembrar nossa aparência, mas leiam os outros contos para saber mais.

Sou branco, alto 1,90 de altura, forte mas com uma barriguinha,31 anos, careca e de cavanhaque, as mulheres normalmente me falam que tenho cara de canalha, acho que isso é um elogio, pelo menos eu acho. Minha esposa é baixa 157, preta, 25 anos, bunda grande, quadril largo, seios pequenos para médios, cabelo preto em tranças, ela é gostosa mesmo estando acima do peso, sua buceta tem um grelo grande que sou apaixonado.

Seguindo nossas histórias, um dia tivemos que ir no centro da cidade do Rio, pra quem conhece sabe que avenida brasil vive ruim, ainda mais com essa obra milenar que não serve para nada alem de roubar dinheiro , criticas a parte contra políticos, saímos de manhã estava um dia de sol quente, e seria coisa rápida, minha esposa colocou um vestido que ia até o meio da coxa, ficou um tesão com ele, marcava suas curvas e realçava a bundona dela, o vestido balançava acompanhando o rebolado dela, eu como sempre que posso short esportivo e camiseta, nossa intenção era terminar nossa tarefa e talvez pegar uma praia, então não havia motivos para se arrumar de mais.

Na ida um estresse só, ônibus cheio, engarrafamento, no centro o que esperávamos ser algo rápido levou horas de burocracia, para piorar o tempo começou a virar, decidimos pegar um ônibus conhecido como frescão aqui, é mais caro, normalmente tem assalto, mas como era antes do horário de pico decidimos ir nele, até pq é mais confortável e o ar condicionado funciona, tempo no rio as vezes fica nublado mas ainda fica um calor. Nos acomodamos no ônibus, ela do lado da janela e eu no corredor, coloquei uma mão na coxa dela como sempre faço, a preta abriu as pernas, olhei para ela que estava com aquele sorriso de safada estampado no rosto, segurou meu braço e fez com minha mão subisse pela coxa dela, senti em baixo da calcinha a bucetinha dela quente já úmida, fiz um carinho devagar, enquanto olhava em volta pra ver se alguem observava a gente, nesse mesmo momento ela pôs a mão conferindo se minha piroca estava dura, me chamou de safado quando viu o que queria.

Puxei a calcinha de lado e passei um dedo no grelão dela, senti o melzinho dela, depois lambi o dedo melado

- Minha putinha ta mais docinha hoje - sussurrei no ouvido dela.

Me puxou para um beijo, depois desceu o quadril um pouco mais no assento, tirou a calcinha tentando não atrair atenção, mesmo não havendo ninguem nos assentos em volta, tinha um casal nos bancos la na frente, duas fileiras a nossa frente um menina e no outro lado um rapaz parecia bem jovem. Estavamos na penultima fileira, atras de nós não havia ninguem. Me deu a calcinha, cheirei e guardei no bolso, ela manteve a mesma posição me olhava diretamente nos olhos, pôs dois dedos na boca deixou bem babados e e levou até o grelo sem parar de me olhar nos olhos, fui com uma mão mas ela me impediu.

- Apenas olha cachorro. - falou baixinho.

Se tocava, movimentos circulares no grelo, metia os dedinhos na buceta, tirava mostrando que estava molhada chegando a deixar um fio de mel da xota até o dedo, voltava pro grelo, eu olhava pra apertando a rola que marcava no short cinza. O ônibus andava devagar, devia ser obra ou acidente, seletiva engarrafada nunca tinha sido tão bom na minha vida.

Ela ajeitou uma perna mais pra cima apoiando o pé no encosto do banco da frente, assim ficou com as pernas mais abertas, passou uma mão por trás do corpo e eu sabia que seus dedos que estavam na buceta iriam para o cuzinho guloso e a outra mão foi para o grelo inchado protuberante, me inclinei para frente, pude ver dois dedos dela entrando naquele cu

Gozou dando uma eaguichada molhando as coxas, chão, poltrona e um pouco da costas da poltrona da frente. Senti que foi difícil segurar o gemido, eu doido ora sentir seu gosto e fudeu ali mesmo, coloquei três dedos nela e escorregaram presandos ela arfou quase soltando um gemido alto, metia os dedos e ela manteve as mãos onde estavam, ficamos assim até ela gozar novamente, mas dessa vez me mordeu o braço segurando o gemido, novamente se molhando toda e rebolando, esse orgasmo foi mais longo, prendeu com as pernas a minha mão mas não me interrompeu, pediu pra parar falando baixinho no meu ouvido.

- Para caralho. Assim vou gritar, para! - pedia mas falava mole senti que na verdade ela queria mais então continuei.

- Não quer gozar? Então goza sua puta! - sussurrei pra ela, que contraiu a buceta mais ainda segurando com as duas mãos o meu braço que tocava uma para ela - Isso putinha! Só não geme mas goza de novo.

Falar baixo assim quando você está excitado é um saco, ela voltou a me morder e forçar meu braço incentivando que eu continuasse, já estávamos há algum tempo assim meu braço já estava cansando e dolorido, até pelas mordidas e apertões mas logo ela gozou de novo dessa vez mais forte seus esguichos, dei dois tapinhas no seu grelo o que a fez soltar seu gemido, lambi os dedos molhados sorrindo para ela, ela escondendo o rosto, mas disse que ninguém havia olhado para trás, nem sabia se era verdade ou não, mas o ônibus do lado acho que alguém se ligou.

Ela não demorou e abaixou meu short, abocanhou a rola toda de uma vez só, mamou fazendo um vai e vem, boca quente, língua talentosa, sugava a pica, parece que ter gozado a fez chupar com mais vontade, minha segurando seus cabelos em coque para eu enxergar melhor a putinha mamando. A rola sumia dentro da sua boca, chegando na garganta dela, a saliva escorrendo no corpo da pica e dos lábios dela, a base da piroca suja de batom, chupava de olhos fechados, o tesao de estar num ônibus, um gemido escapuliu, ela reagiu rindo, tirou a boca as linhas de saliva esticaram, nos beijamos

- Vai dar leitinho pra sua puta? - falou baixinho quase sem sair o som, o que me deu mais tesao ainda.

- Claro que vou, minha puta.

Abaixou novamente voltando ao seu trabalho lindo, não demorei para começar a jorrar leite na boca dela, um, dois, três jatos, perdi a conta no nono, mas ela se manteve fazendo o vai vem com a cabeça indo até a garganta, quando a filha da puta quer não perde uma gota, não deixou nenhuma para contar história, continuou chupando até depois como ela sabe que gosto. Guardou minha rola, limpou a boca, sorrindo, ainda disse que agora podia dormir a viagem tranquila.

Essa é uma das nossas aventuras, breve conto mais, quiserem podem acessar o perfil e ler mais.

Contato brahmaegrelo@gmail.com (quase não entramos mas podem enviar mensagens Adoramos elogios a nossas fodas)

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Foto de perfil genéricaCasal Greluda Contos: 10Seguidores: 60Seguindo: 14Mensagem Esposa bi e cuckquean, casal meio exibicionistas.

Comentários

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Gostei se tiver fotos ou vídeos se puder compartilhar suas sacanagem é sempre bom trocar experiências kaladysilva@gmail.com

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Boa noite casal,,,se vcs pegaram o frescão, é porq vocês moram na zona oeste correto?? Eu tbm moro,e se for interessante pra vcs trocarmos nossas aventuras,leiammo.meu depois.

Tenho três relatos verdadeiro...

Maia.santana2k20@gmail.com

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Gostei. É uma delícia essas brincadeiras em ambientes ou locais com mais pessoas perto. Bom demais.

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