Sendo humilhado pela Vizinha - Uma Quinta Pra Ser Esquecida - Parte 4

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 2499 palavras
Data: 23/11/2021 01:11:05

Olá caros leitores, eu indico que leiam os contos anteriores. Me colocaram de pé, tiraram toda a minha roupa, fiquei nu na frente delas, a atendente de cabelo laranja disse : Ta faltando algo! Ela foi buscar uma coleira de couro preta escrita DOG em cromado, elas davam risada, me tratava igual um cachorrinho. Outra a atendente de cabelo moreno foi ajudando a de cabelo laranja a colocar no meu pescoço, a zoação era demais, a de cabelo laranja batia com a ponta da coleira na minha cara e disse : Agora sim tá parecendo um escravo e dava risada. Nisso elas já passavam a mão no meu corpo, meu pau super duro. A atendente do cabelo laranja disse rindo para Ana : Realmente, se tava precisando comprar uma capa peniana ninguém merece isso, e deu um tapa no pau, Ana deu risada e disse : Eu não aguento esse negocinho toda vez duro, e Atendente complementou disse : Temos um negócio que vai resolver os seus problemas, depois eu te mostro, se vai vê como ele vai se comportar, Ana deu risada e foi buscar não sei oque, depois volta com a calcinha rosa escrita, fuck no fundo, tive que colocar, foi várias risadas, como eu tinha ficado lindo de calcinha, realmente se expor assim é muito constrangedor, a senhora disse : Pra que calcinha, vamos arrombar essa bunda, e olhou para e Ana e disse : Se você nos permitir.

Ana deu risada e disse : Ele é a nossa puta, podem fazer oque quiser, eu fiquei desesperado, nunca tinha sido tão abusado daquela forma, elas davam risada e vários comentários, passavam a mão na minha bunda, apertava minhas bolas e mamilos, uma locura total. Me levaram para passear dentro da loja, na coleira, elas todas se divertindo eu não conseguia olhar pra cima, de tanta vergonha, elas ficaram me segurando pela coleira me chamando de animalzinho de estimação, a de cabelo laranja deu uma cuspida no chão, mandou eu lamber, todas davam risada, a coroa cuspiu no chão e passou o sapato em cima, tive lamber o chão e sapato, realmente a humilhação só aumentava, na onde elas pisavam eu tinha que lamber, depois mandaram eu lamber e chupar os pés, mas elas não tiraram o sapatos ou tênis, lambia daquela forma, Ana que dava as ordens, aquele pé, agora o outro, vai logo seu escravo, inútil, faz nada direito, seu lixo e os insultos só continuavam.

Até que me colocaram na cadeira sentado com as mãos pra traz, me algemaram as mãos, eu estava imobilizado por elas. Eu pedia por tudo que é mais sagrado pra me tirar daquela situação, mas não teve jeito, tomei um tapa na cara de Ana, mandando eu calar a boca, Ana segurou a minha cabeça, e disse : Alguém quer bater nele, eu disse : Não faz isso, Ana ergueu minha cabeça pra cima e deu risada, e disse : Quem manda aqui sou eu, deu uma cuspida na minha testa, deixando claro pra todas que eu não passava de um nada, atendente do cabelo laranja foi primeiro, deu um o primeiro tapa e saiu rindo, se formou uma fila, depois foi a senhora, ela passou a mão no meu rosto e disse : Esse rostinho lindo não merece, mas toma, deu um tapa diferente, não foi forte, mas ardeu muito, logo foi a morena, não sei, oque passou na cabeça dela, mas ela deu um tapa tão forte que parecia um soco, eu fiquei até zonzo, todas elas riram muito, zombava de min, foi um fila de tapas e apertões no mamilo, começaram a cuspir no meu rosto, com insultos e elas davam risadas do barulho que elas faziam pra puxar o cuspe da garganta, era nojento de ouvir, imagina tomar uma cuspida na cara, foi uma sequência, se cuspe, que eu quase estava pra vomitar, pelo drama que ela fizeram, me fazia eu mesmo ter nojo de min, elas saíram e me deixou amarrado na cadeira, todo humilhado, desprezado eu me sentia incapaz de todo, com a cara e peito todo cuspido.

Depois de uns 5 minutos elas voltaram, cada uma com cinta peniana na cintura, consolo de vários tamanho, eu fiquei apavorado, metiam na minha boca sem dó, cuspia no consolo/meu rosto, todas rindo muito, eu ali imobilizado, sem saber oque fazer, todas elas em volta de min batendo o consolo na minha cara, socando até dois consolo na minha boca, a de cabelo laranja passava o consolo na minha orelha todo babado, me dava faniquito, eu não conseguia passar a mão, que coisa agoniante, era demais, faziam eu chupar o pau delas, me engasgava toda hora, já estava com os olhos lacrimejando, e com a barriga e pernas cheias de baba que escorria.

Até que me tiraram da cadeira, e atendente do cabelo morena me segurando pela coleira disse : Hoje você será a nossa puta, me colocaram deitado de barriga pra cima, a senhora pegou um lubrificante, puxou minha calcinha pra fora, e com um plug anal foi forçando a entrada na minha bunda, aquele plug gelado era até que gostoso, Ana passando a mão no meu corpo junto com atendente morena, a de cabelo laranja subiu em cima da mesa, e metia o consolo na minha boca, cuspia na minha cara, batia com ele no meu rosto, ela metia de lado o consolo, parecia que ia rasgar a minha buchecha, fazia isso toda hora, e disse : Vai é pra sugar a cabeça do meu pau, quando eu fiz isso, ela tirou fez um barulho estranho, ela deu risada e completou : Agora sim tá chupando igual uma puta, eu não conseguia tirar aproveito de nada com as mãos algemadas, não conseguia fazer nada, e o plug entrando e saindo da minha bunda, era muita informação.

Ana veio e segurou a minha cabeça, e disse : Tá gostando ser a puta de todas, deu dois tapa no meu rosto. Eu me sentia um idiota, pois estava na cara que ela estava sendo irônica, eu pensei na proposta de que ela tinha feito, do beijo com sêmen, e já estava convencido que com certeza era a melhor opção, ficava pensando o tanto que eu era burro, isso acabava com a minha moral, eu todo decepcionado, elas me moveram de posição me colocando no chão, estava de quatro, sem calcinha, a atendente do cabelo laranja sentou em cima das minhas costa, ficou batendo o consolo todo babado na minhas costa, enquanto eu continuava algemado com as mãos para traz, com a cara no chão, a senhora colocou o pé na minha boca, e eu lambia o tamanco da senhora, que se divertia como uma garota nova.

Atendente do cabelo moreno estava com um salto alto fino de 15 cm, primeiro ela colocou o pé em cima da minha bunda, depois foi chegando com salto cada vez mais perto da entrada do meu cuzinho, ela disse : Meu salto quer entrar nessa bunda, e deu risada, foi forçando e colocando o salto na minha bunda, que já fazia uma pressão enorme, que me fazia sentia dor, foi na onde a senhora jogou o lubrificante em cima da minha bunda, e aquele salto foi entrando e me machucando, eu com as mãos algemadas, de cara no chão, com o cu pra cima, estava indefeso, tentei sair com a cara raspando no chão, mas seguraram a minha coleira, a atendente de cabelo laranja em sentada em cima de eu, era impossível sair daquela posição, a morena disse : Melhor ficar, se não vai ser pior, eu sentia uma dor horrível, oque poderia ser pior que aquilo, ela me comia com o salto, que entrava machucando a minha bunda, todas fora vem a cena, ela virou o pé que entrou ainda mais a parte do salto, machucando minha bunda, Ana abriu minha nádega, elas olhando e dando risada, comentando, como ele com o salto, aproveitar e enfia o pé inteiro no rabo dele, isso que vocês merecem, disse a senhora, ainda pisou na minha cara, abaixou mostrando o decote incrível, eu com uma cara de dor, ela disse : Vocês homens merecem isso e muito mais, e forçava o pé no meu rosto, depois colocou na minha cara e disse : Beija meu pé, eu beijei, ela ria como uma criança.

Atendente de cabelo laranja saiu de cima de min e disse : Deixa eu arrombar esse homem, vou acabar com o cu dele, aí moça foi tirando o salto da minha bunda, que até sangue saiu, minha bunda ardia, tinha me machucado, atendente saiu rindo foi caminhando até a minha direção, eu assustado com a bunda doendo, ela disse : Você achou que eu não ia tirar sangue do seu cuzinho deu risada, olha oque você fez no meu sapato, vai limpa com a boca. Eu assustado com tudo, e com nojo dei uma lambida primeiro, ela ficou braba, foi colocando o salto na minha boca, fui chupando o gosto de sangue com ferro na boca, era horrível ! Eu já estava com a boca seca, ainda mais com aquilo, meu deus. Ela disse : Isso mesmo, assim que eu gosto, é pra deixar limpinho, pra finalizar deu um tapa no meu rosto, a senhora disse : Que cu que não sangra e sai bosta, esse sangue até serve como lubrificante, vai mocinha, come logo esse cu, e cabelo laranja foi sem dó foi socando na minha bunda eu gemendo de dor, não sei oque tava acontecendo, mas tavam abrindo a minha bunda como se fosse rasgar, e coloca e tirava o consolo de dentro de mim.

Atendente do cabelo laranja disse : Nossa tá sangrando bastante, eu fiquei apavorado não sabia oque estava acontecendo, mesmo assim, ela metia o consolo na minha bunda, foi socando, metia com raiva e força, ainda dava tapas na bunda, eu não sabia oque fazer, fiquei apavorado estava com a bunda toda arrebentada, Ana socou o consolo na minha boca, e ficou metendo em min, como se fosse um buraco a minha boca, a morena foi do lado de Ana e batia na minha com o consolo e cuspia na minha boca e enfiava dois consolo na minha boca, de cabelo laranja fodendo o meu cuzinho, até que ela cansou de me fazer sofrer e saiu e foi a vez da senhora me comer, mas ela não conseguia agachar, então tiveram que me mudar de posição, eu fiquei em pé, me encostaram na mesa e socaram a minha cara até bater no nível da mesa, fiquei de quatro sobre a mesa, mas nessa hora de me mover, eu vi o consolo da atendente de cabelo laranja, tinha marcas de sangue nele inteiro, eu fiquei apavorado, quando me levantaram, foi na onde que minhas nádegas se tocaram, eu senti um molhado e pensei que era sangue e já fiquei assustado, queria sair dali, mas elas me controlavam, com as redias curta.

Eu com as mãos algemada para trás, de quatro sobre a mesa e senhora começou a me comer, a me penetrar, com a quantidade de lubrificante e sangue, não demorou muito e conseguiu, ela metia em mim num ritmo moderado, estava até que gostoso, mas minha bunda ardia demais. Elas faziam filas pra me comer, fui uma verdadeira puta nas mãos delas, tapa na bunda, arranhada nas costas, apertões nas bolas, logo a senhora cansou e foi a vez de Ana, ela me mudou de posição, me fez ficar de cabeça pra baixo, eu com o cu aberto pra cima, ela veio socando na minha bunda, ela colocou até a metade e tirou, eu logo vi aquele consolo cheio de sangue, comecei a reclamar e disse com uma voz de choro : Parem por favor, desse jeito eu vou ter que ir no hospital, seis tão acabando com o meu cu, chega disso me soltem, atendente de cabelo morena, colocou uma mordaça na minha boca que tinha uma bola vermelha, eu já não conseguia mas reclamar, e ficar com a boca aberta, com um negócio daquele atrapalhando, era horrível, parecia aquele negócio que põe em boca de cavalo, a humilhação não parava, logo me apelidaram de porquinho.

Ana socava o consolo, foi metendo metendo, até colocar tudo na minha bunda, ela soltava o corpo em cima do meu, parecia que o meu pescoço ia quebrar, foi assim até ela cansar, aí foi a vez da morena, o consolo dela era o mais grosso de todos, foi difícil de entrar, eu algemado, de cu pra cima, com um negócio na boca, era brinquedo nas mãos delas, ela foi arrombando a minha bunda, que parecia que ia rasgar, quando ela tirava pelos comentários eu já estava com o cu totalmente aberto, aquilo entrava com facilidade, parecia que eu tinha perdido todas as pregas do cu, eu realmente não sentia tesão só dor e desespero, depois me mudaram de posição ficando com a barriga pra cima com as pernas pro alto, elas me comia, não tinha uma sem sangue no consolo, todas elas arrancaram de min, elas metiam rápido e já vinha outra e socava e foi assim até eu gozar, a senhora pegou a começou a me masturbar, não demorou muito e eu gozei um absurdo, pegaram o plug anal, passaram onde eu gozei na minha barriga, e me fizeram engolir tudinho.

Elas entre risos e gritos, elas foram tirando o consolo e jogando em cima de mim e em cima da mesa, depois tiraram a minha algemas. Como é horrível ficar algemado, os braços doem, e também fui conferir como minha bunda tinha ficado, fui colocando a mão na minha bunda que ardia muito, sem brincadeira o meu dedo entrou sem nem força, tinha ficado arrombado por elas, era muita humilhação, tirei minha mordaça, que também me deixou com a mandíbula doendo. Atendente tinha explicado para Ana onde era o banheiro, Ana me levou até lá, fui me lavar, eu tranquei a porta do banheiro, e tirei várias foto da minha bunda, pra ver como estava, em volta tinha sangue e estava muito vermelha, com uma dor tremenda, tomei um banho, que ardia só da água relar, tomei um banho onde eu me limpei a minha bunda cheia de sangue e pus minhas roupas, Ana me esperava para pagar a conta, tinha passado de 350 reais, que eu tive que pagar.

Ana levou todas cintas peniana que me comeram, todas sujas se sangue, era um absurdo, pois eu ainda tinha lavar elas, Paguei sem dizer nenhuma única palavras, atendente nos levou até porta, que abriu e disse : Até a próxima com um sorriso no rosto, eu sem um pingo de dignidade fui caminhando até o carro com todas sacolas na mão, enquanto Ana dava risada e cantava uma música. Toda alegre, montamos no carro, eu já percebi que tinha que sentar de lado, pois minha bunda estava doendo demais, Ana disse : Não era melhor, ter me beijado e deu risada e completou : Foi bom pra você aprender. Eu realmente estava puto arrependido de ser tão frouxo e mole e convencido que isso tinha que mudar. Até o próximo conto.

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Comentários

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nossa, é muito sofrimento, ansioso pelos proximos capitulos.

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