Minha branquela no swing

Um conto erótico de ZNegro
Categoria: Heterossexual
Contém 665 palavras
Data: 20/11/2021 06:33:59
Última revisão: 20/11/2021 09:38:30

Eu demorei para colocar esse conto no papel, mas precisava. Sou um cara negro, 1,80 m, barbudo e com um sorriso cativante.

Ela, 1,58 m, branquela de tudo, olhos verdes, um rosto lindo e com queixo bem quadradinho e marcado.

Além da beleza, tem uma bunda enorme, redonda e gostosa, que chama atenção naquele pacotinho pequeno que ela é por onde passa. Seus peitos médios e rosados, são do tamanho exato da minha bocona de lábios grossos.

De tanto ver nos pornôs aquelas branquelas, como ela, transando com mais de um negro, começou a dar tesão a ideia dela transando com outro negão e eu abri o jogo.

No começo foi só fetiche na cama, nós dois, falando sobre. Ela falava no meu ouvido “quer me ver dar pra outro, né seu puto? Quer ser corno?”

Um dia, acabamos indo a uma casa de swing. Ela estava deslumbrante. Escolheu um look todo preto: salto, shortinho curto e uma blusa transparente que deixava seu sutiã à mostra. Estava um tesão.

Chegando lá, nos apresentaram a casa e fomos para o bar, tomar umas bebidas para deixá-la mais soltinha, ela fica fogosa com uma tequila.

Resolvemos ir para a parte interessante da casa. O acordo, ela pediu, era nunca deixá-la sozinha e eu concordei. Fomos entrando nas áreas escuras.

O tesão já me dominava. Entramos em uma área só para casais/duplas. De cara, tinha uma loira dando pra um e batendo uma pra outro cara, toda aberta e muita gente em volta.

Seguimos mais um pouco e fomos para o dark room. O clima tava meio parado, mas eu tava cheio de tesão e comecei a beijar o pescoço dela, por trás, enquanto roçava encaixando o pau na bunda dela.

Ela gemia gostoso, quando senti mais mãos. Um cara veio de frente, abriu a blusa dela e começou a mamar os peitos. Outro tacou um beijo de língua e ela correspondeu. Estava tomada pelo tesão e eu amando aquilo, apertava aquela raba branca e gostosa com força.

Ela me puxou pra outro lugar e fomos para uma sala privada. No caminho, no corredor, um negro, mais velho, começou a roçar nela, passar a mão de leve pelo seu corpo. Fiquei animado, mas ela me puxou para continuar para a sala privada.

O tesão nas alturas, eu coloquei ela de quatro e meti com gosto naquela bucetinha rosada, dando tapa na bunda branca, travando ela pela cintura pra não escapar a casa estocada funda até ela gozar gostoso no meu pau.

Continuamos transando pela casa, ela me fez um boquete no cinema da casa de swing, dentro do ônibus, aquele ambiente apertado e cheio de mãos passando pelo corpo dela, me excitava ainda mais.

Fomos para uma sala enorme, com muita gente transando e começamos de novo. Eu chegava no ouvido dela e chamava de “minha putinha branquela”, ela dava um sorriso safado e dizia “sou sua putinha branquela, seu safado”.

Mas eu ainda queria vê-la com outro cara. No tesão, começamos a fuder em um sofá. Ela deitou e a comi com força em um frango assado.

Gozamos juntos, ela gemia alto, mais do que jamais havia feito em casa, pela liberdade de ninguém julgar o tesão dela no além muros.

Ali, meio desfalecida, apareceu um pau médio, mas branco perto da cara dela. Meus olhos brilharam quando vi a mão dela, sem receio, pegar aquele pau e engolir ele inteiro.

Sem mudar de posição, ela começou um boquete caprichado no rapaz. Meu tesão de ver ela com outro, bateu na hora e fiquei admirando a cena, até a hora que ela resolveu parar e parou.

Não era um negro, não eram vários, fazendo fila e roda para dar prazer a minha branquela, mas foi delicioso. Eu ainda quero vê-la, se aproveitando de outros paus negros, um por vez ou ao mesmo tempo, engolindo eles ajoelhada numa roda de rolas pretas, sentando gostoso e gozando com força de quatro, enquanto a pegam pelo cabelo.

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Comentários

Foto de perfil de Leon

Rapaz, a emoção de começar é assim mesmo. basta bater uma punheta para outro o cara já fica alucinado. Aos poucos melhora, ela vai se soltar. Gostei da sua aventura. Conte mais, e faça mais. A branquela merece. 3 estrelas.

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