Virei escrava do meu marido e da nossa amante

Um conto erótico de Marta
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3295 palavras
Data: 17/11/2021 14:42:06

Eu sou uma mulher casada de 35 anos. Tenho seios grandes, quadris largos e coxas grossas. For alguns meses eu e o meu marido estamos tendo um relacionamento à três com a minha amiga Alice. Todo começou com um menáge, mas agora eu sou praticamente uma escrava sexual do meu marido e da minha amiga na minha própria casa.

Essa experiência me mostrou várias coisas. Primeiro que eu percebo que eu sou bissexual. Eu sempre tive atração por garotas, mas nunca tinha explorado esse lado e acabei terminando casada. Não que eu não gostasse, o pau do meu marido é fantástico. Além disso eu percebo que sou submissa, ser usada e abusada pelo meu marido e minha amiga me dava um imenso tesão.

Minha vida havia mudado muito, eu sempre mantive os pelinhos da minha xoxota aparadinhos, mas agora eu tinha que estar sempre completamente raspada e pior ainda, eu não posso mais usar calcinha, nunca, nem para ir visitar a minha mãe ou ir no médico. E ambas as coisas acabam acontecendo.

Primeiro Alice me leva em um nutricionista, ela disse que era um conhecido dela e que eu ia ficar ainda mais gostosa depois de falar com o médico. Depois da entrevista inicial, o médico diz para eu ir no trocador, ficar só de calcinha e vestir o avental. Eu olho para Alice, mas ela me diz com um olhar que eu ia ter que fazer o que o médico estava mandando.

Com o coração na boca eu tiro a roupa que eu estava usando, o que era só um vestido de malha e o sutiã, a única peça de roupa que eu poderia usar eu não tinha. Fico completamente pelada e visto o avental descartável que não cobria nada. Respiro fundo e saio do trocador, vejo o médico abrir os olhos e minha amiga abrir um sorrisão com a minha humilhação. Eu tenho que subir na balança, o médico disfarça, mas eu sei que ele está olhando para a minha bunda. Ele não era bonito, mas estar sendo vista assim tão exposta estava me deixando excitada. Meu deus, eu estava mesmo virando uma puta!!!

For fim ele pega um instrumento para medir a quantidade de gordura no meu corpo, era como uma pinça que ele usava para apertar a minha pele. Ele mede a gordura nos meus braços e depois no dorso, quase tocando nos meus seios. Mas fica bem pior em baixo, ele mede a gordura no meu abdômen, à poucos centímetros da miha virilha exposta depois nas minhas coxas e não sei se de propósito ou por acidente ele roça a mão na minha boceta raspada que já estava escorrendo de tesão.

Eu posso finalmente me vestir. O médico me passa uma receita de um redutor de apetite e uma dieta. Ele marca uma nova consulta para daqui um mês, e eu sei que certamente estaria sem calcinha de novo.

Nós saímos para o estacionamento e assim que entramos no carro, Alice coloca a mão por baixo do meu vestido, sente a minha boceta e diz: -- Que putinha que você é, ficou toda molhada de estar pelada na frente do médico.

Chegamos em casa e vamos direto para a cama. Alice me manda tirar toda a roupa enquanto ela pega um consolo duplo. Ela me deita na cama e enfia o consolo na minha boceta, depois sobe em cima de mim e senta na outra ponta do consolo. A minha amiga me cavalga como se eu fosse um homem. Eu sento um pouco o consolo se movendo em mim, mas definitivamente eu estava tendo muito pouco estímulo, ela estava me usando como um brinquedo sexual até que ela se inclina, os nossos grelos se tocam e ela se esfrega em mim e eu tenho um gigantesco orgasmo. Nesse momento eu vejo o meu marido na porta do quarto nos assistindo.

Ele já estava sem calça e com o pauzão duro na mão. Lucio manda Alice sair de cima de mim e eu ficar de joelhos na cama, depois ele manda a nossa amante ficar de quatro e enfiar o meu "pau" na boca dela. Ao mesmo tempo ele se ajoelha e a pega por trás. Nesse ponto Alice está sendo fodida dos dois lados.

-- Querida, fode a boca da nossa amiga como se fosse uma boceta. Não precisa ter dó, ela aguenta.

Eu faço isso e, apesar de não estar tendo nenhum estímulo com esse ato sexual, fico com tesão de estar fodendo Alice como ela merecia. Seguro a cabeça dela e enfio no boca dela até deixa-la sem ar. Faço isso várias vezes, até ver que ela estava tentando gritar, tiro o pau da boca dela e ela tem um gigantesco orgasmo.

---

Se passam algumas semanas e e eu vou com Lucio em um almoço de domingo com a minha família. Eu coloco um vestido de verão curto, apertado nos meus seios, mas solto em baixo. Eu fico muito nervosa de estar sem calcinha na frente dos meus pais e da minha irmã. Ainda mais porque todo mundo quer me ver pois dizem que eu estava me mais magra. Eu fico feliz deles estarem notando, mas quando a minha irmã toca na minha cintura eu sinto o vestido levantar um pouco e isso me dá um gelo na barriga.

Não acontece nada demais no almoço, a não ser eu ficar o tempo todo com as coxas coladas, eu não podia cruza-las, o meu marido não me deixava mais fazer isso. Depois de comermos vamos no enorme quintal atrás da casa dos meus pais. Era um espaço lindo, com uma enorme árvore onde eu e a minha irmã havíamos passado horas brincando.

Lucio senta no banco de madeira do quintal e acende um cigarro, eu sento no antigo balanço preso na árvore. Maliciosamente eu abro um pouco as pernas para provocar o meu marido. No lugar que ele estava dava para ver perfeitamente a minha bocetinha lisinha que o vestido mal cobria. Para provoca-lo ainda mais, eu começo a balançar e o vestido sobe ainda mais com o movimento, abro ainda mais as pernas, dando uma visão completa da minha boceta arreganhada que desde que havíamos começado com essa putaria, estava sempre escorrendo. Ele olha por um tempo, mas uma hora se levanta e segura as cordas do balanço. Ele então me puxa para perto dele e me beija. Louca de tesão eu digo:

-- Vamos dentro da garagem, ninguém nunca vai lá.

A garagem ficava separada da casa e era onde o meu pai deixava as tralhas dele. A gente entra sem ninguém ver e Lucio me agarra. Nós nos beijamos e ele pega na minha bunda por baixo do vestido, depois ele me levanta do chão. Eu enrolo as pernas em torno da cintura dele enquanto Lucio me carrega até uma das bancadas da garagem. Ele me senta nela, eu me inclino para trás e me apoio na bancada com as mãos, o meu vestido já havia subido acima da cintura, minhas pernas completamente abertas e a minha boceta estava completamente exposta na beirada da mesa. Lucio então aperta o meu pescoço, me dominando inteira e deslisa o pau para dentro da minha boceta melada.

-- Você está tão gostosa nesse vestidinho e sem calcinha. Pronta para ser usada como uma cadela no cio, não é?

-- Sim, eu sou uma cadelinha de boceta sempre molhada, pronta para receber o seu pau à qualquer momento.

A mão dele não me sufoca, mas eu me sinto completamente dominada com ele segurando o meu pescoço. Eu tenho um imenso orgasmo e apesar de querer mais da pica dele, peço para chupa-lo pois não queria ficar com porra escorrendo da minha boceta. Eu me ajoelho no chão duro e engulo a pica do meu marido, que fode a minha boca sem dó até enxe-la de porra. Eu engulo tudo.

Voltamos para a sala dos meus pais. Eu tenho que falar com a minha mãe ainda sentido a minha xoxota recém fodida pulsando e com bafo de porra na boca. Tenho que agir normalmente com a minha família mas uma hora a minha irmã chega em mim e novamente toca na minha cintura, mas dessa vez procurando algo, ou melhor, verificando se não tinha algo faltando. Sem acreditar que eu estava sem calcinha ela levanta a minha saia e vê a minha xoxota raspada.

-- Irmã!!!! Que safada você é.

Ela sai rindo. Eu fico morrendo de vergonha, ainda bem que a gente vai embora logo depois.

---

Além de tomar o redutor de apetite e da dieta, eu e Alice íamos todos os dias para a academia, eu estava malhando para valer. Claro que não podia usar calcinha nem na academia e as minhas roupas de ginástica novas eram todas claras ou até brancas. Por sorte eu tinha que estar sempre raspada, caso contrário ia dar para ver a sombra dos meus pelinhos escuros, porém eu me olhava no espelho e dava para ver claramente o contorno da minha bocetinha, no leg press era ainda pior, ele ficava bem de frente de um espelho e eu conseguia ver até o meu grelo, que normalmente estava duro por causa do meu constante estado de excitação.

A sim, tinha isso também, meu marido e a minha amante haviam decidido que depois deu chupar a boceta, ele ia meter nela enquanto eu assistia e me masturbava. Eu não podia gozar e quando ele estivesse quase gozando, tirava o pau dela e enfiava em mim. Normalmente ele dava duas metidas e já me enchia de porra, nada suficiente para eu gozar.

Isso estava me deixando louca. Eu só pensava em sexo o tempo todo e a minha boceta não parava de escorrer. E é desse estado que eu tenho que voltar no nutricionista. Mas dessa vez eu vou com uma roupa ainda pior, Alice me faz usar uma mini-saia justa, do tipo que mostrava a minha xoxota toda vez que eu cruzava as pernas, e um top que fazia os meus seios grandes ficarem ainda maiores e indecentes. Ela também se comporta como se fosse minha namorada, pega na minha mão, me chama de querida, toca no meu corpo, ou seja, o médico devia estar pensando que eu era a uma puta lésbica!!!

O exame é o mesmo, eu tenho que tirar a roupa, vestir o avental, me pesar e depois passar pelo exame do médico. Dessa vez está ainda pior pois eu estou muito mais molhada, o meu mel havia escorrido nas minhas coxas e eu estava fedendo sexo. Durante o exame eu desejo que aquele homem de meia idade enfiasse o dedo na minha boceta, só para eu poder dar uma gozadinha. Mas nada acontece, o exame termina e eu recebo parabéns do médico por ter perdido peso e ganhado músculos. Como presente por ter perdido peso, Alice me deita na cama e chupa a minha boceta até eu gozar. Eu tenho um orgasmo tão forte que eu jorro mel no rosto da minha amante. De noite Alice até deixa o meu marido me foder até eu gozar.

Mas logo em seguida eu volto à ter os orgasmos racionados. Normalmente eles não me deixavam gozar, eu só podia ter um orgasmo se comportasse como uma cadela. No começo eu só tinha que colocar um plug anal com rabinho, uma coleira e latir antes de ganhar a pica do meu marido. Mas com o tempo eles vão ficando mais sofisticados. Eu tenho que ficar de cócoras, com os braços para cima e as mãos curvadas como uma cadelinha e latir até Alice colocar um vibrador Hitachi na minha boceta para eu gozar.

A coleira vira algo que eu tenho que usar o tempo todo, até mesmo para ir no shopping ou no super-mercado. Os plug anais, com rabinho ou não, se tornam algo que eu tenho que usar frequentemente, seja durante o sexo ou muitas vezes quando a gente sai para passear.

Meu corpo continua mudando, com a perda de peso meus seios parecem ainda maiores, meus músculos ficam definidos. Eu sinto tesão só de me ver nua no espelho. Além da perda de peso, Alice tinge o meu cabelo de louro bem piranha, eu também sou levada para fazer depilação à laser na xoxota. Eu tenho que ir na clínica de depilação com um vestido jeans de tubo, super-justo. Por isso na hora de fazer a depilação eu não posso simplesmente subir a saia, tenho que tirar toda a roupa e deitar completamente pelada enquanto a moça passava o laser na minha boceta.

Eu já não era mais eu mesma, havia virado uma putinha depravada que só pensava em sexo, tanto com homens como mulheres. E tudo isso culmina com o carnaval.

A gente decide ir em um dos bloquinhos de rua. Alice se veste de dominatrix, com botas longas, meia-calça arrastão e um vestido de couro que era completamente aberto dos lados, a parte da frente e de traz do vestido eram mantidas juntas por uma uma cadarço de couro que passava como belos buracos reforçados com metal no tecido.

A minha roupa era uma fantasia de chapeuzinho vermelho, comparada em um sex-shop. O capuz e a capa eram normais, o problema era o vestido, branco e completamente transparente. Por cima havia um espartilho vermelho de renda, bem baratinho que não cobria os seios. Por baixo eu estava usando uma calcinha vermelha muito mas muito pequena, cobria somente os lábios da minha xoxota, as alças eram bem finas e ficavam abaixo do meu quadril, atrás era só um fitinha passando no meio da minha bunda. Pelo menos eu podia usar a capa para me cobrir um pouco. Em cima eu estava usando somente adesivos para cobrir os meus mamilos. A sim, Lucio estava vestido de lobo mal, cim uma máscara e luvas de patas peludas.

Eu começo super-envergonhda, eu estava praticamente pelada no meio da rua. Chamo bastante atenção, mas não acontece nada, principalmente porque o meu marido era bem grande e forte. Eu me sinto protegida por estar do lado dele e ele estava morrendo de tesão de me exibir para todos, mostrar a gostosa peituda dele. Ele ficava dizendo que o lobo-mal ia comer a chapeuzinho.

Pela primeira vez em meses, Alice fica de lado e eu e o meu marido estamos completamente conectados. Lucio brinca um pouco com ela também, passa a mão nos seios e na bunda da nossa amiga, mas eu era claramente o centro da atenção dele.

Nós acabamos chegando perto de um outro grupo. Uma das garotas elogia as nossas fantasias e a gente acaba se juntando para beber junto com eles. Todo mundo demonstra muito interesse na minha fantasia, mas eu claramente estava acompanhada, por isso um dos caras do grupo chega perto achando que ela estava desacompanhada. Lucio estava pegando nos meus peitos na frente de todo mundo, dá para ver que Alice estava ficando com ciúmes e por isso estava aceitando os avanços do carinha. Eles se beijam, mas eu percebo que Lucio estava ok com isso.

O bloquinho começa a se dispersar, mas nós estávamos em um canto, um pouco mais afastado, ainda bebendo. A coisa estava ficando quente, Lucio estava atrás estava com uma mão na alça da minha calcinha e a outra com uma garrafa de cerveja. Alice estava bem na nossa frente, o carinha estava com uma mão no peito e outra na bunda dela, por fim um casal estava dando uns amassos do nosso lado.

De repente Lucio tira um pequeno canivete do bolso e corta as alças da minha calcinha, que simplesmente cai no chão. Eu entro em pânico pois estava com a boceta exposta no meio da rua. Eu olha para Alice, percebo que ela e o carinha estão me vendo, mas ela puxa o rosto dele para ela e o beija e depois puxa a mão dele para debaixo do vestido dela.

Eu sinto o meu marido deslisando o pau por entre as minhas pernas. Estava tão molhada que a pica dele praticamente deslisa para dentro de mim. Eu não consigo parar de pensar que estou sendo fodida em público, que todo mundo pode me ver. Eu tento colocar a mão na frente da boceta, mas Lucio puxa os meu braços para trás e me fode com mais força. A vergonha de estar exposta assim é imensa, mas eu não posso negar que estava sentindo um tesão imenso, eu até tendo segurar o orgasmo, mas havia tido o prazer negado por vários dias que não tinha mais controle. Por fim, Lucio solta os meus braços e com uma mão ele tira os adesivos dos meus mamilos e os aperta um por vez, depois desce a mão e belisca o meu grelo inchado. Isso é demais, eu mordo o lábio para não gritar durante o gozo, mas eu termino me molhando inteira com o orgasmo, era tanto mel da minha boceta que parece até que eu tinha me mijado.

Depois do orgasmo eu olho de novo para onde Alice estava e ela tinha desaparecido. A gente ia sair para procura-la, mas Lucio vê alguns policiais chegando e a gente resolve andar para uma ruazinha mais escura. Meu coração dispara, eu fico pensando que seria presa, me imagino indo para a delegacia praticamente nua. Mas a gente entra um uma viela entre dois muros altos.

Esperamos um pouco e ninguém aparece. Eu ainda estava ofegante, mas meu marido começa a me bolinar, pega nos meus seios por cima do vestido fino e diz:

-- É muito errado uma escravinha gozar e deixar o dono na secura.

-- Sim senhor, isso é imperdoável -- Eu respondo e logo em seguida fico de cócoras, coloco o pau dele para fora e enfio na boca.

Eu estou na rua, praticamente nua chupando o pau do meu marido. Eu nunca deveria aceitar isso, mas a verdade é que eu havia me tornado uma putinha depravada e tudo isso só aumenta o meu tesão. Ele goza na minha boca e eu engulo tudo.

Depois disso nós caminhamos de volta para onde o carro estava. Lucio não me deixa fechar a capa, eu tenho que andar pela rua só de vestido transparente. Tudo bem que a rua já estava praticamente vazia e as pessoas que ainda estavam por lá estavam bêbadas, mas mesmo assim eu sou vista por várias pessoas e isso me deixa bem envergonhada.

Mas fica ainda pior quando a gente chega no estacionamento, a gente tem que esperar o manobrista trazer o carro junto com um outro casal, o cara não tira os olhos de mim e a moça me olha com ódio. É um alívio quando a gente finalmente chega em casa.

Tentamos ligar para Alice, mas ela não atende. Nós dois tomamos banho, Lucio veste uma calça de moletom e eu coloco uma camiseta. Nós ficamos assistindo TV só nós dois até que escutamos a porta abrindo, era Alice chegando. Ela entra toda despenteada, era óbvio que havia fodido o carinha.

-- Está tudo bem amiga?

-- Sim querida, eu só preciso tomar um banho.

Alice caminha para o banheiro, a bunda dela estava aparecendo pois o vestido havia subido, dava para ver que a maia-calça arrastão havia sido rasgada.

Depois desse dia as coisas mudam, Alice fica mais distante. A gente ainda transa algumas vezes, mas depois de algumas semanas ela anuncia que estava voltando para a Europa. Mesmo depois que ela vai, eu e Lucio continuamos com a putaria, eu continuo sendo a escravinha sexual dele, termino a depilação à laser e continuo proíbida de usar calcinha.

Mas logo temos uma nova surpresa. Do meu marido me usar como depósito de porra, eu havia engravidado. Ficamos muito felizes, mas a perspectiva de fazer pré-natal sem poder usar calcinha me deixa muito envergonhada.

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia, você é bem putinha! Adoraria ter você dominada nas minhas mãos. Me escreva: parasempreseuhomem@hotmail.com bjs

0 0

Listas em que este conto está presente