Fiquei fora de casa e fui enrrabado pela primeira vez pelo meu vizinho Tiago - Como fiquei viciado em pagar boquete

Um conto erótico de Jô Pedro
Categoria: Gay
Contém 2473 palavras
Data: 16/11/2021 08:25:36

Olá gente, sou Pedro e já tinha alguns contos postado no site, mas decidi reorganizar e postar todos novamente. Da uma editada e tals.

Então pra quem não me conhece. Sou João Pedro e tenho 21 anos mas vou contar a história de como foi a primeira vez que tive contato com um pau, e como fui enrrabado, espero que gostem pois vou trazer mais.

Aliás, sou Negro e tenho 1,79. Tenho pernas grossas e bunda bem empinada, corpo peludinho, cabelo crespo e olhos castanhos escuto.

Era 2018 por volta de setembro e eu estava no EM, estudava longe e integral. Porém nesse dia eu tinha largado cedo por conta de problemas na escola, então voltei umas 11 da manhã, mas só fui chegar lá para as 13 horas. No ônibus que tinha pego estava meu vizinho Tiago que era mais velho que eu, na época ele tinha 21, ele era bem mais baixo que eu e era bem musculoso, apesar de magro, era parto, cabelo preto e olhos castanhos. Éramos bem íntimos quando menor mas por ficar mais velho e eu estudar longe de distanciamos e mal nos víamos.

Conversamos e lembramos de momentos antigos da gente e nostalgias e tudo.

Como cheguei cedo, minha mãe estava no trabalho e por não está preparado não tinha a chave. Nesse momento ele me convidou para ficar na casa dele enquanto minha mãe não chegava. Fui e ele foi bem receptivo, estava sozinho, morava com a mãe e irmão, ela trabalhava e ele estudava de tarde, então casa vazia pra nós dois.

A gente almoçou miojo e guaraná e foi tomar banho. Enquanto isso eu fiquei mexendo no celular. Até que ele veio com toalha e eu de besta olhei pro pau dele marcando na toalha e já aparentava ser bastante grande.

- Não vai babar visse. - disse ele rindo de mim.

- Sai pra lá.

Ficamos conversando enquanto trocava de roupa. Porém a porta estava entre aberta não dava pra ver nada.

Quando voltou do quarto, chegou com lembranças de umas brincadeiras que tínhamos bem mais novos.

Até que lembro que na casa de um outro vizinho chamado Alan, a gente ia jogar dominó, e quem perdia pegava no pau do outro. Eu morrendo de vergonha fui caindo na onda da conversa e revelei sem querer que as vezes ele me chamava pra jogar play 2 e pedia pra eu pegar no pau dele, e até mandou eu colocar a boca no pau dele.

- E tu botou??

- Botei

Nisso ele arregalou os olhos e ficou um silêncio, um climão.

Notei que ele ficou de pau duro, e eu fiquei todo envergonhado e com muito medo.

- Sério, por favor não conta pra ninguém

- Eu tenho nada haver com isso kkkkk

E eu suando de vergonha e no silêncio ele:

- Tu gostou?

- Vai te fuder kkkkkkk do nada carai.

- Sério porra, tu gostou?

- Mano, eu não sei. Eu era pequeno e nem sabia o que tava fazendo.

Ele começou a mexer no pau, e eu quieto.

- Essa foi a única?

- Sim

- Chuparia de novo?

- Por quê?

- Porra sei lá, vai que tu goste?

- Eu não gosto

- Mas tu só fez uma vez, tenta mais uma vez

- Não porra.

- Vai, me dá uma mamada, eu não vou contar.

Aí eu fiquei com o cú na mão, e o pau duro. Ele poderia contar que eu chupei a rola do menino e então seria ruim pra mim, eu fiquei pensativo e sem perder tempo, ele se levantou e chegou a porta de chave e a janela, e arriou a bermuda e cueca, e então vi a coisa que teria que colocar na boca, um pau de 18 ou 19 cm, cabeça bem rosa e babada, tinha umas veias e pelos baixinhos.

Eu arregalei os olhos e veio em minha direção, eu estava sentado e ele em pé, mas era baixinho minha cabeça ainda batia no peito dele. Eu fiquei nervoso e com bastante medo, pegou minha cabeça e começou a alizar e com a mão na minha nuca e a outra no pau, forçou em direção a ele. Eu sentindo o cheiro de pica e com o meu pau duro na calça, abri a boca e coloquei a cabeça pra dentro, ele tremeu e segurou e mandou eu relaxar e chupar.

Eu comecei a ir até a metade e volta e assim até acostumar, e sim... Estava amando a sensação de pôr um pau na boca.

Eu chupava da forma que via nos filmes porno. Mas tentava não fazer muitas coisas, não ia fundo e só ficava na cabeça e até onde dava pra ir mais fundo, ele segurava minha cabeça e alisava meu cabelo, e meu coração batia cada vez mais rápido. Eu sentia um misto de tesão e vergonha e meu cú piscava e então já me via totalmente controlado naquela pica, mamando de olhos fechados até que olhei pra ele e só faltava morrer de tesão.

Falava que tinha jeito, e perguntava se estava gostando e eu com a boca cheia fazendo sinal com a cabeça, mamava com vontade, mais solto comecei a tentar mais fundo, mas me entalava, eu perdi o fôlego e tirei o pau da boca, voltei a respirar e ele dizia.

- Não para. Não para.

E lá fui eu com boca no pau dele, por mais tempo, nisso ficamos até uns 10 minutos comigo chupando o pau dele, numa hora ele sentou e eu no sofá ao seu lado, me encurvava até seu pau, nessa posição ele aproveitou pra pegar mais na minha bunda, eu tava tão ligado na mamada que quando me dei conta ele tinha baixado minha calça, e tava com o dedo indicador mexendo no meu cu, chegou a enfiar a ponta do dedo mas aí me toquei e reclamei, e aí quando estava preste a gozar pediu pra eu me ajoelhar, o tesão tava tão alto que aceitei sem nem pensar. Chupei por cerca de um minuto até que ele avisou.

- Vou gozar, vou gozar.

Eu tirei o pau da boca e mal deu tempo, ele gozou na minha cara, um jato enormeee que melou os meus lábios, e minha cara inteira e eu nem tive reação, só fechei os olhos de susto, e outros jatos foram na minha mão, porque também deu pau, pedi desesperado por um papel higiênico.

Quando veio, limpei meu rosto mas ainda ficou grudento, fui no banheiro e me olhando no espelho, ri mas fiquei totalmente envergonhado. Demorei pra sair e meu pau todo babado e mole. Limpei o rosto e sai do banheiro e ainda era 15:40 minha mãe do chegava às 17.

Eu disse que ia pra frente de casa e ele concordou, estava morrendo de vergonha e mal olhava nós seus olhos, ele disse:

- Mas tá cedo, fica até às 17

- Não precisa

- Mas tua mãe nem vai chegar agora, fica aí, eu coloco um filme.

- Tá bom

Fiquei, e assistindo o filme comecei a lembrar e no misto de safadeza e vergonha o meu cú piscava, e então do nada eu:

- Quer me comer?

Ele se espanta

- Como é?

- Siim, sei lá. Deu muita vontade

- Tem certeza?

- Não faço a mínima ideia do que estou fazendo, mas é melhor não

Nisso ele pegou minha mão, começou a insistir e eu a rejeitar, dizendo que não iria gostar, que iria doer.

- Deixa eu botar o dedo?

- Naaooo

- Vai pô, se tu não gostar eu paro

Fiquei pensando e aí aceitei, levantei e baixei a calça, e fiquei meio que de quatro no braço do sofá, ele abaixou minha cueca e apertou minha bunda

- Tá meio peluda

- Se não gostar, a gente para.

- Não, não. Tá tudo bem.

Lambeu o dedo e massageou meu cuzinho e eu piscava como louco, empurrou e eu dei um pulinho, enfiou o dedo do meio e ficou num vai e vem, molhou mais e enfiou o anelar e com os dois enfiados na minha bunda, vai e bem e eu ficando louco, tava bastante gostoso, até que grito...

- VAI PORRA, ENFIA LOGO ESSE PAU

Ele me levou pro quarto dele e e pegou uma camisinha no criado mudo, colocou no pau e me mandou ficar de quatro na cama, assim que fiquei, veio por detrás de mim, segurou minha cintura, abriu as bandas da minha bunda e exibiu meu cuzinho, pincelou com o pau e forçou entrada. Forcou, forçou e não entrava. Ele cuspiu e eu achei nojento, esfregou com o dedo e deixou bem molhado, e forçou e dessa vez entrou a cabeça, eu dei um urro e ele riu, precisou minha cabeça pro travesseiro, e geme no travesseiro, forçou a entrada do resto e eu vendo estrelas, urrando de dor, péssima ideia pensava eu.

Com o pau na metade, segurou minha cintura e puxou conta seu corpo enquanto enfiava sua vara no meu cu, até que senti minha bunda encostar no seu corpo, foi dor. Ele parou um tempo, disse que era pra acostumar. Durou uns 15 segundos alisando minha bunda e dando tapas, começou a movimentar bem devagar e eu achando uma delícia, não tinha tanta dor embora ainda encomendasse, ele foi aumentando o ritmo e aumentando.

E o que se ouvia era meus gemidos, os deles e o barulho dos nossos corpos de batendo, ele enfiava tudo, ficávamos num vai e vem bem gostoso, as vezes ele tirava todo pau e colocava de vez, pedia pra eu rebolar, mas sem jeito eu mal conseguia.

Tirou seu pau e deitou do meu lado, e me fez deitar com bunda virada pra ele, levantou meus joelhos e abriu minha bunda, e voltou a foder, eu gemia e amava, um dia de loucura na minha vida. Eu estava em êxtase, ele pegou no meu pau e começo a bater punheta. Ficamos nessa posição por uns instantes até que sentou e eu vim por cima, com os joelhos na cama. Fiquei sentando no seu pau, até gozar, enquanto gozava na camisinha, dentro de mim, eu gozava no seu peito.

Gozamos juntos e eu morri de cansaço, mas não conseguia sair de cima dele. Sentia o pulsar do seu pau e ficando mole dentro de mim. Quando sai senti um vácuo e meu cú que não fechava, aí voltei a noção.

*Caralho, eu dei o cu velho? Que doideira de minha mãe descobre eu tô morto*

E deitado na cama dele com ele ao lado, respiramos e pedi pra ao menos tomar banho.

Ele riu e deixou, me deu toalha e lanche após o banho, já era mais de 17 horas, então coloquei a roupa e peguei minha bolsa e esperei ele abrir a porta, quando tava saindo ele disse.

- Valeu por hoje. Bem que tu poderia vim mais vezes

- Tá bom

Sem nem pensar no que dizer saí e fiquei na frente da minha casa, até minha mãe chegar, e todo mundo que passava na rua sentia que estava me julgando, quando chegou e entrei fui no banheiro e chorei por alguns minutos, mas depois só veio tesão.

Passei a noite toda pensando e imaginando fazer mais coisas, na escola no outro dia comecei a focar no pau dos meninos de lá, mas nada fiz, não tirava o Tiago e sua rola da cabeça.

Quando chego em casa por volta das 18, eu vejo a mensagem dele no whatsapp, dando um simples oi, formos conversando e ele dizendo que adorou, queria fazer mais, perguntou se eu já tinha dado o cu pra outra pessoa, disse que não e que nem pensava em fazer isso e ele foi primeiro, pediu pra eu ficar com ele na rua, acabei descendo e indo na casa dele, ficamos conversando até tarde, minha mãe dorme muito cedo e já era 23, tava era no 5° sono, a dele também estava dormindo e o irmão na casa do pai.

Papo vem, papo vai ele mostra o pau dele dizendo que estava duro de saudades, eu com vergonha mas a rua totalmente vazia, aproveito e pego nele e começo a bater uma punheta nele, que se levanta e me chama pra entrar.

- E tua mãe??

- Tá dormindo, é só um boquete, vai?

- Não, é perigoso

- Relaxa, já fiz coisas piores com ela dormindo.

Eu me surpreendi e entrei, ficando entre o portão, e a porta da casa dele, era um beco e tava escuro, então só daria pra ver se ela abrisse a porta, porém faria pra escutar antes.

Então ele escorou na parede e baixou um pouco o calção, eu me ajoelhei e segurei seu pau, levantei e lambi toda extensão até suas bolas, desse vez eu me empenhei, chupei suas bolas, e lambendo a rola, até abocanhá-la com vontade. Chupei em movimentos tranquilos. Tirava, respirava e voltava, quanto mais fazia mas prático ficava. Eu tentava engolir todo seu pau, mas entalava, segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, empurrava fundo na garganta, tirou e com seu pau todo babado, eu fiquei sem fôlego. Me levantou, me virou, segurou minha cintura e empinou minha bunda, estava totalmente entregue a ele, baixou meu short e cuspiu na mão e esfregou no meu cuzinho, e como eu tinha dado a ele de tarde nem dificultou, entrou fácil.

Começou a me fuder com mais força, estava puro tesão, eu ensaiava gemer e ele botou a mão na minha boca, e entocava forte em mim, algumas pessoas passavam na rua, mas a escuridão do beco da casa dele protegiam a gente. Com mais força e rapidez transamos por 5 minutos direto naquela posição, até que ele disse que iria gozar. Eu sem saber o que fazer, tirou o pau do meu cu e só sentia o oco

- ajoelha, ajoelha

Surrando com ênfase, baixei e de joelhos, ele bateu punheta e apontou pra minha boca, e encheu minha boca de porra.

- Engole, engole, não deixa sair.

Engoli e lambi o resto que sobrou em deu pau, que foi ficando mole em minha boca.

Levantei meu calção e estasiado da loucura não conseguia pensar em nada, a não ser em quão puto virei, eu tava adorando e querendo mais e não parei não, Dei pra ele nessa noite. Dei pra ele no fim de semana na casa do seu amigo, chupei ele na escada da minha casa até numa tarde que sai cedo da escola pra casa do pai dele, e dei a tarde toda.

E foi assim que fiquei viciado em mamar e da o cu. O Tiago foi a minha primeira experiência,ficamos até final do ano, porém ele desistiu de ficar comigo, mas minhas experiências sexuais só aumentaram. E então contarei outras que tive.

Espero que gostem, desculpem pelos erros de português, eu escrevi tarde, comentem o que acharem que pode melhorar ou se curtiram, seria bastante importante. Obrigado a todos.

Se quiserem trocar ideia, deixem seus contatos nos comentários.

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Comentários

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Adorei. Adoraria ter tido a coragem de aproveitar essas oportunidades que apareceram (e nunca aproveitei por medo) na minha vida.

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Eu só aproveitei pq pensei pouco, pq sou medroso.

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O conto é bom, excitante, gostoso de ler. Porém tem que revisar antes de postar, tem muito erro. Uma dica antes de postar cópia o texto e vai no Google e procura o corretor ortográfico. Você cola o seu texto lá e o corretor vai mostrar todos os erros. É uma ferramenta ótima! Eu uso sempre.

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Eu sempre gostei de comer um cuzinho de um putinho. Me escreva

parasempreseuhomem@hotmail.com

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