O Veneno da Prostituição – Célio & Aurélio

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 1793 palavras
Data: 08/11/2021 10:38:44

Tenho 32 anos, 1.72 de altura e 65kg. Pele branquinha, cabelos curtos, rosto bonito, olhos verdes, seios pequenos, corpo que deixou muitos homens e algumas mulheres seduzidos. Fiz dele máquina de sexo, de ganhar dinheiro.

Fui garota de programa durante anos, atendi diferentes tipos de homens, mulheres e casais. Fiz muitas despedidas de solteiros, shows em boates e casas de swings.

Hoje estou casada há quase 2 anos, o que ficou do passado foram os meus diários, 4 ao todo, de 2017 a 2019, escrevia meu dia a dia como garota de programa, festas, orgias, confissões e conquistas pessoais.

Compartilho com vocês mais um depoimento escrito em 11 de outubro de 2019, editado em 28 de outubro de 2021. Apenas meu nome foi alterado.

Boa noite, querido diário.

Acabei de chegar de mais um programa.

Hoje foi bom, programa com dois clientes, renderam boa grana, não tenho do que reclamar. Já são 23h31, vou escrever um pouquinho e dormir quando terminar.

Véspera de feriado é assim, os clientes somem. Também quem vai ficar em São Paulo no feriado? Amanhã foi viajar com meu namorado, vamos passar o feriado no interior.

Como bem disse – “ Hoje só atendi 2 clientes, os dois de uma só vez”

Tomei o táxi em direção à Barra Funda. Os clientes marcaram o programa para às 15h00. Cheguei no horário com 15 minutos de antecedência.

Liguei para o Aurélio – “Avisando da chegada”

Quem me recebeu na porta da residência foi o próprio anfitrião, aparência de 50 anos, coroa-moreno, 1.80 cm de altura, tatuagem no braço direito, camisa da cor vinho, calça social preta e sapatos pretos.

- Oi, sou a Carla, tudo bem?

Aurélio – Uau, que linda, grandona e gostosa.

– Oi, tudo bem, e você?

Eu – Sim, estou bem.

- Obrigada pelos elogios meu bem.

Aurélio – Entra gatinha, você é um pitelzinho.

Sorrisos para Aurélio – Obrigada, você também é bonitão. (Risos)

Querido amigo diário.

Passei pelo Aurélio, ele deu um cheirou no pescoço, botou a mão no meu bumbum e o apertou. O local não era bem uma casa, um tipo de galpão. Um tempo atrás tinha passado de carro neste mesmo lugar.

Aurélio – Mas que gostosinha, dê uma voltinha por favor?

Vestia, um vestidinho-curto-branco com decote na frente, calcinha com rendinhas vermelha por baixo da roupa, plenamente maquiada, cabelos molhados, unhas das mãos e dos pés vermelhos, sapato de salto alto.

Dei duas voltinhas e meia para o coroa, ele ficou todo animadinho olhando para o meu corpo. Aurélio se aproximou e trocamos beijos naquele tipo de galpão-casa.

- Você mora aqui? Perguntei.

Aurélio – Sim moro, gostou?

- Achei super legal, tem bom gosto.

Aurélio – Deixe eu ver o que tem aí dentro da roupa?

Ele botou a mão por baixo do vestidinho e tocou minha bocetinha – Que buceta molhada e quente gata?

Aurélio enfiou o dedo do meio nela e isso foi me deixando excitada, a outra mão foi parar nos meus seios.

- Quer um boquete? Perguntei.

Aurélio – Depois você faz isso gata – É um pitelzinho de gostosa.

Ele estava interessado na parte de baixo, além do dedo na bocetinha e botou outro dedo por trás no meu botãozinho, trocamos mais beijos. Estou tão acostumada ser tocada por homens que nunca encontrei na vida, muitos deles com a idade para ser meu pai, um tio, até avô.

Aurélio – Vamos ali no meu sofá gata.

Com alguns passos chegamos no sofá. Ele começou me agarrar por trás, e a esfregar seu brinquedo duro explicitamente no meu bumbum.

A pedido de Aurélio - “Uma perna em cima do braço do sofá e a outra no chão, quase deitada”

Aurélio subiu o vestido até a metade da minha cintura, desabotoou a calça, abaixou ela junto com a cueca, deu algumas esfregadas com seu pau na bunda, bocetinha e botãozinho, pegou o preservativo e encapou o brinquedo, botou na bocetinha de uma só vez e iniciou as penetrações com violência.

Querido diário.

E foi assim que tudo começou no atendimento. O coroa foi direto ao ponto sem enrolação. Aurélio ficou brincando no parquinho mais ou menos por 10 minutos.

- Dá licença – Senhoras e senhores.

Tomamos um susto do caralho. Aurélio parou de me foder na hora. Era o Célio, seu sócio. Baixinho, 10 cm menor que eu, cabelos brancos, aparência de 50 anos ou mais. Vestia camisa azul e calça social preta.

Rindo, Célio – Já começaram a festinha?

Se aproximou e perguntou – Então é essa a garota do site?

Aurélio – E ela mesmo – O que achou?

Eu – Oi, tudo bom, prazer Carla.

Célio – Prazer Carla, já começou a festa sem mim, né?

Célio – Bonita cara – Olhos de gata – Cavalona.

Rindo, eu disse – Ah, começamos, né?

Célio – Dê uma voltinha gata?

Eu – Ok, meu querido.

Girei devagarzinho para Célio olhar meu corpo.

Aurélio – A buceta é uma delícia cara, precisa experimentar a buceta.

Rindo, Célio – É mesmo, então quero experimentar essa bucetona.

- Ela é grandona e gostosa...

Aproximei do Célio e falei – Está esperando o que gato?

Aurélio – Ela é tendenciosa é do ramo essa putinha.

Querido diário.

Fazia cara de puta mesmo daquelas mais vagabundas possível, foi para deixar os coroas excitados-propositalmente e consegui.

Perguntei para o Célio - Quer um boquete, vovô?

Ele botou o dedão nos meus lábios, fazendo contato visual comigo, eu lambi seu dedo, Aurélio me tocou na bunda e apertou meu pescoço, beijou a parte de trás da cabeça e massageou ombros e os seios. Célio foi abrindo minha boca e lambia seus dedos.

Eu - Ninguém me toque.

- Vou tirar a roupa para vocês.

Os dois ficaram surpresos com o que eu falei. A dupla de coroas riu e assistindo a Carlinha ficar apenas de calcinha e sapatos.

Aurélio – Ela grandona e gostosa, muito gostosa...

Célio – É, essa é das boas, tira tudo garota – Vá até o final – Tira tudo.

Fiquei passeando as mãos no corpo todo, eles assistindo, botei a mão dentro da calcinha e toquei minha bocetinha. Virei de costas, eles bem perto e de pé, tirei a calcinha-vermelha, separei o bumbum para mostrá-los a conchinha e meu botãozinho. Dei dois tapas na bunda, fiquei exibindo o corpo para eles e batendo uma siririquinha.

Os brinquedos dos coroas estavam duros, eles se masturbavam rápido.

Célio sentou no sofá – Aqui garota vem me chupar!

Eu fiquei excitada e disse – É claro, paixão.

Ajoelhei e botei o pau nas mãos – Quer um boquete, seu safadinho?

Célio – Eu quero - Chupa logo - Chupa meu pau gata.

Lambia das bolas até a glande, indo e voltando com muitas lambidas, chupadas masturbações e gargantas profundas.

Aurélio – Ela é boa – Essa boca – Ela chupa gostoso – Ohhhh – Ohhhh

Célio – Essa é do ramo, que puta, chupa, chupa putinha.

Aurélio apenas assistia eu lamber o pau do seu sócio. Arranquei o brinquedo do Célio da minha boca. Olhei para o Aurélio - Vêm gato, deixe eu te fazer um boquetinho?

Aurélio veio rapidinho, sentou do lado do sócio. Agora tinha duas picas para eu lamber. Lambia a pica do Célio, depois a do Aurélio.

Célio – Olha para mim gatinha?

Olhava para o coroa lambendo com carinha de safada, a pica do Aurélio estava sendo “mastigada” pela minha outra mão com muitas masturbações lentas. Fiquei um bom tempo brincando com eles. Os coroas não gozaram.

Querido diário.

Chegando o momento de foder. Aurélio deitado no carpete, encapou o pau, eu ajoelhada, sua perna ficou embaixo e no meio das minhas. Ele começou com sexo anal e botou, eu sentei-rebolando, com cavalgadas lentas, lambia e masturbava o brinquedinho do Célio que ficou de pé.

Aurélio – Que cuzão gostoso! - Que cuzão gostoso, Célio.

Aurélio – Precisa ver isso cara, caralho.

Rindo, Célio – Escolheu a puta certa porra.

Fiquei tomando no botãozinho e batendo siririca com tesão para gozar com eles. Pouco tempo depois – “Célio pediu para me foder”

Fiquei de quatro lambendo o pau do Aurélio. Célio encapou o brinquedo e montou por trás, meteu no botãozinho, o pau é maior e grosso.

Célio ficou penetrando no meu cuzinho e na conchinha, eu gemendo-lambendo o pau do Aurélio, na velocidade do coelho, Célio se divertiu no meu parquinho com muitas penetrações lentas e rápidas.

De tanto chupar o brinquedo do outro coroa, fez Aurélio gozar na minha boca. E Célio continuou metendo, não por muito tempo. Pouco tempo depois, Célio também gozou, mas foi no bumbum.

Só voltamos a transar nos 20 minutos finais, 10 ou 15 minutos de descanso, limpei o corpo no banheiro, era grande com banheira de hidromassagem tudo mais, bela decoração, ele tem bom-gosto.

Quando voltamos para a putaria.

Os coroas ficaram sentadinhos no sofá recebendo meu boquete, chupei um, depois o outro e ao voltar a foder, abandonamos o sofá, foi a vez do carpete ser palco das trepadas.

“Não sei quais foram os motivos não usar a cama”

Aurélio, era mais criativo, me fodeu em posições diferentes dos habituais, gostei disso, foge da mesmice. Eu fiquei de ladinho, como se estivesse sentando de frente para ele com as pernas abertas, só que de lado. Aurélio encapou o brinquedo e botou no cuzinho, segurando minha perna. Célio deitadinho recebendo os boquetes.

Depois trocamos.

Célio foi no tradicional, o quatro, montou por trás, encapou o pau e penetrou lentamente e seguiu assim sem novidades.

Aurélio – Monta aqui...

Ele estava deitado, paramos, montei no Aurélio, botou na bocetinha, logo após, veio Célio e voltou a penetrar no botãozinho, duas picas dos velhotes penetrados, foi gostoso, os coroas se divertiram, gemeram bastante.

“O tempo do programa já tinha acabado quando ouvi meu celular avisando, cobrei a mais no final”

Célio gozou primeiro só que dentro do preservativo. Aurélio não, gozou um pouco nos seios e no rosto.

Em 01:10, acabei com os dois coroas, ficaram exaustos e suados, aí vieram os elogios. Célio marcou outro programa para semana que vem.

- Posso me limpar? Perguntei.

Aurélio – Pode, vai lá.

Peguei a roupa, entrei no banheiro e limpei o corpo, me vesti e voltei.

- Pedi o pagamento...

Quem pagou foi o Aurélio no dinheiro, mais 110,00 reais de caixinha, fiquei um pouco com eles. Os coroas foram simpáticos comigo. Tenho muita amizade com os meus clientes, são como uma “família”.

-“ Célio perguntou, com quantos anos comecei na prostituição? ”

Querido diário.

Não omiti a informação, falei a verdade – Comecei com 16 anos Célio.

Eles ficaram espantados com a resposta, fizeram outras perguntas, normal, quem não ficaria curioso com isso?

Aurélio pediu um táxi para me levar de volta ao Flat, agradeci os dois coroas simpáticos com troca de beijos e mãos apertando seus brinquedos.

Acabo aqui e fique registrado. SP, 11 de outubro de 2019

Este trecho não está no diário – Célio virou meu cliente, transamos mais 4 vezes, só que foi por pouco tempo, no final dezembro daquele ano, abandonei a prostituição quando recebi proposta de casamento do meu atual marido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive CarlinhaP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários