Capeta, a história de um filho-da-puta parte final

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3054 palavras
Data: 03/10/2021 03:23:27

Capeta era coisa ruim, um verdadeiro e literal bandido filho da puta. Um dia ele estava no baile funk da favela, na plataforma onde ficavam os capangas do chefe monitorando o baile quando ele vê Camila, uma patricinha que ele havia brincado um pouco fazia cerca de um mês. Dessa vez ela estava sem os amigos, sozinha no baile usando um vestido azul escuro brilhante coladíssimo com alças que cruzavam acima dos seios dela.

Ele vê um bando de vagabundos cercando a garota e fica puto. Se era para alguém abusar da patricinha ia ser ele. Ele desce e chega na garota e a pega pela cintura, nenhum vagabundo tem coragem de reclamar. Ele a puxa para um canto e diz:

-- Você devia ter mais cuidado.

-- Eu vim para ver você, estava te procurando -- Ela responde.

Ele a leva para fora da pista e do lado de fora, embaixo de uma luz mais forte ele vê que o vestido dela era semi-transparente e Camila estava sem nada por baixo, dava para ver claramente os mamilos dela e quase dava para ver os lábios da xoxota. Ele dá uns amassos nela, passa a mão por baixo do vestido e sente que ela estava encharcada. Ele percebe que a garota tem potential.

Eles saem do baile funk e vão para um dos puteiros do chefe da favela. Eles são muito bem recebidos pois Capeta era encarregado de manter as putas na linha. Eles recebem uma mesa e bebidas. Inicialmente Camila ainda tinha pudor e senta com as pernas cruzadas, mas Capeta afasta as pernas dela com as mãos e ele fica sentada toda arreganhada no meio do puteiro. Ele então pega um pouco de cocaína e dá para ela cheirar.

Não demora muito e ela está também com os peitos para fora, pois ele puxa o vestido para baixo e fica alternando entre beber cachaça e chupar os peitos dela, ao mesmo tempo em que a fodia em público com os dedos.

Já com o pau duro como um bastão ele decide levar Camila para um dos quartos. Assim que entre ele arranca a "roupa" dela e a joga na cama, depois tira a própria roupa.

-- Dessa vez você nem vai precisar me chupar.

-- Isso, vem e me fode com esse pau grande.

Capeta se coloca entre as pernas de Camila e enfia o pau na boceta dela. Ele só dá algumas bombadas e ela já está quase gozando, mas com ele não tinha isso de gozo feminino, ele tira o pau e ela diz:

-- Tudo bem pode gozar em mim, não tem perigo.

-- Gata, putinha vai para cama comigo para se foder, eu vou enfiar o pau no seu cu.

-- Não, assim n...

Ele não consegue terminar a frase, Capeta aperta o pescoço dela e força o pau no cu virgem de Camila.

-- Aposto que os boiolas que saem com você te tratam com um princesa. Aqui não tem disso, mulher para mim é para ser usada. -- Camila se sente assim mesmo, usada e violada, Capeta continua -- Meu maior tesão é ver a bocetinha pulsando, pedindo por pica enquanto eu fodo um cu.

Camila tem que aceitar ser fodida no cu e apesar de não ser prazeroso para ela, ela se sente excitada por estar sendo dominada daquela forma, algo completamente nova para ela, ser tomada e usada por um macho bruto.

Assim que ele goza, Capeta sai do quarto e larga Camila na cama. Pelo efeito das drogas ela ainda se sente desnorteada e nem percebe quando Renatinha, uma linda mulata, entra. Ela senta na cama junto com a outra garota e quando Camila começa a chorar de vergonha pelo que tinha acontecido, Renatinha a abraça a e consola.

Não demora Renatinha beija a outra garota como Capeta havia mandado fazer. Camila fica surpresa, mas não rejeita o beijo. Logo as duas garotas estão se pegando. Renatinha estava usando somente uma camisola transparente e a remove. As duas eram peitudas e os peitos se esfregam uns com os outros em um delicioso contrate de cores. Sem saber por quê, Camila abocanha o mamilo da moça negra e o chupa.

Renatinha quase goza só com essa chupada, ela não havia gozado em meses pois como castigo para o marido dela, que havia roubado o chefe, mesmo sendo puta, ela só podia ser fodida na boca e no cu. Ela então tira o peito da boca da outra garota e se abaixa para abocanhar a boceta de Camila.

Enquanto chupava xoxota ela tocava na própria boceta, mais uma das regras cruéis de Capeta , Renatinha só podia se tocar se estivesse chupando uma outra boceta. Por isso ela aproveita e se fode com vontade enquanto chupava, ela havia ficado boa nisso, porém Camila goza e pela regra Renatinha teria que imediatamente parar, mas ela continua chupando a boceta sensível da outra garota enquanto esfregava o grelo desesperadamente para chegar à um orgasmo, mas antes que ela começa a gozar, sente uma mão no pescoço e outra tirando-lhe a mão da boceta.

-- Chega, você sabe a regra.

-- Sim Capeta, desculpa -- Desponde Renatinha.

-- Você sabe o que fazer?

-- Sim senhor.

Renatinha sai do quarto. Capeta olha para Camila e vê que a patricinha tinha apagado. Renatinha volta com um pacote de pregadores de madeira novinhos na mão. Ela respira fundo e coloca um pregador em cada mamilo.

-- Não esquece de puxar o capuz do grelo -- Diz Capeta, Renatinha sua de medo, mas obedece, com os dedos ela puxa a pele que protege o grelo e coloca o pregador direto na parte mais sensível do corpo dela.

-- Nos lábios da boceta, fechando ela -- Adiciona Capeta.

A pobre garota coloca 4 pregadores prendendo os dois grandes lábios fechando completamente a boceta dela.

-- Muito bem, agora fica de cócoras.

Ela obedece e fica naquela posição humilhante, expondo a boceta cheia de pregadores, ele então enfia o pau na boca dela e lhe fode o rosto. Renatinha sente o gosto do cu de Camila. Mesmo com a dor e a humilhação, Renatinha tenta acariciar a boceta acima do grelo para dar uma gozadinha, mas sem sucesso.

Capeta goza pela segunda vez, Renatinha engole toda a porra sem deixar cair uma única gota. Satisfeito com a tortura da pobre mulher ele tira os pregadores, para cada um ele passa o dedo pela marca vermelha na pele dela. Depois disso ele deita na cama e os três dormem juntos.

Camila acorda confusa, ao olhar para o lado ela vê Capeta deitado e Renatinha de joelhos na cama lambendo as bolas dele.

-- Você acordou na hora certa gatinha, que tal fazer um trabalho de equipe com a minha nega aqui.

Camila vai lembrando o que tinha acontecido na noite anterior e o seu cérebro diz que era para ela se vestir e sair dali o mais rápido possível, mas a cena da outra garota lambendo o pau daquele homem dominador à deixa excitada e ela abocanhar aquela pica enorme a começa a chupa-la. Fazer isso junto com outra mulher à faz sentir como se estivesse em um harém.

Capeta manda eles trocarem de posição, Camila lambe o saco dele e Renatinha chupa a cabeça do pau até que ele está satisfeito com o boquete e manda Renatinha ficar de quatro. Ele fica de joelhos atrás dela e lhe enfia o pau no cu, depois ele a levanta, ficando os dois de joelhos.

-- Gatinha, a minha nega aqui está à meses sem gozar, se fosse chupar a boceta enquanto eu fodo o cu dela ela vai poder ter prazer. Você escolhe se vai retornar a chupada de ontem de noite ou deixar a puta sem gozar por mais alguns meses.

Camila nunca tinha chupado uma mulher, mas fica com dó e aceita fazer o que o cafajeste estava pedindo. Capeta deita na cama e manda Renatinha foder o próprio cu no pau dele, Camila se coloca entre as pernas dela e começa a chupa-la. Apesar da inexperiência de Camila, só de sentir algo no grelo tão negligenciado é o suficiente para logo fazer Renatinha gozar. Ela grita como se morrendo e também jorra o mel da boceta no rosto da patricinha. Por mais abuso que ela sofresse, Renatinha se sente grata pelo orgasmo e se fode com mais vontade no pau do Capeta, até faze-lo gozar em seu cu.

Depois de toda essa putaria Renatinha sai do quarto. Camila e Capeta tomam banho, ele diz para ela que ia ter uma festa na piscina do chefe e pergunta se Camila queria ir. Ela tinha a chance de cair fora naquele momento, porém a curiosidade e a fascinação com esse mundo transgressor à fazem continuar.

Capeta vai com ela até uma lojinha para comprar um biquíni para ela. Ele escolhe uma peça amarela minúscula de alcinhas finas, na verdade só 3 triângulos para cobrir os mamilos e a xoxota dela. Além de pequena o tecido era também quase transparente. Ela fica morrendo de vergonha de desfilar com aquele biquíni na frente da dona da loja e das outras pessoas que estavam lá, mas ela pensa em qual seria a reação a reação da sua mãe se a visse semi-nua no meio da favela, ela ri dessa ideia.

Por fim Capeta pega uma saia branca minúscula que mesmo com ela em pé mostrava o diminuto biquíni e ainda por cima tinha uma fenda do lado. Ele pede para a dona da loja guardar as roupas de Camila e ela já sai vestida só de biquíni e micro-saia.

O que Camila não esperava é que eles iam ir de moto. Ela sobe na garupa e agarra na cintura de Capeta. Ela sente os músculos e o cheiro de macho dele, isso à deixa com tesão, porém a bunda dela fica completamente exposta e ela fica super-envergonhada, principalmente quando eles saem da favela.

Eles se dirigem para longe da cidade. São 40 minutos em uma estradinha e o efeito de estar grudada no corpo do Capeta e a vibração da moto vão deixando Camila toda molhada, quando eles finalmente chegam, ela está com o biquíni transparente de tão molhado.

Ela vê que havia guardas com fuzis no portão. Eles são parados, apesar de ser conhecido, Capeta é revistado e deixa a pistola com os guardas. Apesar de estar praticamente nua, Camila também é revistada, os guardas são uns porcos, aproveitam para apertar os mamilos dela, enfiar a mão dentro do biquíni dela e passam o dedo no grelo dela.

-- A cadela já está no cio -- Um dos guardas comenta e eles riem, ela se sente muito humilhada com esse comentário.

Da entrada eles param em um gramado cheio de carros e andam até a piscina atrás da casa. Camila vê um cena digna de Sodoma e Gomorra. Mulheres com biquínis minúsculos desfilando por entre homens musculosos, muitas de topless, funk tocando no volume máximo, álcool e cocaína liberados.

Camila curte a festa, bebe, cheira, dança, é bolinada e recebe dedadas na boceta. Em dado momento chega Amanda, a garota que havia sido sequestrada para forçar o pai pagar o que devia para o chefe. A garota estava bottomless, só com o top do biquíni, além disso ela estava com um vibrador roxo enfiado na boceta com uma ponta que saia para fora para ele ser controlado por bluetooth.

-- Capeta, olha o que o chefe fez comigo? -- Amanda diz toda melosa para Capeta -- Faz duas horas que o vibrador está ligado e o chefe disse que eu não posso tirar. Eu não paro de gozar!!! Você enfia o pau no meu cu para acalmar a minha boceta?

-- Só que se você chupar a boceta da minha amiga aqui.

Camila houve tudo, ela fica um pouco excitada com a ideia de ser chupada de novo. Eles vão para um quarto dentro da casa. Camila é deitada na cama e Amanda lhe tira a calcinha do biquíni, ela é deixada somente de micro-saia a top do biquíni que mal lhe cobria os seios. Amanda se coloca entre as pernas de Camila e começa à lhe lamber o grelo. Desde que ela havia saído da casa do pai ela havia sido obrigada à chupar muitas bocetas e já estava experiente nisso, Camila sente um imenso prazer com a língua da outra garota.

Capeta não perde tempo e coloca as mão na bunda empinada de Amanda, ele dá alguns tapas nela, só para aquecer um pouco, depois coloca o esfrega o pau por fora da boceta dela, Amanda havia ficado tão molhada com o vibrador, que ela esta toda lanbuzada com o mel da boceta. Capeta umedece o pau o suficiente para poder penetrar o cu da garota. Apesar da dor, a sensação de estar sendo penetrada é o suficiente para faze-la passar do ponto sem volta e gozar mais uma vez. Antes de Capeta encher o cu dela de porra, Amanda goza mais 3 vezes e Camila 2.

A patricinha acaba desmaiando. Amanda está limpando o pau de Capeta com a língua quando ele recebe uma ligação. Era o chefe, pedindo para ele levar Amanda para a sala da casa. Eles vão, ela ainda só com o top do biquíni, o vibrador na boceta e o cu escorrendo porra. Chegando lá encontram o chefe com o pai da garota. O homem sente o mundo dele ruir ao ver a filha assim, pior que uma puta, mas para a vergonha dele, o pau fica duro.

-- Amanda!! O que fizeram com você?

-- Nada que eu não quisesse pai. Na verdade eu decidi virar puta. Diferente de você, o chefe vai me proteger.

-- Eu paguei o dinheiro, vocês tem que devolver a minha filha.

-- Sua filha está ai, só que ela não quer mais voltar, ficou viciada em dar a bunda para o Capeta aqui.

-- Seus putos!!!!

-- Calma mano, o negócio está resolvido, se você quiser sair com vida daqui é bom parar. E se quiser ver a sua filha é só ir no puteiro, ela vai estar lá, pagando acho que ela até resolve o volume ai nas suas calças.

Humilhado o homem vai embora. O chefe pega Amanda, termina de tirar a roupa dela e faz ela chupar-lhe o pau.

Capeta volta para o quarto e encontra Camila de quatro na cama sendo fodida na boceta por trás enquanto chupava o pau de um outro vagabundo.

-- Ai Capeta, a gente achou essa puta aqui no quarto, ela estava te procurando, mas como você estava com o chefe a gente resolveu acalma-la.

Ele gosta da cena, pelas lágrimas dá par ver que Camila estava sendo forçada. Ele não liga, na verdade já estava ficando cansado da vagabunda rica e sai para pegar alguma gostosa da favela.

Depois que os dois bandidos gozam nela chegam outros dois. Ela é colocada em pé e um lhe penetra o cu e o outro coloca o pau na boceta dela. Ela se sente preenchida, usada e humilhada, mas goza mesmo assim. Outros vem, ela é penetrada na boceta e no cu mais vezes, depois tem que ficar de cócoras, ainda usando a saia, mas com o top to biquíni enrolado na cintura. Ela tem que bater punheta para dois enquanto que um terceiro se masturbava na frente dela, no fim ele tem que abrir a boca e ficar olhando para cada um enquanto eles esporravam a cara dela.

Camila desmaia de novo. Ela acorda deitada em um ponto de ônibus. A calcinha do biquíni havia sumido, mas ela estava com o top do biquíni enrolado no corpo, ela tenta se ajeitar e depois sai andando procurando ajuda. Os peitos ficam pulando para fora do biquíni e mesmo puxando a saia o mais para baixo possível, ela ainda ficava com os lábios da boceta e metade da bunda expostos.

Por sorte ela olha na lixeira do lado dela e vê a bolsa jogada lá. Ela pega o celular que por sorte ainda tinha bateria. Sem saber quem chamar ela liga para um carinha da faculdade. Camila tem que esperar quase uma hora na rua vestida daquela maneira, alguns carros passam e perguntam se ele estava fazendo programa.

Ela sente uma imensa vergonha de ser vista daquela maneira, mas ele não pergunta nada. Ele à leva para casa, ela toma um longo banho, ele dá uma camiseta dele para ela vestir.

-- Você quer para a polícia?

-- Não! Carlos, você tem que me prometer de que nunca vai contar isso para ninguém.

-- Ok, eu prometo.

-- Só me abraça.

Carlos a abraça e ela sente o pau duro dele nas costa. Ela não saber porque, mas sente uma imensa vontade de chupa-la, por isso se vira, puxa o moletom dele para baixo e enfia o pau na boca. Ela termina sentando no pau dele e se fode em posição de vaqueira invertida, sem olhar para o rosto do seu salvador. Lembrando de tudo que havia acontecido com ela, Camila tem um imenso orgasmo.

Camila e Carlos acabam tendo um relacionamento. No momento em que eles transavam ele quase sempre lembrava dela nua naquele ponto de ônibus deserto, isso o deixava com mais tesão. No começo ele não falava nada, mas depois de um tempo ele começou a xinga-la de puta e vagabunda durante o sexo, isso à deixa morrendo de tesão e também à se soltar mais e pedir.

-- Sou mesmo uma vagabunda, me castiga! Me bate!

Carlos fazia isso, dava tapas na bunda de Camila e até no rosto dela.

Um dia ela passe em uma loja e vê o mesmo vestido que havia ficado na favela. Ela resolve compra-lo de novo e naquela noite ela vai no balada com Carlos e ao chegar lá ela tira o casaco e mostra para ele o vestido semi-transparente sem nada por baixo, nesse dia Carlos decide que tinha que casar com Camila.

E esse é o fim da pobre vítima de Capeta. Ela teve muita sorte pois os bandidos queriam transforma-la em escrava sexual, mas Capeta achou que podia causar muita confusão, que a família iria ir atrás dela, por isso eles à largam em um lugar bem longe da casa do chefe. As garotas da favela não tem tanta sorte e continuam sendo torturadas e estupradas pelo Capeta por mais alguns anos até ele finalmente ser morto em uma emboscada feita pelo pai de Amanda.

Fim.

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