Primeira transa com a Paulinha

Um conto erótico de Rafa e Paula
Categoria: Heterossexual
Contém 972 palavras
Data: 12/10/2021 18:32:19

Continuando o conto anterior irei narrar como foi a nossa primeira transa.

Finalmente combinamos eu e a Paulinha de nos encontrarmos, uma loirinha com barriga toda lindinha, coxas definidas, um rostinho com sorriso de safada e olhar sacana, cabelos lisos e compridos, cerca de 1,60 de altura, peitos deliciosos, durinhos e com bicos pequenos bem perfeitos, parecendo desenhados a mão, buceta lisinha toda depilada, greluda, e uma bundinha bem pequena toda durinha e sem uma celulite. Como ela morava em outra cidade próxima, ficamos muito tempo conversando e nos conhecendo pela internet e pela Cam kkk.

Naquele dia chuvoso, por volta das 18 horas nos encontramos pela primeira vez para nos conhecermos, busquei ela na casa da avó, nossa ela era mais linda e gostosa do que eu me lembrava, estava com uma sainha curta e uma blusinha, que a deixavam muito gostosa, e aqueles óculos redondos que ela usava terminavam de completar a imagem de uma deusa grega em pessoa. Nos dirigimos para um terreno vago para conversarmos e nos conhecermos pessoalmente, conversamos um pouco sobre o tempo, e nos beijamos bem gostoso, senti um tesão no beijo daquela loira impossível de descrever, fomos dando alguns amassos e logo ela sentou em cima de mim me beijando com força e eu sentindo aquela buceta melada por baixo da saia escorrendo na minha perna deixando meu pau duro como pedra, coloquei aqueles peitinhos lindos pra fora comecei a mamar enquanto mordia o pescoço da vagabunda, passando a mão por baixo da sua calcinha sentindo o melzinho escorrendo daquela bucetona gostosa. A vadia sentindo meu tesão mandou a mão no meu pau e foi soltando da minha bermuda e da minha cueca, e começou a me punhetar e a me pagar um boquete delicioso, nossa que vontade que fiquei de gozar naquela boca carnuda.

Após isso fomos para um motel ao lado da nossa cidade, fomos nos beijando e nos despindo aos poucos, mordendo o pescocinho dela sentia ela arrepiando toda, fiquei louco de tesão com aquilo, fiquei mais louco ainda com a lingerie preta que ela estava usando pra mim, que delícia, apaixonei naquele corpo quando vi ela daquele jeito, perfeita, fomos nos beijando e nos despindo até deixar ela peladinha, quando acabamos de beijar fui descendo o corpinho dela, com a minha boca passando pelo pescoço e pela nuca mordendo, perdi um tempo naqueles peitos perfeitos que a safada tem, brincando e chupando eles, fui mordendo aquela barriguinha, passei pertinho da bucetinha dela e dei uma lambidinha naquele grilão gostoso que ela tem, e continuei descendo beijando e mordendo aquelas coxas gostosas dela até chegar nos pezinhos da vadia, depois coloquei ela de costas e fui brincando arranhando e mordendo fazendo o caminho inverso, saindo dos pezinhos até chegar na nuquinha da vadia. Depois desci praquela bucetinha pequena e gostosa, e fui brincar com ela enfiando 2 dedinhos enquanto chupava aquele grilo gostoso que a vadia tinha, depois de chupar um pouco aquela buceta e grilinho safados fui descendo para chupar aquele cuzinho gostoso, ouvindo a safada da Paula gemendo e pedindo pra chupar o rabinho dela com vontade. Voltei pra bucetinha e depois de lubrificar bem aquele cuzinho gostoso enfiei 1 dedinho pra brincar enquanto chupava o grilinho da vadia, ela louca de tesão veio chupar o meu pau enquanto isso, pagar aquele boquete delicioso e pediu pra eu me deitar com a barriga pra cima que queria me pagar um boquete gostoso antes de transarmos.

Fiz igualzinho a safada pediu e ela começou a chupar meu pau bem gostoso, fiquei louco de tesão com aquilo e pedia assim pra vadia

- Vai safada engole meu pau todinho, engole! Que delícia vc me chupando assim!

Como sabia que era louca de tesão em fazer um beijo grego, logo pedi.

- Chupa minhas bolas putinha, chupa bem gostoso elas todas! Tá vendo meu cuzinho enquanto chupa elas né, tá louca de tesão pra chupar ele não tá!

Ela nem aguardou eu autorizar já foi inclinando meu corpo mandando a língua no meu cuzinho com o maior tesão e falando assim pra mim:

- É safado to chupando esse cuzinho todo seu, que tesão!

Enquanto isso ela foi batendo uma punheta no meu pau pra me deixar louco.

Em seguida, deitei ela na cama que já não aguentava mais ver aquela bucetinha sem enfiar meu pau nela, coloquei a camisinha, e comecei a enfiar bem devagar meu pau na bucetinha da vadia, quando comecei a enfiar a safada não aguentou, e já foi saindo falando que era muito grosso, e começou a sair um pouquinho de sangue na camisinha, confesso que na hora assustei, e ela começou a chorar por ter me desapontado, e envergonhado de não ter aguentado! Confesso que fiquei um pouco desapontado na hora, mas não podia deixar a noite acabar daquela forma, então fui abraçando ela e acalmando ela, fazendo carinhos e logo voltamos a nos beijar e dar uns amassos bem safados, como não ia deixar ela sair tão desapontada comecei a chupar a bucetinha dela pra fazer a safada gozar. Tinha identificado que o ponto fraco dela era no cuzinho, então me deitei sobre ela e fui descendo até minha boca achar aquela bucetinha e aquele rabinho chupando bem gostoso os dois, e comecei a enfiar dois dedos no cuzinho dela enquanto chupava o grilão gostoso da safada. Depois de chupar revezando entre chupar e passar a língua naquele grilinho variando o ritmo de velocidade, senti a safada gemendo e gozando todinha na minha boca, nossa que tesão que me deu sentindo ela gozando na minha boca.

Para finalizar ela foi brincando comigo falando besteiras no meu ouvido, brincando com o meu pau e me mordendo até me fazer gozar gostoso.

Tomamos um banho e tivemos que nos despedir para nos encontrarmos novamente e finalizarmos o que começamos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Rafa e Paula a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Gostosa
Melhores contos publicados https://www.casadoscontos.com.br/texto/202109481