5 CORNAS SE VINGAM DA AMANTE PUTINHA

Um conto erótico de Cacau90
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4862 palavras
Data: 13/09/2021 13:16:00

Eram quase 19h00 quando Sabrina dirigia de volta para casa depois de um dia cansativo de trabalho no escritório jurídico que ela trabalhava há dois anos. Sabrina era o que chamamos de um “Mulherão”, tinha 1,71, cintura fina, magrinha, pernas longas, um bumbum pequeno, mas que era compensado por seios enormes naturais do bico rosado. Ela tinha um cabelão liso e bem preto, como uma índia, mas sua pele era clara como leite e seus olhos castanhos bem escuros. Ela era mãe solteira e apesar de ser muito safada, cuidava com todo amor da sua filinha de 5 anos. Ela havia sido mãe cedo, aos 17 anos e o pai da criança havia sumido desde então. Por isso era comum que Sabrina saísse com homens mais velhos para poder ganhar presentes que compensavam o salário de recém-formada que ela recebia. Inclusive, ela já havia saído com quase todos os homens casados e solteiros do escritório que ela trabalhava.

Ela estacionou seu carro velho na garagem da sua casa simples e viu que daria tempo de tomar um banho antes de buscar sua filha na creche. Assim que ela entrou na sala sentiu um golpe forte na nuca e apagou. Quando acordou estava amarrada, sentada na cadeira, com os pés e as mãos atadas, amordaçada e na sua frente ela viu 5 mulheres com cara de muito rica, perto dos 50 anos.

-Bora, puta! Acorda! – Disse a mulher loira de farmácia que segurava um cassetete, provavelmente o que ela tinha usado para paga-la. Sabrina começou a gritar, mas seus gritos saiam abafados por conta da mordaça.

-Não adianta gritar, puta! – Disse uma mulher negra cheia de anéis de ouro – Colabora que já estamos atrasadas

-É o seguinte, putinha de merda –Falou uma senhora meio gordinha de cabelos enrolados cor de mel- Nós estamos com a sua filha- E Sabrina começou a chorar, ela não tinha dinheiro nenhum, não teria como pagar resgate e nem nada do tipo – E se você não for boazinha nós vamos sumir com ela e você nunca mais a verá. Você entendeu? - E deu um tapa na cara de Sabrina- Responde, puta! – Sabrina concordou com a cabeça- Ótimo! Acho que você não nos conhece, mas certamente conhece muito bem nossos maridos: Ricardo, Lucas, Arthur, Joel e Eduardo – Elas olharam com ódio para Sabrina que começou a chorar ainda mais já entendendo tudo.

-Honestamente nós iriamos matar você, sua cachorra! – Disse uma mulher ruiva- Mas quando vimos que você era mãe como nós, decidimos só nos vingar mesmo.

-Então se você fizer tudo que a gente falar – Disse uma senhora, a mais velha delas, que tinha até o cabelo grisalho- Nós te devolvemos sua filha. Você entendeu? - Sabrina assentiu. Faria qualquer coisa por sua filha.

-Vamos ver se entendeu mesmo, puta! Nós vamos tirar sua roupa e sua mordaça e é bom que você fique quieta- Disse Paula, a loira de farmácia- A mulher ruiva e a negra se aproximaram de Sabrina cada uma com uma tesoura e cortaram toda a roupa de dela, até a calcinha e o sutiã. Arrancaram sua mordaça ela ficou nua, com as pernas entreabertas na cadeira.

-Realmente a puta é gostosa- Disse Renata, a gordinha com cabelos enrolados.

- Por que estão se vingando de mim não sou casada com v....-Sabrina começou a falar e tomou dois tapas super fortes de Joelma, a mulher negra que disse:

-Cala a boca, puta! Você só fala com a nossa permissão! –Sabrina baixou os olhos –Mas não pense que eles não estão sendo punidos, estão também e em comparação com eles, você teve até sorte- Todas começaram a rir.

-Cada uma de nós preparou um castigo para te ensinar a não ser cachorra de homem casado, sua puta! – Disse Paula – Eu sou a Paula, esposa do Ricardo, como você falou para ele que gosta muito que gozem dentro da sua bucetinha apertada, pode ficar bem tranquila que você vai ter litros de porra dentro de você. Perigoso até você gostar. E deu uma cuspida na cara de Sabrina, que por não poder se limpar foi sentido a saliva escorrendo do seu olho esquerdo.

-Eu sou Joelma, esposa do Lucas – Disse a negra alta e forte, ela se aproximou de Sabrina e beliscou os dois mamilos dela com força – Vou me divertir muito com suas tetas de vaca, que nem meu marido fez. Só eu quando eu acabar, vamos ver se elas ainda estarão empinadinhas assim- E se afastou, mas não se antes dar um tapa forte no peito esquerdo de Laura.

- Eu sou Melissa, esposa do Arthur – Falou a ruiva, a menor delas e que aparentava ser a mais nova- E como você disse para ele que daria o seu cu com prazer já que eu não faço anal, em vou fazer questão de colocar seu cu para trabalhar- Sabrina começou a ver que já estava fudida sem elas nem terem começado a fudê-la de fato.

-Eu sou a Renata, puta! Esposa do Joel – Disse a gordinha e cuspiu na cara dela- Vi nas conversas de vocês dois que você gosta muito de chupar, né? Tô louca pra descobrir quanto você aguenta.

- E eu, puta de merda- Disse a mais velha de cabelo grisalho- Sou a esposa do Eduardo, aquele que você transou no carro no meio da rua dizendo que adora sexo em público. Vamos descobrir se você gosta mesmo.

-Quero ter certeza de que minha filha está bem- Choramingou Sabrina

- Ela está bem, está com minha irmã- Disse Paula- Vou fazer uma chamada de vídeo com ela, se você tentar qualquer coisa, pode dizer adeus a ela. –Sabrina concordou com a cabeça e colocaram um lençol nela para cobrir sua nudez. Paula ligou e uma senhora muito parecida com ela atendeu. Lá trás brincando com um livro de colorir estava a filha de Sabrina, uma boneca, linda como a mãe.

-Meu amor! – Disse Sabrina piscando para afastar as lágrimas - Como você está?

-Mamããããe!- A criança veio correndo- Estou bem! A tia me falou que você vem me buscar domingo.

-Sim, meu amor. Mamãe vai.

-Se despeça –Disse Lorena

-Mamãe tem que ir trabalhar agora, seja boazinha, ta? Te amo.

-Também te amo, mamãe –E a ligação foi encerrada.

-As malas já estão no carro e a puta não precisa levar nada. Vamos meninas? – Falou Lorena

-Vamos- Elas responderam e entregaram para ela um plug anal GG, e três coisas que pareciam um pregador, depois a desamarram e tiraram a mordaça.

-Vire o cu para mim, puta! – Disse Lorena e Sabrina obedeceu. A mulher de cabelos grisalhos passou um óleo no plug e introduziu com cuidado no cu dela, que começou a dilatar para caber o objeto grosso – Vire para mim! - Sabrina virou e ela colocou um pregador em cada bico dos seus seios. Puxou seu clitóris que era bem avantajado, combinando com sua buceta que era grande como uma pata de camelo, e colocou o pregador ali. Doeu muito. –Vamos!

-Pelada? – Disse Sabrina e logo tomou um tapa no clitóris da Negra.

-Você só fala quando a gente deixar! E se você ficar contestando nossas ordens vamos deixar sua filha sem comer, ouviu? – Sabrina assentiu. E elas saíram, com Sabrina completamente nua rezando para nenhum vizinho ver. Entraram em um carro chique ela não conhecia. Paula e Joelma na frente e ela atrás no meio das outras três. Ficou apertado e assim que sentaram elas colocaram as pernas de Sabrina abertas, quase que fazendo uma abertura e seguiram viagem. Sabrina não sabia, mas seria um final de semana inesquecível e terrível.

Pararam horas depois em um posto de gasolina vazio, onde tinha apenas dois frentistas.

-Quer usar o banheiro, puta? - Perguntou Lorena que demonstrava ser a líder da Idea sádica de tortura-la

-Quer por favor....

-Elas desceram e Sabrina foi atrás, nua. Os frentistas começaram a assobiar

- Querem comer essa puta? - Perguntou Lorena para eles- Sabrina entrou em pânico, mas lembrou da filha e ficou quieta. Os dois frentistas se aproximaram, eram jovens, deveriam ter no máximo 20 anos, magricelas. Olharam para a mulher nua gostosa e lamberam os beiços.

-A gente não tem dinheiro não, tia- Disse um deles

-Essa puta da de graça. Se quiseram podem ir lá com ela no banheiro. Mas não demorem, estamos com pressa.

Os garotos olham Sabrina que era linda e nem acreditaram, correram para o banheiro com as 6 mulheres já abrindo a braguilha e colocando seus paus para fora.

-Deixa a puta fazer xixi primeiro – Disse Lorena indicando a privada. Sabrina foi e teve que fazer xixi na frente de todo mundo porque a senhora grisalha sádica não deixou ela fechar a porta. –Sejam rápidos –E os garotos não perderam tempo! Abaixaram as costas de Sabrina para frente em direção pau de um enquanto o outro tirou seu Plug anal, cuspiu no seu cu e começou a meter! Ele metia fundo e batia na bunda dela até que esporrou e colocou o plug de volta e saiu do banheiro. O segundo menino foi por trás de Sabrina e meteu o pau babado em sua buceta que era bem apertadinha. Enquanto metia nela rápido para gozar logo, puxava seu cabelo para trás até gozar muito dentro dela. E saiu agradecendo as senhoras.

-Vamos puta! –Disse Lorena sem deixar Sabrina se limpar. Ela nunca havia se sentido tão humilhada, como um objeto. Antes de entrar no carro colocaram uma toalha onde ela ria sentar e ela foi vendo a porra do menino escorrer pouco a pouco de sua bucetinha enquanto seguiam viagem.

Por volta das 22h00 chegaram em uma cidade que Sabrina não conhecia e abriram os vidros do carro. Sabrina ficou em choque! Por toda a cidade se viam mulheres andando nua, acorrentadas, fantasiadas de bichos e andando de quatro como se fosse cadelas. Viu mulheres sendo duplamente penetrada no meio da calçada, amarradas enquanto eram açoitadas.

-Bem-vinda a cidade do sexo, puta! - Disse Lorena- Aqui, nesse final de semana tem eventos apenas voltado para sexo e não se preocupe que já te inscrevemos em todos! – Sabrina mal escutou porque ainda estava em choque. Ela era sim safada, transava bastante, mas nunca nada além de sexo casual e normal entre duas pessoas, nada como aquilo. Chegaram a um hotel e foram direto para o quarto. Chegando, Joelma tirou os pregadores e quando a circulação voltou, Sabrina gemeu de dor.

-Vamos nos divertir, meninas? –Disse Lorena entregando para cada uma delas uma strapon com dois pênis de tamanho real - Puta, espero que você seja boa com a boca porque só vamos para de meter em você quando todas gozarem- Ela tirou a roupa, sentou na beirada da cama e abriu as pernas. Sabrina ficou de 4 e se aproximou daquela buceta velha cheia de pele. Ela já havia tido experiências lésbicas, mas poucas e começou a lamber. Paula veio por trás, tirou o plug do seu cu, passou óleo e mirou os dois paus em Sabrina, um em cada buraco. E com uma estocada arremeteu contra ela com força. Enquanto isso, Joelma pegou um flogger e começou a chicotear os seios dela. Lorena demorou quase 15 minutos para gozar na boca dela. E a porra do menino que havia gozado em seu cu no posto escorria por sua pera.

Lorena saiu da cama e Melissa colocou sua buceta ruiva na cara dela enquanto Lorena trocou de lugar com Paula para penetrá-la duplamente mas com mais brutalidade. Joelma não parava de açoitar seus seios, que já ardiam em brasa.

-Toma isso, sua puta desgraçada! – Ela dizia em cada chicotada, batia com força, fazendo Sabrina pagar com a pele pela raiva que tinha de ver seu casamento perfeito virando pó por conta de uma traição. Melissa gozou mais rápido e tomou o lugar de Lorena enquanto Renata esfregava sua buceta na cara de Sabrina que já estava exausta de tanto ser fodida, afogada em buceta e açoitada. Melissa então começou a bater na bunda dela também e vendo a degradação dela, Renata gozou.

Paula jogou Sabrina no chão e sentou na cara dela quanto Renata abriu suas pernas e penetrou com o Strapon duplo. Elas estavam destruindo seus buracos sem pena nenhuma. Joelma abaixou e começou a dar tapas fortes no seios de Sabrina que queria gritar, mas não conseguia. Quando Paula gozou, Joelma sentou na cara dela de costas e enquanto rebolava beliscava, estapeava e puxava os mamilos de Sabrina quase os arrancando. Paula voltou a fode-la duplamente, mas mais fundo, e agora entre uma metida e outra ela estapeava sua boceta que ardia. Finalmente Joelma gozou e elas fora se lavar deixando Sabrina de pernas abertas no chão, toda vermelha. Sua boceta e seu cuzinho estavam vermelhos, abertos. Seus lindos seios estavam cheios de marcas e sua cara, toda melada.

-Vai, puta! Se lava, faz suas necessidades!

Sabrina foi para o banheiro. Usou a privada, tomou banho e quando voltou elas estavam comendo na mesa. O cheiro estava ótimo. Lorena se aproximou, passou uma corrente em seu pé e prendeu no pé da cama. Colocou o Plug Anal em seu cu novamente. Jogou um lençol para ela e deu um copo com um liquido com cheiro de morango. – A puta pode tomar sua refeição e ir dormir. E assim Sabrina o fez. Dormiu nua, acorrentada ao pé da cama. Exausta.

Lorena acordou Sabrina com um chutinho nas costelas- Bora, puta! Levanta! - Soltou a corrente e deixou que ela fosse ao banheiro fazer suas necessidades e tomar banho. Entregou aquele copo com a mistura que cheirava morango e ela bebeu com fome. Saíram andando com ela pelo hotel onde vários homens a olhavam e até a chamavam de “Puta gostosa”. Entraram em uma sala que tinha 2 cabines. Lorena e Sabrina entraram em uma cabine que tinha dois metros por 1,5, com um colchão de plástico vagabundo no chão correntes da parede com algemas na ponta e um buraco na parede que ficava na ponta do colchão.

-Deita de barriga pra cima, puta! E coloque o quadril no buraco –Sabrina deitou e Lorena prendeu seus pulsos nas algemas nas paredes com os braços abertos. Ela ficava com os braços confortáveis, mas não poderia se mexer. Ela sentiu alguém pegando seus pés e pendurando eles de maneira que as pernas ficassem abertas, mas não conseguia ver, porque o buraco tapava com seu quadril para fora dele.

-Puta, você está em uma cabine onde do outro lado qualquer um pode foder seus buracos a vontade. Vamos deixar você aqui algumas horas e se dermos sorte pelo menos 30 caras vão te usar. - E saiu. Nisso entrou Joelma.

-Mas não fique preocupada achando que esqueci de continuar estragando suas tetas, puta! - Ela disse sorrindo e pegou uma corda que ela usou para amarrar os seios de Sabrina muito forte, os esmagando. Sabrina gemeu e Joelma deu um beliscão em cada seio. - Espero que aproveite, puta! Ou devemos chama-la de deposito de porra? - Saiu rindo e fechou a porta atrás de si.

Não demorou muito para que Sabrina sentisse o primeiro homem entrando em sua buceta, e pior: sem camisinha. Ele meteu abrindo mais as pernas dela com a mão até gozar dentro. Assim que ele saiu, veio outro, mas em seu cu e enquanto bombava, mexia em seu clitóris com força. E assim foi por três horas seguidas. Ela não ficava nem dois minutos antes que alguém viesse usar seus buracos. Alguns usavam os dois buracos ao mesmo tempo, dando uma estocada de cada vez em cada um de seus orifícios, mas quase todos gozavam em sua buceta, que já estava pingando porra no chão. Seus seios já estavam quase pretos de tanto serem apertados e a parede da buceta e do cu estavam doloridos de tanto que foram destruídos. A porta abre e entra Joelma

-Já se passaram três horas, puta. Levanta e sai. –Ela tirou as algemas e quando Sabrina levantou um rio de porra saiu de seus buracos, ela saiu da salinha e viu as outras mulheres do lado de fora. Joelma tirou a corda e ficou feliz ao ver o estrago que tinha feito nos seios de Sabrina.

-Não vejo a hora de ver como essas tetas vão ficar quando eu terminar, puta! - Disse a negra feliz.

-Vamos, puta! Entre na outra porta agora! - Lorena apontou para a porta do lado. Sabrina entrou e era uma sala parecida com a outra. Mas tinha uma estrutura acolchoada que ficava perto do buraco. Parecia um banco.

-Coloque suas pernas para fora do buraco e a poie os antebraços no colchão, puta! – Disse Lorena, que havia entrado com ela. Sabrina passou as pernas pelo buraco e viu que conseguia encostar os pés no chão do outro lado. Apoiou os antebraços no colchão, onde Lorena a amarrou. Ela estava com a bunda empinada do lado de fora da cabine, para ser fodida como se fosse uma égua. Lorena saiu e Joelma entrou com dois pregadores que ela colocou em cada seio de Sabrina. Mas eram pregadores que tinham uma joia na ponta muito pesada que forçava os seios dela para baixo dolorasamente.

Saíram e poucos segundos depois ela sentiu o primeiro pau entrando em seu cu já dolorido. A cada investida que ela tomava as pedras dos pregadores faziam seus seios balançarem e pesarem mais para baixo, repuxando a pele sem pena. Se aquilo continuasse, seus seios ficaram caídos rapidinho. Aquela posição parecia pedir um anal e tapas na bunda. Depois de um tempo, ela começou a ter muita vontade de fazer xixi e enquanto um cara arrombava seu cu com força ela não conseguiu se segurar e se mijou. O cara deu risada e depois de gozar dentro do seu cu aberto, mijou dentro dele.

-Já que gosta de mijo, toma o meu, sua arrombada! - Ele disse rindo e o mijo fez seu cu arder e escorreu pela buceta e pelas pernas dela. O próximo veio em seguida, um pau enorme e grosso que ele fazia questão de meter tirando todo e colocando de volta. Vez ou outra parava para abrir o cuzão dela com as mãos apenas para apreciar o estrago que estava fazendo. Sabrina estava sendo arregaçada.

Depois de 3 horas, Sabrina estava com a bunda vermelha com vergões roxos e com tanta porra saindo do cu que escorria em suas pernas, passando pela buceta inchada. Lorena entrou na cabine e começou a tirar as algemas e os prendedores.

-A puta está de parabéns! 65 homens gozaram dentro de você em seis horas! Acho que é um recorde, hein? Mas como você falou para o meu marido: você adora passar a noite toda fudendo, né? – Lorena deu um tapa na cara dela e ofereceu uma garrafa de agua para ela tomar, mas antes, cuspiu na garrafa. Sabrina estava com tanta sede que bebeu mesmo assim. Foram para o quarto onde a mandaram tomar banho. Ela mal saiu do banheiro e já saíram de novo, com ela sempre peladinha. Entraram onde parecia ser uma boate, mas ainda estava vazia. Em um colchão no chão no canto colocaram ela de joelhos com as pernas meio abertas, e Melissa, a ruiva, colocou dentro dela dois consolos bem grandes, um em cada buraco. Pegou uma corda e passou em sua cintura e pelo meio de suas pernas para que os consolos não pudessem sair. Com a mesma corda amarrou as mãos dela para trás e amarrou a corda nos pés. Assim ela não poderia se mexer.

Renata se aproximou e colocou uma mordaça em sua boca que era oca, pegava em seus dentes, de forma que ela não conseguia fechar a boca mas ficava com ela livre para ser penetrada. Para finalizar, Joelma colocou os pregadores com as pedras pesadas em seus seios de novo. Pouco tempo depois começou a chegar muita gente na boate e em cima de onde estava Sabrina havia uma placa em Neon que ela não conseguia ler, mas que dizia “depósito de porra”.

Um homem se aproximou, abriu a calça e meteu o pau na boca dela. Ele fodia sua boca como se estivesse fodendo uma buceta arrombada. Metia até a garganta, fazendo Sabrina salivar e babar até ele gozar em sua garganta e sair. E assim foi se seguindo o final da tarde e começo da noite. Homens de vários tamanhos, grossuras, sabores e cheiros fodiam a boa da pobre Sabrina e gozavam dentro dela, que já estava ficando enjoada. Alguns depois de gozarem também faziam xixi dentro da boca dela ou na sua cara, cabelos e seios. Cada estocada faziam aqueles malditos prendedores puxarem os seios dela para baixo, deixando os flácidos, molengas e muito doloridos.

Pela festa pessoas transavam, eram açoitadas, dançavam e bebiam e quando queria esvaziar as bolas ou a bexiga, iam até Sabrina. Ela era um depósito de porra e também um banheiro público. Suas algozes pareciam muito feliz e a cada gozada elas anotavam em um caderno. As desgraçadas estavam contabilizando sua desgraça. Quase quatro horas depois Lorena aparece para soltar Sabrina das cordas, dos prendedores e da mordaça. Assim que ela termina de soltar, Sabrina vomita. Vomita muito, uma mistura de porra e mijo.

-A Puta não era uma boqueiteira de primeira- Diz Renata- Vai desperdiçar todo esse gozo? Você tomou só 31 esporradas, vagabunda – Começa a rir e cospe em Sabrina – Vamos, que você está podre.

Chegam ao hotel e Sabrina vomita mais antes de tomar banho e ser amarrada ao pé da cama para dormir. Ela está tão enjoada que não consegue nem tomar o seu shake. Antes de dormir, os consolos são recolocados dentro dela.

Na manhã de domingo ela acorda antes de todo mundo e olha para os seus seios que estão cheios de vergões e doloridos, parecia mesmo que estavam mais flácidos. Sua buceta e seu cu estão doloridos e inchados por dentro e por fora, ela estava louca para tirar os consolos que a arrombaram a noite toda…então ela fica em posição fetal até as senhoras acordarem, o que acontece logo depois. Elas tiram os consolos que saem rasgando de Sabrina já seca e antes de deixar que ela vá para o banheiro, se revezam em estapear sua bucetona e suas tentas.

Depois da mesma rotina matinal de shake e limpeza elas saem com Sabrina totalmente nua e entram em uma rua onde tinha uma tenda com duas macas brancas. Conforme vão se aproximando, uma multidão está presente e começa a bater palmas e quando Sabrina chega perto da tenda ela consegue ler “competição de dupla penetração”.

Lorena vai com ela para uma maca e uma outra moça de pele jambo e cabelo enrolado também nua, vai para a outra acompanhada de um senhor na casa dos 40 anos, muito bem vestido. Um homem aparece com um microfone na mão

-Senhoras e senhores, bem-vindos a competição de dupla penetração. Temos aqui hoje duas Escravas cedidas por seus mestres para colocar a prova sua resistência sexual – As pessoas na plateia gritam e batem palmas- Como sabem, todos podem participar. Vamos as regras: Ao meu sinal elas começarão a serem duplamente penetradas e só poderão parar se o seu mestre ou sua mistress assim ordenar! As escravas não têm permissão para pedir para sair da prova. Vence quem aguentar mais tempo a surra de cacetes. As duplas penetrações podem ser um na buceta e um no cu ou então dois paus na buceta ou então dois no cu, os voluntários podem decidir. O prêmio é de 10 mil reais e a perdedora vai sofrer um castigo que o mestre ou mistress da vencedora desejar. Vamos começar? Rapazes em fila, por favor - E vários homens começaram a fazer fila perto delas, eram muitos. Sabrina desesperada contou mais de 40 para cada uma. Dois homens se aproximaram dela e começaram a espalhar óleo em seus buracos já dilatados, o mesmo acontecia com a morena, que parecia bem confortável com a situação. O apresentador toca um apito e imediatamente dois homens a colocam deitada de lado na cama e enfiam de uma vez seus paus, um em cada buraco dela, o mesmo acontece com a morena que passa a fazer cara de tarada e a gemer como uma putinha.

No entanto o sexo é mecânico, eles apenas colocam e tiram com força e brutalidade, não tem envolvimento e nem parecem muito excitados, mas mais preocupados em fazer um bom trabalho. Sabrina nunca tinha feito dupla penetração com homens antes e a sensação era muito boa, apesar de doer um pouco mais do que quando as senhoras a arrombaram na primeira noite.

Quando o cara que está arrombando seu cu goza, chega outro e mete junto com o outro em sua buceta para fazer uma bela dupla penetração vaginal. A sensação de ter dois paus ao mesmo tempo em sua bucetinha gulosa faz Sabrina gozar discretamente porque não queria que suas algozes percebem que ela estava tendo prazer. Os dois gozam enchendo seu útero de porra e mal saem já vem mais dois e agora a penetram os dois no cu. Ela tenta se mexer para fazer caber os dois paus dentro do seu cuzinho que estava pedindo arrego já antes mesmo deles começarem, por conta da destruição que ele havia sido submetido nas últimas horas. Ela olha com cara de choro para Lorena, pedindo socorro e percebe que a senhora penas sorri satisfeita.

E assim ela vai sendo revezada como uma puta de esquina em dia de pagamento. Todos chegam sem camisinha e com o pau já lubrificado e metem sem parar até gozar e dar lugar a outro. Eles vão revezando de posição: de quatro, ela sentada, no colo, em pé e ela começa a se sentir bem larga nos dois buracos porque mesmo quando tem dois paus no mesmo orifício ela já não está mais apertada e ela fica com medo de ficar flácida para sempre.

- Senhoras E senhores, já se passaram 3 horas que nossas escravas estão sendo arrombadas! E elas nem parecem cansadas – Diz o apresentador e a plateia grita. Sabrina olha para a Morena que parece começar a ficar desconfortável, olhando para seu mestre o tempo todo. - Sabrina já tomou um total de 42 gozadas e Babi 38!! Não que isso mude algo! – E mais homens chegam e recomeçam a usá-las. Sabrina fica impressionada de onde eles conseguiam trazer tantos homens.

Por mais que Sabrina gozasse vez ou outra, com o passar o tempo ela começa a gozar cada vez menos e o sexo que antes era gostoso, passa a ser chato e dolorido. Ela quase não consegue se aguentar nas posições e a Morena ao seu lado parece ainda pior, chegando a chorar baixinho. Por sorte depois de cinco horas e meia o Mestre da Morena pede para que ela saia da prova e Sabrina vence. As senhoras comemoram como se realmente estivessem torcendo por ela (vai entender) e o apresentador pergunta qual o castigo que elas escolhem para a adversaria de Sabrina. Surpreendentemente elas escolhem que ela chupe Sabrina, um castigo ridículo de leve que deixa todos confusos. Mas elas não eram sádicas, apenas não gostavam de Sabrina.

A morena Jambo chupa a buceta totalmente esporrada de Sabrina engolindo todo o gozo e Sabrina geme de aflição, porque sua bucetinha estava muito sensível. Enquanto isso o Mestre de cerimônia anuncia que Sabrina tomou 58 gozadas e a morena 56. Sabrina nunca havia sido fodida por tantos homens diferentes nem se somasse sua vida inteira. Ela se sente suja, usada, destruída por dentro e por fora.

Lorena e as outras a levam para tomar banho no hotel e depois mandam ela deitar na cama de barriga para cima e perna aberta:

-Achei que ela ficaria mais arrombada- Diz Milena, a ruiva

-Isso ai é puta! Claro que ela iria aguentar! - Rosna Renata, a gordinha

-Abra seus buracos pra gente ver melhor, puta- Diz Lorena- Sabrina, humilhada, abre os buracos com a mão, que estão inchados, vermelhos, puídos

-A puta tomou 156 gozadas em menos de 72 horas, meninas! Isso que importa. Tá arregaçada- Diz Melissa contente

-Até que vendo assim o estrago foi bom. Até as tetas dessa puta estão destruidinhas. Pena que não temos mais tempo, porque eu gostaria de acabar com esses peitos empinados dela- Diz Joelma, a negra fortuna- Lorena pega dois consolos grandes e mete um em cada buraco de Sabrina, elas arrumam suas coisas e voltam para a cidade. Perto da rua de casa elas entregam para Sabrina um vestido simples e ela se sente muito feliz por finalmente poder vestir alguma coisa depois de dia.

-Pronto, sua puta- Diz Lorena- Pode ir embora. E pode levar esses consolos pra você se masturbar quando ficar com fogo no cu porque se a gente souber que andou ficando com homem casado de novo, seja os nossos ou outros, a gente vai fazer caber uma cabeça dentro de cada buraco seu, ouviu? - Sabrina assente- E se sonhar em contar para alguém o que aconteceu, você nunca mais vai ver sua filha. Falando nisso, chegamos.

Elas estacionam na frente da casa de Sabrina, que vê sua filha ao lado de uma mulher. A menininha estava bem e por um instante Sabrina sorri, esquecendo de tudo que aconteceu.

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