Minha namorada e seu amigo folgado

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 2555 palavras
Data: 08/09/2021 04:57:57

Olá este conto é ficcional, apesar de obter algumas coisas que realmente aconteceram.

Meu nome é Jorge, tenho 30 anos, sou moreno, pele parda, 1,87 de altura, gosto de academia, faço boxe, porem tenho uma barriguinha de cerveja, pois não sou de ferro, me casei aos 22 com a linda Mariana, nos conhecemos no ensino médio ela cursava o primeiro ano e eu o segundo, ela com 15 e eu com 17, hoje ela tem 28, ela uma linda loira, olhos castanhos pele branquinha, adora academia e foi agraciada com uma bela bunda e par de coxas, porem tem 1,52 de altura e seios pequenos. Apesar do corpo escultural q hoje ela tem, o que me chamou a atenção na época foi o sorriso, ela tinha um sorriso fácil e uma boca esplendorosa com lábios grandes, que deixavam com um toque todo sexy. Nosso namoro iniciou quando eu já estava no terceiro ano, ou seja, um ano após nos conhecermos, no namoro descobri que ela além de ter um sorriso lindo tinha um beijo espetacular, após pouco mais de seis meses tivemos nossa primeira vez, onde foi a primeira vez dela, e dali em diante seguimos com um casal muito feliz.

Nossa história começa quando resolvemos nos casar, já namorávamos a um bom tempo, eu tinha acabado de passar no concurso dos bombeiros e ela tinha acabado de entrar para a faculdade de química na federal da nossa cidade, na época estava com 20 anos, eu a pedi em casamento pois a amava muito, quando deu o começo do ano, eu tive que ir para a capital fazer o curso para ingressar na carreira, e eu ficaria 8 meses fora, porem todo fim de semana que pudesse eu voltaria para vê-la, além que ao final do curso a gente começaria os tramites do casamento.

Como disse minha esposa na época era novinha, apenas 17 anos e na faculdade, uma combinação bem perigosa, a gente se falava sempre por telefone, e éramos tranquilos quanto a amigos e sair sozinhos. Ela sempre que saia com as amigas me avisava e sempre me mandava msg quando chegava em casa. Porem depois de uns três meses fora comecei a ver que as mensagem dela em casa quando saia ficavam mais tarde ou ela simplesmente mandava no outro dia dizendo que esqueceu, porem eu não via nada de errado, ela estava curtindo com as amigas e sempre me ligava e nunca mudava comigo. Quando voltei a primeira vez do curso, estava louco de saudade, então combinei com ela uma noite em um motel da cidade que a sempre quis ir, mas não podíamos por não ter nem dinheiro e sermos menores. Mandei um dinheiro antes para ela e pedi que fosse ao salão e também comprasse roupas novas para a ocasião. Quando o dia chegou a vi somente a noite, ela estava linda, toda maquiada, lábios com um batom vermelho sangue, um vestido preto colado no corpo que ia até um pouco abaixo da bunda, que desenhava cada cursa dela, e as costas toda nua com as alças do vestido de corrente cruzando as escapulas, o cabelos todo liso e ia até quase na bunda e uma sandália de salto alto bem fino também preto, junto a isso uma bolsa pequena que ela levava no ombro, ela me abraçou e me beijou e assim partimos para nossa noite, que constituiu em sair para comer, dançar e depois terminaria no motel.

O jantar foi maravilhoso, a gente conversava, falava das nossas vidas e da saudade, trocávamos caricias, quando fomos dançar e beber um pouco fomos numa boate que sempre a galera da universidade ia, era uma boate sertaneja que rolava uns forros as vezes, chegamos lá ela encontrou algumas amigas e amigos, enquanto cumprimentava a todos percebi os olhares de um cara, o nome dele era Maycon, devia ter uns 23 anos, mulato, 1,90 mais ou menos, e magrelo, ele quando falou com minha namorada eu prestei atenção e ouvi o seguinte diálogo:

Maycon - Loira você está linda hoje, se num tivesse acompanhada teria vários carinhas aqui lutando pra ficar contigo.

Mari - Que isso, só caprichei por que hoje to com meu namorado e ele pediu pra eu ficar linda

Maycon - To vendo que conseguiu

Mari - Para com isso, sabe que fico com vergonha.

Ele então riu e a abraçou e depois veio me cumprimentar, vi nele um sorriso irônico, meio que deboche dizendo que eu tinha sorte de ter uma namorada como aquela, fiquei com o pé atrás, mas agradeci e disse que a vida tinha sido boa comigo, dali ficamos conversando com a galera dela e bebendo, num dado momento ela disse que ia dançar e puxou algumas amigas, eu fiquei de longe olhando e percebi que Maycon também a olhava muito, aquilo me deixava um pouco irritado, porém queria evitar escândalo pois tinha alguns meses que não via minha namorada, depois de um tempo um colega meu da escola apareceu e ficamos conversando e esqueci daquele maluco que tinha saído do meio da galera e ido para algum lugar que não sabia, um tempo se passou e Mari chegou perto de mim e disse que iria no banheiro e já voltava, falei que tudo bem e ali conversando perdi a noção de tempo, só dando falta de Mari quando ela voltava do banheiro, ela me puxou e me beijou, um beijo gostoso e bem molhado, porem tinha algo diferente ali, quando terminamos de nos beijar vejo Maycon olhando para gente e sorrindo. Resolvi que era hora de ir embora, pois se não encheria aquele maluco de porrada, me despedi desse meu amigo e dos amigos de Mari, ela também se despediu porem vi que Maycon a abraçou e deu um beijo na bochecha e falou algo para ela e sorriu, ela também sorriu e eu fiquei com a impressão de ter sido de mim.

Quando fomos embora indaguei sobre Maycon e ela me disse que ele era um amigo do curso, que o conheceu em uma das festas que foi com as amigas, mas que num ficasse bravo com ele, pois ele era meio sem noção mas que era gente boa, resolvi acreditar nela e também não queria estragar minha noite discutindo por babacas, fomos para o motel, quando chegamos pedi a melhor suíte, quando entramos, Mari olhou e disse que aquela suíte era linda e que tinha até banheira, e que ela num sabia que tinha quartos com banheira naquele motel, achei estranho o comentário mas divaguei na hora, ela então veio e começou a me beijar. A saudade nesse momento falou alto e então comecei a despir ela, quando tirei o vestido me deparei com ela sem calcinha, parti para cima e comecei a beijar seu corpo e a chupar seus peitinhos, ela abriu minha calça e me deixou de cueca e camisa, então mandei ela deitar na cama e tirei o resto da roupa e fui de boca na bucetinha dela, quando enfiei a língua senti aquela buceta bem molhada e tinha um gosto diferente, porem assimilei como tesão do momento, estávamos a três meses sem transar, depois foi a vez dela, ela pegou o meu pau, que mete pouco mais de 20 centímetros e abocanhou, ela começou um boquete gostoso, com uma vontade que ela nunca fez antes, ela chupava a cabeça e batia uma punheta junto, com a outra mão ela arranhava minha barriga com suas unhas longas e pontudas, aquela boca era divina, ela chupava tudo e eu delirava, até que ela tirou da boca e disse vem meu amor mete em mim, ela se posicionou de quatro e empinou a bunda e disse:

Mari - Vai amor, mete que to doidinha pra sentir seu pau.

Eu me posicionei atrás e meti fundo, meu pau entrou fácil tamanho a lubrificação e falei:

Eu - Nossa tua bucetinha ta tão molhada que entrou tudo facinho.

Ela riu e falou:

Mari - Ela ta doida pra ser fodida por você meu amor, ai ta pingando de tesão.

Comecei a meter forte e a bater na bunda dela.

Mari - Vai gostoso, mete, fode essa buceta, mete nessa puta.

Achei estranho esse jeito dela falar, pois ela sempre foi mais quietinha na cama, porém como estava com tesão resolvi entrar na brincadeira e mete mais forte

Mari - vai cachorro mete esse pau, come sua putinha, come essa piranha que adora pau grande. Vai gostoso, mete essa porra.

Eu metia forte, ela urrava, gemia, gritava, nunca tinha visto minha namorada tão escandalosa, acho que o ambiente, o tempo sem a gente se ver e a bebida fizeram isso com ela. Continuei naquela saga e dei mais um tapa na bunda dela que gritou.

Mari - Ain, seu puto, bate na sua cachorra, bate mais forte, mete esse pau, puxa meu cabelo, me faz sua piranha.

Eu enrolei o cabelo dela na minha mão e puxei, ela então começou a rebolar e gritar mais, eu espancava a bunda dela e ela sorria e gemia, parecia adorar, eu estava chegando no meu limite quando anunciei que iria gozar Mari intensificou sua reboladas e começou a esfregar o grelo, até que eu me deu por vencido e gozei naquela buceta, ela mastigava meu pau com sua buceta e também gozou.

Acabamos aquela foda com nos dois suados, ela caiu na cama, virou de barriga pra cima e voltou a acariciar seu grelo, ela gemia baixo parecia que estava prolongando seu orgasmo, minha porra saia da sua bucetinha e ela esfregava, eu deitei ao seu lado e ela começou a mexer no meu pau também, eu tinha acabado de gozar, e ela ainda queria mais, então ela então trocou as mãos tirando a que tava melada com minha porra pro meu pai e a outra pra sua buceta, começou a se masturbar e caiu de boca no meu pau, aquilo era louco, meu pau voltou a ficar duro e ela continuou naquele boquete sem trégua, ao mesmo tempo que se masturbava, eu via sua boca indo e vindo, meu pau ganhando espaço e indo fundo na sua garganta até que eu não aguentei e avisei que estava proximo a gozar, Mari nunca gostou de que eu gozasse em sua boca, porem naquele momento ela chupou com mais vontade e ordenhou o resto do meu leite, que explodiu em sua boca e ela engoliu tudo, ela continuou sua masturbação até voltar a gozar, quando teminou veio até mim e me beijou, quando senti sua boca reparei no gosto e me pareceu familiar, parecia o beijo que ela me deu na balada depois de ir no banheiro.

Aquilo me deixou com um pé atrás, eu tinha beijado minha namorada com gosto de porra na boca, e parecia que já tinha feito isso antes, sendo que era a primeira vez que eu gozava em sua boca, ela então aninhou no meu peito e disse que queria descansar um pouco pois tinha gozado três vezes já aquela noite, achei estranho e perguntei:

Eu - Como três Mari, só vi você gozando duas,

Mari então se assustou e desconversou

Mari - Eu fui duas vezes quando a gente tava transando e mais um agora te fazendo boquete, e pode se recuperar que daqui a pouco quero mais.

Eu a olhei e então disse

EU - Ta, vamos descansar, também quero mais depois, ainda mais que você ta toda soltinha hoje.

Ela riu e disse que era saudade.

Adormeci ao lado dela e acordei algumas horas depois, com Mari me chupando, eu acariciei seus cabelos, e então ela me olhou e disse que tinha uma surpresa pra mim, foi na sua bolsa pegou um tubo de lubrificante e despejou no meu pau, depois ela veio e se posicionou colocando a cabeça do meu pau no cuzinho dela, e começou a sentar, eu nunca tinha comido seu cu, porem fiquei louco pois a sensação estava otima, ela começou a descer devagar, sua carinha fazia algumas caretas, mas ela foi resiliente e sentou até o final, começou então a rebolar devagar, subia e descia um pouco, até que ela pegou ritmo e quando vi ela já rebolava e sentava com força, começou a gritar de novo, e a dizer que estava fodendo o cuzinho dela, ela rebolou e sentou durante uns 20 minutos até que pediu para eu tomar as rédeas e começar a meter, virei ela de frango assado e comei a foder forte aquele cuzinho que sempre desejei. Enquanto fodiaa beijava e passava a mão por seus peitos, ela gemia e quando fui acariciar seu rosto ela disse.

Mari - Bate na minha cara meu puto, me faz sua vadia.

Eu olhei incrédulo aquele pedido, mas ela repetia e alisava o rosto na minha mão, então peguei e dei um tapa leve, ela me olhou e falou.

Mari - Mais forte!

Bati mais forte um pouco e ela.

Mari - Bate mais forte na sua cachorra.

Bati um pouco mais forte mas com medo de machuca-la, mas Mari me olhou nos olhos e disse.

Mari - Bate que nem homem seu frouxo, bate na cara dessa piranha submissa.

Não sei o que me deu, soltei um tapa forte na cara dela, que ela virou o rosto e na hora ficou vermelho, ela então sorriu e falou.

Mari - Agora sim, bate de novo meu putão ensina essa piranha a ser submissa.

Eu dei mais dois tapas e senti ela prender meu pau e gozar gritando igual a uma atriz pornô, quando terminou ela tirou meu pau do seu cu e caiu de boca, chupou e eu logo gozei na sua boca e rosto, ela sorriu para mim com a cara toda gozada e sussurrou um eu te amo.

Voltamos a cair no sono acordei com um celular vibrando, quando olhei estava só na cama Mariana estava no banho, eu olhei procurei o celular e era o da Mari e vi que quem estava ligando era Maycon, mas o que me intrigava que era o nome como estava salvo, nele estava escrito Maycon(Meu Senhor), achei estranho aquilo, mas resolvi deixar quieto e não arrumar tumulto, pois como era mais tranquilo gostava de ter certeza antes de fazer uma merda. ouvi o chuveiro desligar e então resolvi fingir que estava dormindo ainda, e ouvi Mari pegar o celular e atender e dizer:

Mari - Oi! O que o senhor quer?

Pensei comigo por que ela está falando assim.

Mari - Ainda estou no motel com ele, quando chegar em casa te ligo, e melhor,

Ouvi a um pouco da voz do outro lado mas não entendi nada.

Mari - Pode deixar, vou fazer como você quer, irei buscar minha calcinha assim que sair daqui.

Aquilo entrou como uma facada, como assim buscar calcinha, ela num veio de calcinha, por que ela falaria com aquele moleque sobre isso, eu estava incrédulo, então mexi na cama, ela automaticamente pegou e disse:

Mari - Ta bom pai, daqui a pouco estou em casa como o senhor quer.

Ela desligou o celular veio até mim me beijou e falou com um sorriso no rosto:

Mari - Bom dia meu amor, meu pai me ligou, tenho que ir embora ele quer que eu veja umas coisas para ele.

Eu a olhei e disse:

Eu - Bom dia, vou só tomar um banho e vamos.

Saí em direção do banheiro e pensei vou descobrir o que está acontecendo.

Continua....

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Comentários

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Velho , como é um conto meio fictício, como tu mesmo já dissestes , seria legal tu dizer que deu umas porradas neste moleque...kkkkkkk nota mil véi....rs ...continue...rs

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Adorei espero que esse conto e namorado de a volta por cima nota mil

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Roberto13
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