O Jogo do Dominador - Parte 5: Fim de Jogo?

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 4868 palavras
Data: 07/09/2021 05:34:59

Bem-vindos a parte final desse conto. Ficou grande, porém é putaria do início ao fim.

Sexta-feira. Eu acordei estranhamente feliz. Lembrava de tudo que havia acontecido no dia anterior dentro do vestiário. Cada toque, cada gota de fluído de Victor com a qual pode fazer contato. Toda humilhação, toda inferiorização... Aquela foi sem dúvida a melhor experiência. Era como se Victor soubesse tudo o que me daria tesão melhor do que eu mesmo, como se soubesse exatamente tudo que despertaria em minha a mais suja das putas. Eu fui pra escola. Percebi um clima tenso a manhã inteira, como se algo grande fosse acontecer. Até que no fim da aula, quando todos saíam, aconteceu. Juliana veio falar comigo. Ela tinha uma expressão de espanto e arrependimento.

- Daniel... Você... viu tudo?

- O que?

- Você viu... no dia que eu e o Victor tran... - ela tentava falar, mas as palavras não saíam.

- Juliana... como você soube?

- Então é verdade, né?

Victor contou tudo. Foi o pensamento que veio a minha mente antes que eu pudesse tentar argumentar qualquer coisa. Eu tentava entender por que ele faria aquilo?

- Dani... me desculpa. - disse Juliana, prestes a chorar de arrependimento.

- Ju, não se preocupa...

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Bruno apareceu. Ao ver o olhar de espanto de Juliana, Bruno entendeu tudo errado.

- Você contou pra ela...

- Do que você tá falando, Bruno?

- O Victor me disse que você tava lá. Que você viu quando eu transei com ele.

- Você transou com o Victor? - disse Juliana, em choque.

Antes que eu pudesse entender, vi de longe a professora Isabel olhar pra mim, horrorizada, com um olhar que expressava muito medo. Medo de eu contar pra todos. Ela foi correndo para o estacionamento, quase que fugindo pra casa.

Eu olhava ao redor, procurando por Victor, até que o vi de longe, rindo maldosamente da situação. Eu saí correndo de lá. Aproveitei que o portão estava aberto e escapei da escola. Corri sem rumo até me cansar. Sentei num banco e, ofegante, me perguntava o que eu faria agora. De repente recebi uma mensagem. Era ele.

- Por que você fugiu? - disse ele.

- Por que você fez isso? Você passou dos limites agora.

Ele me ligou. Eu atendi.

- Escuta aqui... - disse Victor, eu o interrompi.

- Escuta aqui você! - eu disse, e ele, chocado, se calou. Até eu me choquei com a minha atitude - Eu segui a risca o seu jogo até agora. E é verdade, eu gostei MUITO de ser humilhado. De chorar de tesão enquanto você fodia quem você queria. Mas você passou dos limites. Você não pode brincar com a reputação das pessoas desse jeito. Você não é um deus, Victor.

Fez-se silêncio por 5 segundos.

- Ah Não!? Você acha mesmo que eu não sou um deus?

Eu me desesperei. Não devia ter falado aquilo. Eu ia perder ele pra sempre.

- Não... não foi isso que eu quis dizer, Victor... eu...

- Vai pra minha casa. Agora.

- Sim. Eu vou.

- Eu vou te mostrar o que é poder de verdade.

Ele disse isso e desligou. Eu fui correndo pra primeira parada de ônibus que vi. O ônibus levou mais de uma hora pra chegar lá, devido às obras na cidade. Parecia uma eternidade. Quando cheguei a casa de Victor, o portão estava aberto. Eu entrei e fechei. Entrei na sala e tudo parecia estranho, até que ouvi gemidos vindo da parte de cima. Eu não acreditei. Por que ele tinha feito tudo aquilo? Só pra me humilhar mais uma vez? Eu me choquei mais ainda quando percebi que eram mais de dois gemidos. Eu fui passando pelo corredor até que abri a porta do quarto dele e vi a cena mais chocante de todas. Victor, sentado na cama, enquanto Juliana e Bruno chupavam seu pau. Eu fiquei parado na porta por um tempo, tentando processar a cena. Eu simplesmente não acreditava. Como ele conseguia? Como ele tinha todos aos seus pés quando quisesse? Aquilo era poder. Poder absoluto. E eu queria. Queria sentir todo aquele poder dentro de mim.

- Finalmente você chegou, puta!

- Victor... Por que?

- Por que o que?

- Você me chamou aqui pra eu assistir você transando com os eles?

Victor riu, debochado.

- Agora sim, todas as minhas cachorras juntinhas.

Meu pau já estava doendo de tão duro. Victor foi até sua gaveta e pegou uma gaiolinha. A mesma que eu usava antes.

- Você vai me prender de novo? Por favor, não...

- Cala a boca. Não foi você que se atraveu a me desafiar? Você não disse que eu não era um deus?

- Victor eu falei sem pensar... por favor, não faz isso comigo.

- Você acha que merece? Eu finalmente achei que você tinha entendido... aí você falou daquele jeito comigo...

- Victor... eu te imploro. - eu me ajoelhei aos pés dele - Eu só tava nervoso. Eu prometo que nunca mais faço isso. Por favor, não me deixa de fora. Eu sei que você é um deus. Eu nunca duvidei disso desde o primeiro dia. Eu preciso de você dentro de mim. Por favor...

Ele abaixou e olhou nos meus olhos.

- Seu merda... - ele disse, enquanto ria de mim - Eu sei que você sabe. Eu tava brincando com você. Eu adoro ver você se humilhando pra mim, sabia? Me excita.

- Então, você vai me deixar participar? - disse, com um raio de esperança. Victor mandou eu me levantar.

- Mais do que isso. Eu não te chamei aqui pra me ver fudendo eles. É o contrário, seu viado. Eu chamei eles, pra me verem fudendo você.

Eu fiquei tão eufórico que chegou a ser vertiginoso. Finalmente chegou o dia em que eu seria totalmente dele. Finalmente chegou o dia em que eu teria tudo.

- Relaxa... essa gaiolinha não é pra você. - disse ele - É pra outra cadelinha.

Bruno então entendeu que Victor falava dele.

- Você não vai deixar eu me masturbar? - perguntou Bruno - Por favor, Victor... eu te imploro...

- É claro que vai. - disse Victor, enquanto trancava o pau minúsculo de Bruno - Mas você não vai tocar seu pau pra isso.

Victor voltou à gaveta e tirou de lá um pênis de borracha, que tinha uns 17cm

- Dani, vem cá. - disse ele, e eu me aproximei. Ele me segurou pela nuca e falou - Abre a boca!

Eu abri, e ele foi enfiando o consolo na minha boca.

- Isso, deixa ele bem babado.

Quando Victor falou isso, eu já sabia o que ele ia fazer, e isso me deixou com ainda mais tesão. Eu lambuzavacaquele pau como se fosse um picolé. Então, quando já estava bem babado, Victor tirou o consolo da minha boca.

- Agora você... - disse ele, apontando o consolo pra Juliana, que estava comfusamente excitada.

Ela obedeceu, enfiou o consolo na boca. Mas Victor deixou menos tempo na boca dela.

- Empina o rabo, puta! - disse ele, apontando pra Bruno.

Na mesma hora, com um olhar de puro tesão e submissão, ele empinou no chão.

- Hein, Ju... Olha o que eu faço com o viado do seu namorado.

Juliana olhava atônito enquanto Victor foi enfiando cada centímetro do consolo no cu de Bruno, fazendo o mesmo gemer e gritar de tesão.

- Ah! Que delicia, Vitão! Que delicia, meu macho!

Enquanto olhava chocada para a cena, Juliana lentamente abriu as pernas e começou a se masturbar. Foi enfiando o dedo na própria buceta com um tesão incontrolável. Victor ia enfiando, e a cada grito de dor que Bruno dava, debochava.

- É isso que tu gosta, seu broxa? Gosta de pau no cu, né?

- Eu adoro! Enfia tudo em mim.

Victor foi metendo até que 14 dos 17 centímetros estavam enfiados no cu de Bruno. Ele soltou e deixou o consolo lá, enfiado como uma espada. Depois se abaixou, se aproximando do rosto excitado de Bruno e disse:

- É assim que você vai ter prazer hoje, viado! Você só vai masturbar o seu cu... entendeu?

- Entendi, meu macho! Como a piranha que eu sou.

- Muito bem. - disse Victor, beijando o rosto de Bruno, e em seguida cuspindo na cara dele - Viado de merda!

Victor se levantou enquanto Bruno e Juliana se masturbavam, um olhando pro outro.

- Victor... desculpa.

- Pelo que?

- Pelo que eu falei.

- Você só tava nervoso. Eu sei que você sabe o seu lugar. E eu adoto seu desespero. Mas tem uma coisa que você não sabe, Daniel...

- O que?

- Eu preparei isso tudo desde o início.

- Como assim?

- Eu já percebia que você me olhava há muito tempo. Eu mandei o Bruno contar aquilo pra Juliana.

- Sobre você já ter ficado com um cara?

- Sim. O "cara" era ele. Né, minha putinha? - disse ele, dando um tapa na base do consolo enfiado, fazendo o objeto entrar ainda mais e Bruno gritar de tesão.

- Filho da puta... - disse Juliana, olhando pro Bruno, com raiva e tesão.

- Eu queria que você viesse falar comigo.

- Como você sabia que eu ia gostar tanto de ser humilhado?

- Daniel... - disse ele, irônico - Eu via como você ficava quando outros cara faziam bullying com você. -

Victor se aproximou de mim e fez aquilo que ele sabia o quanto eu adorava. Enfiou o dedo bem fundo no meu cu.

- Lembra daquela vez que o Dennis abaixou sua calça na frente da escola toda, e você saiu correndo pro banheiro.

- Lembro... - disse eu, louco de tesão enquanto ele me dedava.

- Eu te segui... eu vi você tocando punheta, chamando o nome dele, cheio de tesão. - disse Victor, num tom debochado e ao mesmo tempo cheio de tesão.

- Ai, Victor...

- Foi assim que eu soube que você sentia prazer em ser humilhado. E eu, adoro humilhar um VIADO gordo assim, que nem você... - disse ele, metendo muito fundo no meu rabo e em seguida tirando.

Eu já estava enlouquecido, enquanto Juliana e Bruno olhavam pra nós e se masturbavam.

- Me humilha mais, Victor. Por favor, me joga nessa cama e acaba comigo.

- Antes tem mais uma coisa que eu preciso fazer.

- O que?

- Tá faltando uma pessoa nessa festa...

Victor então pegou seu celular, e enquanto continuava masturbando meu cu, me fazendo gemer de tesão, ele fez uma chamada de vídeo pra única pessoa que faltava na festa.

- Victor? - disse a professora.

- Oi, sua vadia! Já tá em casa?

- Tô. O que você quer... que gemedera é essa?

Victor então inverteu a câmera, mostrando Bruno de quatro, enquanto Juliana o fodia com o consolo.

- Victor... o que é isso?

- Você não sabe? Eu... só quis dar uma festinha.

- Como você pôde contar tudo pro Daniel? Coitado... ele é um garoto tão bom. Você tá tentando corromper ele?

- Tentando? - disse Victor, rindo maldosamente em seguida. Ele inverteu novamente a tela do celular e me mostrou, enquanto dedava meu cu e eu gemia cheio de tesão.

- Daniel? - a professora ficou horrorizada com o que viu.

- O que você é a minha? - perguntou Victor.

- Sou sua putinha. - eu respondi.

- E o que eu sou seu?

- Você é meu macho... meu dono... meu deus.

Isabel arregalava os olhos, descrente.

- Tá vendo o que você perdeu? - disse Victor, observando o olhar cheio de tesão da professora.

- Victor, eu vou desligar.

- SE MASTURBA! - ele mandou.

- O que?

- Abre as suas pernas e se masturba agora!

Isabel olhava descrente, enquanto abriu as pernas e começou a enfiar o dedo na buceta. Às ordens de Victor, todos naquela sala se curvavam. E aquilo me deixava com mais vontade.

Victor tirou o dedo do meu cu. Em seguida posicionou seu celular numa mesa, de onde dava pra ver tudo.

- Muito bem, cachorra! Agora aproveita o show, enquanto eu fodo minha mais nova puta. - disse ele, dando um tapa na minha bunda que me fez gemer alto de tesão.

- Tá pronto?

- Tô. Eu sou todo seu.

Foi então que o melhor sexo da minha vida começou. Victor me beijou com uma intensidade que eu nunca havia visto antes mesmo nos beijos que ele dava em outros. Talvez todo aquele tesão fosse porque nenhuma das outas era tão submissa quanto eu. Sua língua fodia toda minha boca. Era mais do que um beijo. Ele me lambia inteiro, parecia que queria me devorar. Ele me beijou por mais de 1 minuto, até que parou.

- Olha bem pra mim. - disse ele, e em seguida cuspiu na minha cara. Eu nem esperei ele mandar. Na mesma hora passei os dedos na saliva dele no meu rosto e engoli tudo.

Ele se afastou um pouco, rindo.

- E essa piroquinha dura hein? Seu pau é minúsculo, né? Que ridículo.

- É... é ridículo. - eu concordava, totalmente humilhado pela superioridade de Victor.

Ele então abriu a calça que estava vestindo. Já dava pra ver aquele pau gigante quase escapando da cueca. Ele colocou pra fora, expondo aquele 22cm de perfeição, se aproximou de mim. E ficou comparando.

- Meu pau é o dobro do seu, viado... Tu gosta disso, né?

Eu olhava pra cena, enquanto ele segurava meu pau e o dele juntos, comparando. Meu pênis parecia um pequeno graveto perto daquele caralhão monstruoso.

- Responde, seu merda? Você gosta?

- Gosto.

- Gosta de ter essa piroquinha humilhada pelo teu macho pirocudo?

- Gosto muito, Victor.

Ele se afastou um pouco.

- Me chupa! - ordenou.

Na mesma hora, eu me ajoelhei, eufórico. Eu estava louco por aquilo há tanto tempo que me desesperei quando vi que havia chegado a hora. Mas, na hora em que eu ia abocanhar, ele afastou.

- Você quer isso?

- Quero!

- Quer na sua boquinha? - dizia ele, enquanto se afastava e eu tentava abocanhar, ofegante, de quatro como um cão faminto.

- Quero... por favor, Victor.

- Vem... vem pegar.

Ele continuou brincando, desviando enquanto eu tentava abocanhar. Ele ria, se deliciava com o meu desespero... Ficou assim por quase 2 minutos até que teve misericórdia de mim. Victor enfiou tudo de uma vez na minha boca. Minha garganta fechou. Parecia que meus olhos iam pular pra fora. Mais da metade daquele pau enorme dentro da minha boca, descendo até a minha garganta. De repente, ele tirou. Eu tentava recuperar o fôlego, enquanto ele ria, de deboche, mas também de orgulho.

- Gostou, putinha?

Eu finalmente recuperei o fôlego.

- Eu adorei. - disse, extasiado por sentir um pouco do poder de Victor, mas eu precisava de mais - Faz de novo. Soca esse pauzão na minha boca. Fode a minha boca, Victor.

Ele riu e se afastou.

- Ainda não.

- O que?

- Esse foi só o aquecimento.

Enquanto isso, Bruno e Juliana se masturbavam e gemiam, cheios de tesão. De repente, Victor me levantou e me pôs de frente pra ele, e mudou de postura comigo do nada.

- Tá gostoso, amor? - perguntou, enquanto segurava minha cintura com uma mão e segurava meu rosto com a outra. Eu adorava aquilo. Victor conseguia mudar do carinho pra crueldade em questão de segundos. Ele queria saber se estava sendo prazeroso pra mim, e essa era melhor parte do jogo.

- Tá muito gostoso, meu macho! - disse eu, totalmente hipnotizado pelo olhar cheio de tesão de Victor.

Ele me beijou de novo.

- Quer que teu macho te faça de puta, quer?

- Quero. Me faz de puta, Vitão!? - eu falei, com a voz mais safada. Victor conseguiu me transformar numa piranha sedenta.

Ele então me pegou pelo braço, voltando ao modo crueldade, e literalmente me JOGOU na cama dele. Como era maravilhoso poder sentir aqueles tecidos onde meu rei se deitava todo dia pra descansar sua majestade. Mas eu não tive muito tempo pra pensar nisso.

Victor se aproximou, sentou na cama e me pôs no colo dele, com a bunda virada pra cima. De repente, ele ficou muito mais safado.

- Isabel... - disse ele, olhando pra tela do celular - Lembra de segunda-feira, lá no vestiário?

- Lembro...

- Lembra quando eu te levei pro chuveiro.

- Eu lembro, Victor... - dizia ela, gemendo de tesão.

- O que eu fiz com você?

- Você me encheu de tapa.

- Onde?

- Na minha bunda

Assim que a professora disse isso, Victor meu deu um tapa muito forte na bunda.

- Ah! - eu gritei, mas não de dor, e sim de tesão.

Victor continuou batendo. A minha bunda começou a esquentar. Ele me dava vários tapas, e a cada grito que que dava, ele ria, enlouquecido de tesão.

- Tá gostando, puta?

- Tô! Tô adorando, meu macho! Me bate mais!

- Era isso que você queria? Apanhar de macho?

- Era! ERA ISSO! Eu adoro apanhar de você.

Victor continuou. Ele me batia, batia, batia, e minha bunda já ficava vermelha. Até que ele parou. Me tirou do colo e levantou.

- Fica de quatro!

Eu obedeci na hora. Já não tinha mais espaço e nem motivo pra questionamentos. Eu estava entregue a ele, e eu amava isso.

- Quer apanhar mais, puta?

- Quero! - respondi na hora.

Victor então tirou o cinto da calça. Era um cinto de couro, preto e grosso.

- Fecha os olhos e conta.

Eu sabia o que viria a seguir. Foram só três segundos antes de eu sentir o primeiro estralar do cinto no meu raboeu contei, cheio de dor, mas cheio de tesão.

Então ele deu a segunda e a terceira cintada no meu rabo. Eu gritava. Ele ria. Daí ele continuou. 3, 4, 5, 6, 7, 8, cada vez mais forte, cada vez mais furioso, castigando totalmente a minha bunda. Eu chorava de dor e de tesão, enquanto ele gargalhava de forma sádica. Quando estava prestes a dar a nona cintada, Victor foi interrompido por um pedido.

- Victor, por favor. - disse Bruno, ainda com o consolo enfiado no cu - Por favor, bate em mim também.

- Também quer cintada do macho?

- Quero. Por favor.

Victor então se aproximou, tirou o consolo do cu de Bruno e começou a bater. 1, 2, 3, 4, 5... E Bruno gritava de tesão, como eu fiz. Vendo isso, eu comecei a me masturbar. 15 cintadas. Victor olhou pra mim e viu que eu estava adorando ver aquilo.

- Tá gostando, amor? - ele perguntou.

- Muito, meu macho!

- Tá gostando, é? - ele perguntou, enquanto se aproximou de mim e me deu mais um beijo. Em seguida, me colocou de quatro de novo. Agora era Juliana que ele queria provocar.

- Ju... - disse ele, num tom debochado - Lembra daquela noite? Aqui mesmo nesse quarto?

- Lembro?

- O que eu fiz com a minha língua?

- Chupou minha buceta toda. - disse Juliana, acelerando a siririca, cheia de tesão.

Victor então, sacana como sempre, se posicionou, abriu minha bunda e meteu aquela língua enorme no meu rabo. Que sensação era aquela... Nunca imaginei sentir nada tão incrível como aquilo. Eu lembrei, sugava, babava meu cu.

- Ai... que isso, Victor? Eu nunca senti tanto prazer. - eu disse. Já estava cada vez mais desinibido.

- Você ainda não viu nada. - disse ele, e depois continuou me chupando enloquecido. Eu sonhava com tanta coisa sobre ele, mas nunca imaginei que ele ia me dar tanto prazer. Meu cu tava pegando fogo.

- Eu posso me masturbar?

- Não precisa... - disse Victor, e em seguida segurou meu pau, que quase desaparecia nas mãos grande dele. Ele começou a me masturbar, ordenando meu grelo e chupando cada vez mais profundo o meu cu.

Bruno começou a chorar de tesão. Juliana chegou por trás dele. Tirou o consolo e, totalmente entorpecida de prazer, começou a fazer o mesmo. Chupou o cu de Bruno com a mesma fome que Victor chupava o meu.

- Ai... como eu queria estar aí. - disse Isabel.

- Já era, piranha. Agora você só vai ver e se tocar. - disse Victor.

Eu não aguentava mais. Chorava de tesão.

- Me faz gozar, Victor.

Ao ouvir isso, ele tirou a mão do meu pau e simplesmente parou de me chupar.

- Não, Victor! Continua, por favor.

Ele aproximou o rosto de mim e falou:

- Eu ainda não quero que você goze.

Victor então me posicionou deitado de barriga pra cima, com a cabeça pendurada pra fora da cama. Eu sorri de euforia. Eu sabia o que ele ia fazer. Eu esperei tanto por aquilo.

- Bruno... Lembra daquela noite aqui na minha cama?

- Lembro.

- Lembra que você tava nessa posição aqui?

- Lembro, Victor

- O que eu fiz com você?

- Fudeu a minha boca até gozar em mim.

Victor se aproximou e eu, com a minha visão de ponta a cabeça via aquela cobra enorme se aproximando de mim. Eu sorri. Quando viu isso, Victor riu também.

- Tá doido pra eu fuder sua boca né, viado?

- FODE. - eu disse.

Quando me viu e ouviu falar isso, Victor fez uma expressão de euforia, fúria e tesão. Ele então se posicionou, da mesma forma que fez com Bruno, eu abri a boca e ele enfiou. NOSSA! Como a piroca do Victor era deliciosa. Que gosto bom. Ele começou a me fuder do mesmo jeito que fez com Bruno, sem sequer olhar pra mim. Minha boca era só um brinquedo sexual pra ele. Eu fazia aqueles barulhos de boca cheia, e ele adorava. Ria, cheio de tesão, enquanto rebolava aquele quadril pra dentro da minha boca do jeito mais safado que só ele sabia fazer.

A essa altura, Juliana gozou. Isabel já havia gozado duas vezes e não parava. Todos se deliciavam com a performance de Victor, enquanto ele destruía minha garganta. Eu estava sem poder falar, embaixo da virilha dele e agora com quase tudo tudo na minha boca. As lágrimas escorriam dos meus olhos. As vezes ele dava uma pausa e me deixava respirar por alguns segundos, antes de voltar a fuder minha boca com a velocidade de um ator pornô. Quanta energia! Quanto poder! Ele socava, socava, socava... até que enfim gozou. Eu senti aquele gozo quente descendo pela minha garganta. Era tão delicioso. Depois de alguns jatos, ele começou a se mover de novo.

- Você sabia que não ia ser só uma vez.

Victor continuou socando mais.

- Que boquinha gostosa, hein puta...

- Hghhghhghhhhhh - eu tentei falar, e Victor se deliciou. Eu também adora a sensação de ter minha boca preenchida. Que delicia ser o brinquedo sexual dele. Ele socava, socava, socava... até que gozou de novo.

Ele então tirou da minha boca.

- De novo, por favor...

- Não, cadela. - eu pensei que ele só estava me punindo.

- Puta! - disse ele, chamando Juliana - Vem aqui e limpa isso do chão.

Ela obedeceu, indo até o pé da cama e limpando toda minha saliva e o esperma de Victor com a língua.

- Por que você parou? - perguntei.

- Porque você queria tudo, não é?

Foi então que eu entendi que tinha chegado a hora.

- Vocês dois. Vão embora.

- O que? - Juliana, sem entender nada.

- Saíam daqui agora.

- E a gaiolinha? - perguntou Bruno.

- Você vai pra casa com ela.

- Victor, por favor...

- VAI EMBORA COM ELA. - disse ele, firme e sério. Bruno se submeteu. Ele é Juliana juntaram suas coisas e foram embora.

- Tchau, sua vadia. - disse ele desligando a chamada de Isabel.

Agora éramos só eu e ele.

- Por que mandou todos eles embora?

- Eu só queria humilhar eles. Agora é a sua vez.

Eu olhei pra ele, e não tenho dúvidas que meus olhos brilhavam.

- Você vai me comer?

- Te comer? - ele falou, rindo. Em seguida ficou sério, segurou meu queixo e falou - Eu vou te matar na rola, seu filho da puta!

Assim que disse isso, Victor me pegou e me colocou de frango assado. Pegou um lubrificante em sua gaveta, e trouxe. Era uma lubrificante a base de água. Victor jogou muito lubrificante no meu cu, que já estava levemente aberto depois de tanta dedada que levei aquela semana e com todo tesão que eu sentia.

Em seguida, Victor posicionou o seu pau enorme na portinha do meu cu, que apesar de piscando de tesão, não estava pronto pra nada daquele tamanho. Mas o tesão era mais forte do que eu...

- Pede.

- Me fode, Victor... Me fode, por favor.

Foi então que lentamente, Victor começou a enfiar o pau pra dentro de mim. Depois de um certo esforço toda a cabeça entrou, enquanto eu gritava de dor.

- RELAXA ESSE CU... - disse Victor.

Eu fui relaxando aos poucos. Alguns minutos, e meu cu começou a se acostumar com o pau de Victor.

- Que apertado esse cu, viado!

Eu não respondia mais. A dor e o tesão eram tão grandes que eu delirava naquela rola.

- Se prepara.

E então enfiou todo o pau dentro de mim. Eu dei o maior grito da minha vida. Meu cu começou a sangrar. Eu comecei a chorar. Mas era mais dor do que tesão. Eu percebi que isso não agradou Victor. Ele só gostava quando eu sentia dores que me faziam bem. Mas essa dor foi necessária e breve. Com alguns minutos de um vai e vem bem lento, Victor foi tirando minha virgindade. Finalmente meu cu começou a se acostumar.

- Isso, relaxa...

- Ai... tô relaxando.

- É bom, né?

- É, meu macho. É muito gostoso. - disse eu, quando comecei a sentir o vai-vem de Victor. Ele parou

- Agora você tá pronto...

- Pra que?

- Pra sentir... o poder... DE UM DEUS!

Assim que disse isso, Victor enfiou violentamente no meu rabo. Eu gemi como uma puta. Então, ele começou o vai-vem veloz na minha bunda. Ele socava aquele pau enorme e grosso no meu cu, enquanto eu gemia muito alto.

- Isso, puta! GEME!

- Ah, Victor! Me fode... Me fode todo. - eu gritava e gemia, desesperado e maravilhado com todas aquelas sensações. Em poucos minutos, Victor já tinha arrebentado todas as minhas pregas. Eu era só um buraco pra ele. E eu amava isso. Ele metia, socava, botava sem dó no meu rabo.

- Isso, vagabunda! Grita pro teu macho... GRITA!

Com alguns minutos de metida, a dor enfim foi passando, dando lugar ao puro prazer.

- Aí, que delicia! - dizia eu. Agora era só tesão, e Victor sabia disso. Então, ele me virou, me colocando de quatro.

- Agora você vai saber o que é prazer de verdade.

Victor então começou a meter novamente no meu rabo, enquanto estapeava a minha bunda da forma mais safada. Eu me sentia uma puta e isso me dava mais tesão. Eu empinava mais, pedia mais. Ele ria, se deliciando com a minha submissão a ele. Cada tapa tornava tudo mais gostoso. E ele socava, socava, socava...

- ISSO VIADO! GRITA! GRITA, PIRANHA! GRITA PRO TEU DEUS!

Cada palavra de humilhação me fazia gemer mais e mais alto. Eu jamais tinha sentido nada parecido.

- Ficava olhando pra mim, né? Você se masturbava pensando em mim?

- Sim... - eu respondi, embriagado de tesão.

- Você ia pra casa e ficava sonhando comigo? Sonhando com o meu beijo? Com a minha pegada? Com a minha pica no seu rabo?

- Muito, Victor...

- Você imaginou que um dia ia tá aqui na minha cama? Dando pra mim?

- Não... mas eu sonhava muito com isso.

- ENTÃO SE REALIZA AGORA, VAGABUNDA! TOMA... TOMA... TOMA... - dizia ele, e a cada "toma", era uma botada violenta no meu rabo

Eu já não aguentava mais... Era muito tesão e, como sempre eu comecei a chorar. Ao perceber isso, Victor então ficou ainda mais cheio de tesão e fúria. Metia mais forte, mais fundo. 22cm de pau quase sumiam dentro de mim

- ISSO! É DISSO QUE EU GOSTO! DO SEU DESESPERO! CHORA! CHORA NA PICA DO TEU MACHO! CHORA! CHORA, VAGABUNDA!

A cada palavra, ele botava forte no meu rabo. Eu me sentia como um Peru de natal, totalmente recheado. Ao ouvir aquilo, eu não aguentei. Comecei a gozar loucamente.

Ah! Victor... meu macho! - eu gritava, enquanto gozava com o pau dele esfolando a minha bunda.

- Ah... caralho! - disse Victor, já perto de gozar - Queria sentir o leite do macho no teu rabo, puta?

- Queria!

- Então TOMAAAA! - gritou ele, dando a maior gozada que eu já senti no meu cu. Jatos e mais jatos de leite preenchendo a minha bunda e escorrendo. Eu estava realizado. Finalmente, ele me fez de puta e me comeu gostoso. Meu macho... meu dono... meu deus.

Cansado eu caí na cama, ele também caiu, bem do meu lado. Ficamos assim por alguns segundos, até que olhamos um pro outro e começamos a rir. Finalmente o jogo havia acabado e nós saímos daquilo íntimos.

- Você jogou muito bem, Daniel.

- Você me ensinou direitinho.

Tomamos banho juntos. Enquanto a água caía, Victor me beijava. Um beijo tão gostoso que eu parecia estar nas nuvens. Teminamos. Eu me despedi e fui pra casa descansar. Na segunda-feira estávamos de volta à escola. A professora nos chamou e nós prometemos nunca mais falar sobre o assunto. Passamos a agir como se tudo fosse exatamente da mesma forma. Por incrível que pareça, saí daquela experiência mais confiante e seguro de mim. Poder extravasar o meu desejo de ser humilhado fez com que eu me sentisse melhor comigo mesmo. Saí do armário e passei a ser bem mais feliz. Mas não se engane. Não foi a última vez que Victor me comeu. Tivemos várias experiências em outros momentos (ah... como ele me comeu naquele vestiário), e também eu comecei a andar com ele e os amigos, o que abriu espaço pra várias aventuras, inclusive com Lucas e Yago participando do jogo junto com Victor, Bruno e eu, numa orgia deliciosa, cheia de dominação, submissão e fluidos (conto isso num outro dia). O ano acabou e eu fui embora da cidade pra fazer faculdade. Mas até hoje, uma vez por ano, eu e Victor tiramos uma semana e nos encontramos novamente pra jogar o nosso jogo... O jogo do dominador.

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Obrigado por ler até aqui. Esse conto vai ramificar em outros contos que vou lançando no futuro.

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Comentários

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Esse mundo está repleto de pessoas patéticas, fazer oque né, gosto é gosto

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Cara não curto esse lance de sado mas o seu conto foi muito bom conta mais fodas sua com Vitor e seus amigos

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