Fodendo em Aguas Belas com o Primo Final

Um conto erótico de Leohofsteder
Categoria: Gay
Contém 1211 palavras
Data: 04/09/2021 22:22:15
Assuntos: Anal, Boquete, Gay, Incesto, Primo

Ultima parte do conto com meu primo quando viajamos pra uma praia para fodermos

Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei das fodas que tive com meu primo Roberto quando viajamos para Aguas Belas

De noite, umas 20hs saímos pra um barzinho lá perto, fizemos amizade com um grupo que bebia lá e Roberto ficou com uma das minas que estavam na mesa, eu nem liguei, sabia que ele iria me comer no final da noite então fiquei de boa. Bebemos até umas 2hs da madrugada e voltamos pro quarto, ainda estávamos sem sono e com o tesão a mil, entramos no quarto e meu primo foi direto ao banheiro, ligou o chuveiro e se molhou, não resisti e entrei junto. O abracei por trás e beijei suas costas, alisei seu corpo, a barriga tanquinho, o peitoral robusto e enfim desci ate o pote de ouro, apertando sua rola meia bomba, começo a alisar e masturbar devagar, até ganhar forma de um mastro, meu pau duro roçava sua bunda também enquanto ele gemia de prazer. Roberto se vira pra mim, ainda com o chuveiro ligado, a água quente batia nas costas e os respingos escorriam pelo peito, entendi que queria um boquete e já o fiz, me abaixo e enfio o pau na boca de uma vez. Engolia cada pedaço de carne daquele homem, o calor fazia as veias pulsarem, não sabia se era da água ou dele que vinha, mas estava delicioso. Paro e desço beijando a base até o saco peludo e começo a suga-los, bem devagar, degustando cada centímetro, depois volto lambendo até a glande e abocanho mais uma vez, engolindo de novo e de novo, sentindo seu coração bater pelas veias da rola.

Roberto me manda ficar em pé “Agora se escora na parede e abre bem as pernas.” o escuto falar, se abaixando e abrindo as bandas da minha bunda, sinto a água quente bater nela e em seguida ele passa a língua pelo meu cu e abocanhar com dente e tudo, lambendo, chupando e beijando, enfiava a língua diversas vezes e depois voltava a lamber, igual um sorvete de casquinha. Eu estava quase gozando quando ele para e se levanta, coloca a cabeça na minha entrada e pressiona pra penetrar “Caralho, porra.” O ouço falar, em seguida tira a cabeça e dá uma cuspida na mão, besunta a rola e torna a pressionar, agora entrando mais fácil, quando estava na metade, o ouço gemer e falo “Vai, me come gostoso, meu macho.” E o sinto começar um vai e vem, lento, que aumentava a cada minutos, suas mãos seguravam bem forte meu quadril, então, Roberto leva um das mãos no meu cabelo molhado e o agarra num rabo de cavalo, puxa minha cabeça pra trás e da um beijo no meu pescoço, sua barba ainda por fazer arranha minha pele lisa, (pois eu não tenho pelos, já que prefiro raspar) “Vai, me fode igual tu ia foder aquela rapariga do bar, fode, vai.” Eu falava enquanto o via gemer e urrar enquanto me enrabava. “Quer rolada no cuzinho, puta, quer?” ele falava enquanto arregaçava meu cu. Em pouco tempo eu gozo e em seguida, ele também, esporrando jatos de porra enquanto urrava no banheiro.

Ele sai de trás de mim e volta para o banho, falando que meu cuzinho era delicioso e aquela mina tinha cara de ser chata pra dar o cu, eu só respondo “Não tem problema, o meu é todinho seu.” Meu primo termina o banho e sai, eu em seguida me recomponho e entro no chuveiro pra tomar o meu banho, quando saiu ele já está dormindo, olho no relógio e vejo que já são quase 4hs da madrugada e me deito junto. Acordo as 11hs da manhã do domingo e o vejo dormir, a rola estava dura da ereção matinal e eu aproveitei a deixa das ultimas horas que ainda nos restavam, pois voltaríamos as 14hs pra Fortaleza.

O seguro forte e começo a beija-lo, vou subindo e descendo devagar, beijando e passado a língua, Roberto ainda não havia acordado, mas era questão de tempo. Beijava, lambia e sugava o saco, comecei a ouvir um gemido baixo, olho e ainda está de olho fechado. Continuo a beijar, até que abocanho a cabeça avermelhada e começo a chupar igual um pirulito, minha língua percorria a base de baixo da glande com ela toda na boca, então eu desço rápido, engolindo e sinto um espasmo nas pernas, quando olho, o vejo abrindo os olhos bem lentamente “Que cena mais linda.” Ele fala e eu continuo a chupar, engolia o pau todo e descia, tirava da boca e falava que iriamos embora daqui algumas horas e depois almoçávamos. Ele olhou o celular e viu que eram quase 12hs e deu um gemido, quando enfio a rola toda pela goela, tiro e vou lambendo e sugando o saco peludo, meu primo segura o pau babado e bate uma de leve enquanto eu sugo as bolas e gemo de prazer naquele saco grande. Paro e me levanto, vou subindo e beijando seu corpo até chegar na boca, o beijo e acoplo meu cu em seu pau babado, dou um cuspida e unto meu cu, enfiando um, dois, três dedos lá, em seguida vou descendo e metendo tudo. Quando meu saco encosta na virilha peluda, eu levanto meu corpo e começo a quicar, primeiro bem devagar, depois mais rápido, sinto Roberto abrir mais as pernas, eu começo a alisa-lo no peitoral, barriga e braços, vou aumentando a velocidade e gemendo “Vem meu cavalo, me come gostoso.” eu falava enquanto subia e descia com força, meu pau girava e batia na barriga dele, respingando meu pre-gozo nele. Escutamos os sinos da igreja, 12 badaladas e gemidos ecoavam pelo quarto na hora.

De repente, Roberto me manda ficar de 4, eu paro de quicar na mesma hora e arrebito minha bunda pra ele, que se levanta da cama e começa a chupar meu cuzinho. Deixando bem babado, em seguida, cospe na mão e unta a rola, enfiando mais uma vez com força e começando o vai e vem frenético, ele sobe em cima de mim, se deitando quase e depositava a rola com toda força e selvageria. Nós dois só gemíamos, eu implorando rolada e ele dando o que podia, até que o escuto falar que vai gozar e o mando gozar na mina boca pra beber leitinho no almoço. Meu primo para na hora e fica em pé na cama, a rola veiúda apontando pra mim e ele molhado de suor, suspirando, me viro e abocanho o pau, fazendo um boquete, logo ele se contrai e goza, esporrando porra na minha boca e gemendo. Depois de beber, Roberto se senta na cama e me manda sentar em cima dele, eu obedeço e ele pega meu pau e começa a bater uma pra mim, mordia minha orelha, beijava meu pescoço, sem parar de me masturbar, começo a gemer anunciando meu gozo e esporra tudo na mão dele, que se levanta e vai se trocar.

Saímos pra um restaurante pequeno e pedimos um peixe assado, comemos, voltamos e fizemos o check-in antes de sairmos. Viajamos normalmente pra casa, mais cansados, já imaginava quando seria nossa próxima foda. Fim

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