A NEGRA BOAZUDA E OS VIZINHOS ADOLESCENTES Pt. 2

Um conto erótico de Perfil Erótco
Categoria: Heterossexual
Contém 1353 palavras
Data: 25/08/2021 09:22:01

A NEGRA BOAZUDA E OS VIZINHO ADOLESCENTES Pt. 2

Recapitulando: meu nome é Neide, tenho 43 anos e apesar da minha idade e de ter tido 2 filhos, me considero uma mulher muito bem conservada. Sou negra, tenho 1.75, peso 70 quilos, tenho as coxas grossas, um bumbum bem arredondado e volumoso, seios também grandes e a cintura relativamente fina, meus cabelos são enrolados e sempre os deixo presos. Sou uma típica negra corpuda. Moro sozinha com meu marido pois nossos filhos já se mudaram e levam suas vidas em suas casas.

Depois da aventura do dia anterior e de ter dado minha calcinha toda babada para Rael e Richard, minha cabeça estava a milhão, eu parecia ser outra pessoa. Já não estava raciocinando direito e passei o dia todo pensando naqueles dois adolescentes com a minha calcinha, me masturbei três vezes com a imagem deles admirando minha roupa íntima melada com o líquido do meu desejo.

Passaram-se dois dias e meu marido anunciou que viajaria com a empresa que ele trabalha. Pensei que seria a oportunidade perfeita para eu me divertir mais, eu nunca havia traído meu marido e nem pensava nisso, porém, a sensação de me sentir desejada por dois adolescentes com a testosterona lá em cima tomava conta de mim. Meu marido saiu para viajar logo na segunda e eu não saí de casa durante todo o dia, talvez tentando evitar que caísse em tentação.

Porém, logo na terça feira eu acordei com muito tesão, passei toda a manhã imaginando coisas indescritíveis. Passei o dia fazendo os serviços de casa e por volta das 16 horas tomei um banho, coloquei um short jeans curto que destacava minha coxa grossa e meu quadril largo, uma blusinha branca apertada e um chinelinho delicado que tenho, soltei meu cabelo molhado que formava cachos e decidi ir ao mercadinho que fica aqui perto de casa.

Percebi olhares de todos os homens que passavam por mim, alguns abusados passavam até buzinando, mas eu não ligava, minha mente estava fixa nos dois vizinhos adolescentes. Quando virei a rua de casa percebi que eles saíam de seu portão e rapidamente ao me avistarem se cutucaram e vieram em minha direção, minhas pernas tremeram e minha barriga gelou.

- Oi Neide. Disse Rael.

- Oi meninos, como vão?

Eles responderam que estavam bem e rapidamente se ofereceram para me ajudar com as compras, minha mente divagou por alguns instantes imaginando mil e uma coisas. Os dois estavam de chinelo, camisa regata e bermudas de jogar futebol, pude perceber o volume na calça dos dois que denunciava o tesão simplesmente por estar perto de mim. Ainda assim, com o risco de fazer uma besteira eu aceitei a ajuda e eles carregaram minhas coisas até a porta, o caminho da esquina até em casa parecia não ter fim e eu pensava se os convidava ou não para entrar. Já na porta de casa, instintivamente eu os chamei para entrar e eles nem pensaram.

Colocaram as coisas na mesa e eu ofereci a eles um suco e algumas bolachas, mesma coisa que fiz no dia em que dei minha calcinha para eles. Os dois sentaram e começaram a comer devagar sem tirar os olhos de mim. Meu desejo só aumentava por estar sendo observada por aqueles dois, meus seios denunciavam meu desejo pois meus mamilos já marcavam na blusinha branca e minha buceta estava completamente melada.

- Gostaram da bolacha?

Sentindo o tom de quem já pretende se despedir os meninos já puxaram o assunto:

Richard: Sua calcinha tá bem guardada em casa.

Eu: Espero que sim mesmo, e vocês estão aproveitando?

Os meninos riram com cara de safados. Disseram que revezavam para cheirar minha calcinha e se masturbar com ela. Aquilo quase me fez gozar sem nem ao menos me tocar. Voltei em minha consciência e disse que era melhor aproveitar pois eu não poderia dar outra, as outras todas meu marido conhecia e sentiria falta ou então em um possível escândalo ele reconheceria. Os meninos ficaram chateados e Rael disse:

- Poderia fazer outra coisa para nós então.

- Que tipo de coisa? Perguntei

- Ah não sei, talvez deixar a gente ver mais coisas...

Aquilo me surpreendeu, tentei desconversar, mas os meninos estavam realmente obstinados a arrancar algo de mim. Disse então para eles dizerem o que queriam exatamente, Richard então respondeu que eles gostariam de tocar em mim, me sentir e gozar em mim. Gelei, fiquei paralisada, aos poucos fui me acalmando e disse para irmos para o sofá. Sentei no meio e cada um de um lado meu, eu então falei:

- Isso nunca pode sair daqui certo?

Os dois concordaram, nesse momento eu levantei, tirei meu short e sentei novamente entre os dois, peguei suas mãos e levei até minha buceta, que já babava muito por baixo da calcinha, aos poucos fui mostrando o movimento certo e eles aprenderam rápido, seus dedos se movimentavam pelo lugar certo entrando e saindo da minha buceta que nessa altura já soltava todo meu creme, eles olhavam atentos para meu creme e com a outra mão bolinavam meus seios e coxas.

Desci a alça da blusinha ficando com os seios de fora, os dois rapidamente encostaram suas bocas quentes nos meus seios e me mamavam delicadamente, chupando e dando lambidas nos meus bicos que já estavam muito acesos. Ficamos naquilo por uns 5 minutos, eu no meio dos dois com as pernas abertas, cada uma no colo de um e os braços para cima, como quem espreguiça em uma cadeira confortável, enquanto os dois deixavam meus seios babados e minha buceta cremosa. Eu disse então:

- Isso, mamem em mim meus bezerrinhos, nossa assim vocês vão me matar de tesão.

Eles riam e eu me contorcia no meio dos dois, até que em uma explosão de tesão eu gozei naquelas duas mãos que me masturbavam, o creme que saia da minha buceta ensopou a mão dos meninos que já estavam alucinados lambendo meus seios, pescoço e até minhas axilas. Apesar de eu já ter gozado eles continuavam, o que me fez gozar outra vez e gritar.

- Aí eu to gozando de novo caralho.

Já exausta de gozar eu saí do meio deles e ordenei que abaixassem os calções, seus paus estavam latejando e cheios de veias. Rael o mais novo tinha um pau de uns 16 centímetros, já Richard tinha um pau de 18 centímetros. Os dois voltaram a sentar no sofá, eu agachei em frente aos dois e peguei cada pau em uma mão, os meninos ficaram alucinados, eu sentia aqueles paus quentes e pulsantes em minhas mãos, parecia que eu tinha total controle sobre aqueles dois bonequinhos.

Comecei a masturba-los vagarosamente olhando para seus rostos dominados pelo tesão, eles me olhavam com cara de safados, mordendo os lábios e revirando os olhos. Acelerei a punheta e Rael então disse:

- Neide, coloca na boca um pouco.

- Quer que eu coloque na boca bebe? Respondi.

Vagarosamente eu me inclinei e comecei a dar lentas lambidas em toda a extensão dos paus, da base até a cabeça, um por vez. Os meninos enlouqueceram, gemiam feito loucos e falavam as maiores obscenidades.

Richard: ai que boca quentinha que você tem, chupa gostosinho chupa.

Rael: agora a bezerrinha é você gostosa, chupa a gente chupa.

Eu deixei de passar a língua e proporcionei um longo, delicado e molhado boquete para cada um deles, revezando o tempo igualmente para os dois. De repente senti o pau de Rael pulsando, era o pré gozo que lubrificava sua cabeça e já era sentido no meu paladar. Sem tirar o pau da boca eu disse com dificuldade “pode gozar na minha boquinha”. Menos de três segundos depois ele soltou todo seu leite de adolescente em minha boca, gritando com um grosso timbre de voz, eu engoli tudo sem deixar uma gota escorrer. Em seguida foi a vez de Richard encher minha boca com seu grosso esperma.

Ficamos os três parados um tempo nos olhando e rindo da aventura. Reforcei para eles a importância de não dizerem nada para ninguém e eles concordaram, nos arrumamos e eles foram embora com seus paus todos melados.

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Comentários

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Quero uma foto da tua calcinha melada, e uma foto tua pelada

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Eu tô a semana toda batendo uma, mas esse conto de hoje, rendeu porra que eu nem sabia que tinha mais.

Parabéns por mexer com nossa imaginação e lembranças, pois eu já bati muita punheta pensando nas minhas vizinhas e por sorte na vida, depois de anos consegui foder uma delas.

Uma hora dessas eu vou tomar vergonha na cara e deixar alguns relatos aqui.

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Oi tesuda, podes me enviar a parte 1, pois não encontrei aqui nos arquivos, meu e-mail e: pauloprhobus@gmail.com

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Olá, é só acessar meu perfil, um pouco acima do título tem a descrição do conto, lá tem meu perfil onde diz "um conto escrito por", acessa lá e vai encontrar. Aposto que gostará também de ler os outros contos que tem lá :)

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Maravilha de história, uma brincadeira muito gostosa para todos

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