Olá, começo com uma breve explicação de quem sou eu. Meu nome é Alex, tenho 29 anos , moro no Rio Grande do Sul e sou Educador Físico. Trabalho em mais de uma área de minha profissão, o que me permite conviver com inúmeras pessoas de diferentes tipos e idades.
Sou leitor do site a alguns anos, comecei a ser mais assíduo nos últimos tempos, mas sempre tive um pouco de receio e preguiça de escrever, visto que acho que não é fácil relatar uma experiência ou aventura sexual nos mínimos detalhes, fazendo com que o leitor pregue sua atenção e ainda consiga sentir tesão no relato. Justamente os detalhes, e em algo bem escrito que são a minha preferência. Confesso que as vezes abro algum conto novo, e só de ver que o conto é curto e com poucos detalhes acabo fechando e nem indo até o final.
Alguns contos aqui do site realmente são sensacionais, os mínimos detalhes deixam o tesão enlouquecidamente por aqui, tanto que em alguns, já li e reli algumas vezes, tais como: “Renata, esposa, mãe e puta”, “Casada certinha, cedeu ao aluno safado”, “minha esposa gostosa e o aluno rebelde”, entre tantos outros que não lembro agora. Se você é autor de algum desses, pode entrar em contato no email que está no final do relato para troca de experiencias.
Enfim, após uma descrição de boas vindas, vamos as minhas características e meu primeiro relato: tenho 29 anos, 1m85cm, olhos azuis e cabelos curtos de castanho claro para loiro. Faço academia durante a semana, nada absurdo, porém tenho uma boa forma atualmente, visto que a cervejinha do final de semana e as churrascadas contribuem para uma evolução mais lenta do corpo.
Meu primeiro relato, escolhi para ser um que aconteceu realmente do nada, com uma mulher casada. Uma aventura de apenas um dia, mas que foi muito boa e quente!
A cerca de 2 anos atrás, estava de férias com minha família no litoral gaúcho. Na época eu estava solteiro, portanto, louco por alguma aventura com pessoas que eu não conhecia na melhor época do ano: o verão. Passamos uma semana no litoral, rolaram algumas festinhas e beijos na boca, mas nada de mais quente aconteceu. Já no nosso ultimo dia na praia, eu e minha família resolvemos conhecer uma cervejaria nova e que era muito bem falada em Capão da Canoa, onde estávamos hospedados. Cervejaria Narcose o nome do estabelecimento. Pelo menos na época, o estabelecimento tinha o costume de não ter, ou ter poucos garçons, fazendo com que os clientes se levantem de suas mesas e vão até o balcão para realizar seus pedidos de comida ou pegar sua bebida.
Justamente por causa disso, que acabei conhecendo a mulher casada do meu relato erótico. Como falei antes, fui até a cervejaria com toda a família (pai, mãe, irmãos, primos, tios) em torno de 10 pessoas e todos bebendo animadamente na nossa mesa, um pouco mais retirada do balcão de pedidos de bebidas. Então, toda vez que eu terminava meu copo de chopp, eu me levantava e caminhava um pouco até ser atendido.
Foi aí então que acabei vendo pela primeira vez a Carla, que estava sozinha em uma mesa, tomando seu chopp e me olhou encarando pela primeira vez. Carla parecia ter entre 35 e 40 anos, loira, magra, cerca de 1m60cm de altura, corpo em dia e um belo rosto. Bem inteira para sua idade. Na primeira vez em que ela me olhou, não senti maldade no olhar, poderia ser somente as vistas se cruzando bem na mesma hora, mas acabei pedindo meu chopp e voltando para minha mesa. Na hora até pensei: “ela deve estar com alguma companhia de amiga ou companheiro, ou foi no banheiro ou ainda não chegou”. E continuei tomando meu chopp bem tranquilo junto de minha família. Como os copos de chopp eram de 300ml, logo, já tive que ir buscar mais uma vez, e dessa vez, Carla me encarou ainda mais, onde dessa vez tive a certeza que ela estava me encarando propositalmente e era nítido que ela queria algo a mais, porém acabei não fazendo nada ainda. Logo após pegar meu chopp, levei ele até minha mesa e resolvi ir no banheiro, para passar novamente por ela, onde ae sim, nos encaramos de verdade, com troca de sorrisos e olhares maldosos. Fui no banheiro e pensei:
“e agora? A mulher me parece muito interessada, mas minha família está toda aqui, como posso fazer para falar com essa mulher sem precisar sentar na mesa junto a ela por enquanto?”
Na época, cheguei a dar uma olhada rápida em aplicativos de relacionamento como Tinder e Happn para ver se ela aparecia para eu ali e a gente desse um Match, mas em nenhum deles, ela apareceu.
Então, tive a ideia de ir até a copa, pedir um guardanapo e uma caneta para um atendente e escrever o numero do meu celular/whats, passar pela mesa dela, deixar o guardanapo, dar uma leve piscadinha com um sorriso malicioso logo após e voltar para minha mesa.
Não demorou 2 minutos e Carla me chamou no whatsapp. Começamos a conversar, nada de safadezas, cada um explicando quem era, o que fazia da vida, etc. Ela tinha 38 anos e tinha se mudado para o litoral a trabalho. Papo vem, papo vai, eu relatei que era meu ultimo dia no litoral de férias e voltava para minha cidade no dia seguinte, então resolvi aborda-la para uma volta, uma saída após eu conseguir me liberar da minha família. Foi aí, que ela me relatou que era casada, tinha filho e que nunca tinha pulado a cerca com ninguém. Achei estranho, mas então pq ela estava me encarando e me chamou no celular quando eu passei meu número?!
Insisti para pelo menos uma conversa pessoalmente, na qual foi aceita por Carla, que me relatou que estava de carro no local e que poderia ser dentro do carro dela, no estacionamento da cervejaria. Achei ótima a ideia, falei para minha família que eu iria sair com alguns amigos, paguei minha conta e saí do estabelecimento e esperei Carla sair de lá. Não deu nem 5 minutos e ela saiu do estabelecimento também, entramos no carro dela e começamos a conversar pela primeira vez pessoalmente. Ela novamente me disse que era casada e que nunca tinha aprontado nada, mas, que estava com vontade de pular a cerca pela primeira vez. Após a confissão, parti para cima dela com o primeiro beijo, que foi muito bem correspondido e quente. Muitos beijos começaram a rolar e as mãos foram descendo, primeiro conheci seus deliciosos peitos, que apesar de serem pequenos, eram lindos. Após, desci a mão até sua calça, abrindo-a e dedilhando sua bucetinha depilada e encharcada. Carla enlouqueceu, e dizia que estava esperando por esse momento a muito tempo, e logo procurou o zíper de minha bermuda, onde feroz, abriu, tirou meu pau pra fora e começou uma leve punheta, muito gostosa.
Sem eu precisar pedir, ela foi descendo e começou um boquete sensacional. Aquele boquete que tu nota que a pessoa sabe o que está fazendo, onde tive que me segurar para não gozar cedo demais. O problema, é que o carro dela não tinha muita película e estávamos em um lugar não muito movimentado, porém, publico. Como ela tinha me relatado que morava no litoral e que o marido ainda morava em outra cidade, sugeri irmos para a casa dela, na qual foi negado por ela morar em condomínio, e seria muito estranho os vizinhos verem outro homem descendo do carro dela, que não fosse seu marido. Entendi a situação e sugeri um motel, visto que o local em que eu estava hospedado a família toda estava junto. Ela aceitou o motel na hora. Pesquisei rapidamente motéis na região no google, e fomos até um em Atlântida, cidade colada em Capão da Canoa. Em poucos minutos, já estávamos chegando ao motel, cheio de malícias no caminho até lá, com ela me punhetiando e eu passando a mão pelo corpo todo dela enquanto Carla dirigia.
Ao chegarmos no motel, ela mostrou a safada que era, ou que estava louca para ser. Tirou minha roupa toda e começou a me chupar todo, bem devagar, e enquanto lambia a cabeça do meu pau, me olhava com cara de safada. Após uns 10 minutos dela me chupando, resolvi retribuir, e tirei toda a roupa dela e comecei a beija-la e indo descendo bem devagar. Primeiro chupando seus peitos enquanto dedilhava sua bucetinha encharcada, e logo depois caí de boca em sua bucetinha que estava louca por uma língua e um pau diferente.
Eu, particularmente, gosto demais de chupar uma buceta, com calma e sem pressa, deixando a mulher louca pelo que vem a seguir, e obviamente caprichei em meu oral, no qual fiz Carla gozar pela primeira vez, com muuuitos gemidos, enlouquecida. Após eu chupar ela gozar pela primeira vez, Carla me pediu para enfiar meu pau na sua xana, ela praticamente implorava por esse momento tão aguardado. Então comecei a come-la bem devagar, em ritmo lento para irmos acostumando, comecei a come-la por cima dela, e meu pau entrava e saía bem devagar, até que comecei a aumentar o ritmo, onde Carla gemia muito alto, o que me deixava com ainda mais tesão. Coloquei ela de 4 para eu não gozar, e então comecei a comer ela num ritmo mais intenso. Enchendo suas nadegas de tapas, que dava um estouro muito forte dentro do quarto. Nessa posição, de 4, eu alternava ritmos devagares e fortes, e ela me pediu para ir por cima, pq ela adorava essa posição. Após ela começar a cavalgar por cima, eu vi que iria gozar e comuniquei ela. Na hora ela saiu de cima e falou: “Quero que tu goze na minha boca. Me da leitinho, por favor”. Nossa, enlouqueci com a notícia, visto que amo gozar na boca das mulheres. Ela se ajoelhou e ficou esperando o leite com a língua para fora, então bati uma leve punheta e os jatos de porra começar a sair em sua boca, pegando no seu rosto também. Após a primeira gozada, fomos tomar banho, para continuarmos a aventura que segue no próximo conto.
Eaí, gostaram? Tentei ser o mais detalhista possível, e espero de verdade feebacks positivos e negativos afim de melhorar minha escrita para futuros contos aqui no site. Gostaria de receber todos os tipos de comentários e críticas, para uma melhor versão já no segundo conto. Todo o relato aqui foi verídico, quem desejar receber fotos e me conhecer melhor, pode entrar em contato no email: personaltrainner29@gmail.com
Grande abraço e até mais!
