Descobertas de uma mulher casada 1

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 01/08/2021 08:43:22

Ocorreu há uns dez anos atrás, quando tinha uns 45. Sou casado, moreno queimado de sol, alto e com corpo proporcional, nada excepcional. Moro em Vitória, na Mata da Praia e esta estória começa quando estava caminhando pelas ruas do Jardim da Penha, bairro temido pelos não moradores devido ao seu planejamento, que faz com que as pessoas se percam com facilidade e tenham enorme dificuldade de encontrar as ruas. Estava eu vindo da praia me dirigindo para o interior do bairro quando fui abordado por uma mulher. Ela era loura, uns 40 anos, baixa, corpo proporcional e olhos azuis brilhantes. Aparentava estar meio perdida e atormentada, me solicitando ajuda para chegar a residência de um parente. Ela era de Domingos Martins, nas montanhas capixabas e se para os locais já era difícil, imagina para ela. Como sabia que mesmo explicando seria difícil ela chegar ao destino, me ofereci para acompanhá-la. Ela aceitou e agradeceu, passando a caminhar ao meu lado, sem entrar em maiores detalhes, a não ser dizer de onde era. Conversamos com alguma formalidade e depois de uns dez minutos caminhando a deixei no seu destino. Para minha surpresa, ela perguntou se eu tinha MSN e me passou o seu, onde poderíamos conversar posteriormente.

Algumas semanas depois, estava no MSN quando a vi entrando. De pronto me chamou e passamos a conversar com mais liberdade, o que fez com que em algum tempo depois já éramos íntimos. Me contou que era casada e que em sua cidade mantinha uma postura séria e compenetrada, passando a imagem de uma mulher fiel e dedicada à família. Ela me disse que boa parte de sua família morava na Grande Vitória, fazendo com que diversas vezes descia. Com o tempo nossas conversas passaram a ficar picantes e mesmo a distância, ela reconheceu que, estimulada por mim, passou a se conhecer melhor, seu corpo e seus prazeres ocultos. Me confidenciou que muita gente em sua família pensava que ela era assexuada, pois ao contrário de suas amigas, nunca explicitava nenhum tipo de prazer ou alegria no sexo. Depois de algum tempo com transas virtuais, inclusive com câmeras, consegui convencê-la a me encontrar e, quem sabe, partimos para algo real.

Num fim de semana em que disse ao marido que iria visitar seus parentes em Vitória, nos encontramos num bar na praia do canto e após muita conversa, risos, cumplicidade e segurança, ela finalmente aceitou sair dali e ir a um local mais discreto, sempre confiando na minha palavra que só rolaria o que ela realmente desejasse. Até este momento nem tínhamos nos beijado, o que só ocorreu apenas quando chegamos ao motel e nos acomodamos. Ela olhava tudo deslumbrada, pois disse que nunca tinha ido a um motel. Deixei ela a vontade conhecendo a piscina, hidromassagem, sauna, etc e somente quando ela estava confiante cheguei perto dela e a abracei. Olhei nos seus olhos e disse o quanto estava feliz por estar ali com ela, beijando-a com paixão. De imediato senti que ela quase tremia durante o beijo e a partir daí o que seguiu foi um ritual de carícias e retirada lenta de suas roupas, acariciando seu rosto, pescoço, seios de porte médio, que foram devidamente acariciados, o que fez despertar os primeiros suspiros e gemidos. Fui descendo, acariciando sua barriga, passando para suas coxas e beijando sua virilha, estimulando aos poucos seus pontos sensíveis, numa crescente que culminou na retirada de sua calcinha, última peça que cobria uma bucetinha aparentemente pouco usada e muito bem depilada. Sua bucetinha era linda, parecia de uma menina virgem, fui beijando e penetrando com a língua toda a extensão de sua gruta do prazer, parando em seu clitóris, onde chupei e suguei na medida certa, causando inúmeros tremores e gemidos, enquanto ela segurava minha cabeça e pressionava junto a sua linda bucetinha, numa mistura de desespero e surpresas com os novos prazeres que descobria, fazendo com que dissesse palavras disconexas, xingamentos, conhecendo pela primeira vez orgasmos múltiplos, despejando em minha boca o suco de seu prazer. Ela delirava e implorava para ser penetrada, o que fiz somente após me aproximar com minha pica dura e cabeçuda junto a sua boca. Ela não pensou duas vezes, agasalhou minha pica e chupou com vontade, porém sem grande habilidade. Chupava com gula e de forma descontrolada, não conseguindo colocar toda a minha pica em sua boca. Ela olhava aquela pica grossa e cabeçuda, e com os olhos pude identificar o que ela desejava naquele momento. Me posicionei para colocar a cabeça na entrada de sua grutinha e fui penetrando devagar, percorrendo seus pontos sensíveis enquanto beijava sua boca e chupava seus seios. Fui aumentando o ritmo a medida que seus gemidos e gozos se acentuavam, enfiando toda a minha pica em sua buceta e retirando, num vai e vem constante e ritmado. Levantei suas pernas e a coloquei de frango assado, nesta posição minha pica entrava todo dentro dela e conseguia ver em seus olhos seus devaneios e prazeres. Aquela bucetinha rosadinha era penetrada por meu pau grosso e cabeçudo, arrancando lágrimas de prazer e delírio Em alguns momentos sentia ela quase desfalecer, e aproveitando que estava entregue a virei de bruços e coloquei de 4, penetrando fundo em sua bucetinha, enquanto segurava seu cabelo e a montava como minha fêmea. A estimulava perguntando o que ela era minha e ela dizia que seria tudo, minha putinha, minha mulher, minha vadia. Eu fui aumentando o ritmo, enquanto olhava para aquele cuzinho virgem que tanto desejava. Fui metendo fundo e só acariciando seu cuzinho com meu dedo, sem penetrá-la, só sentindo ele piscando e delirando, enquanto despejava toda minha porra em sua bucetinha, num gozo alucinante.

Ela deitou desfalecida, ficando prostada de bruços. Eu nem saí do lado dela, passando a acariciar seu pescoço e ir descendo por suas costas com minha boca até chegar em sua bunda, em que tratei de beijar primeiro nos lados e depois parando em seu cuzinho. Quando minha língua pousou em seu buraquinho, senti ela se arrepiando e dando uns gritinhos, Aquele cuzinho até então virgem e intocado estava ali ao meu dispor. Beijei e chupei ele por longo tempo, sentindo seu corpo ir relaxando e seu cuzinho abrindo para receber minha linguinha, enquanto ia alternando com o dedo, sentindo ele naturalmente se lubrificando e relaxando. Quando meus dedos sentiram seus primeiros espasmos e relaxamento dos seus músculos, peguei minha pica neste ponto já em ponto de bala e me dirigi para a entrada. Ela não falava nada, só aceitava e relaxava, certamente desejando receber toda a minha pica em seu interior. Fui colocando a cabeçona bem lentamente e com carinho, enquanto com uma mão ia acariciando sua bucetinha e falando palavras carinhosas e relaxantes. Lentamente a cabeça desapareceu em seu interior e ela instintivamente passou a pressionar sua bunda junto ao meu corpo. Fiquei parado e deixei ela ir entrando. Quando estava já com a metade dentro, segurei em sua cintura e penetrei de uma só vez todo o restante, arrancando gritos de gemido e entrega. Fiquei um tempo parado e passei a movimentar, a princípio lentamente, aumentando a velocidade e minha agressividade. Naquele momento minha fêmea estava entregue, gozando de uma forma diferente de quando a penetrei em sua bucetinha. Ela gozava de forma alucinada, xingando palavrões e gritando. Passei a agir de forma mais agressiva, dando tapas em sua bunda e a chamando de minha puta e minha vadia. Ela cada vez mais alucinada, pedia para enfiar mais, arrombar aquele cuzinho nunca tocado pelo corno do seu marido. Aquela ação voluntária de chamar seu marido de corno me deu um tesão a mais, fazendo com que eu passasse a aumentar o meu ritmo e despejasse em seu interior uma quantidade de porra seguramente maior do que anteriormente. Ela sentiu quando minha pica tremia em seu interior e gozasse abundantemente. Naquele momento sabia que tinha em minhas mãos uma mulher satisfeita e que a partir de então toparia qualquer coisa para me satisfazer e me dar tudo que eu desejasse. A partir daí, suas descidas para as famosas consultas aos médicos em Vitória aumentaram, porém o corninho das montanhas nunca reclamou nem desconfiou. Ela permaneceu com sua imagem íntegra e de uma mulher assexuada. De tempos em tempos ela oferecia sua buceta para o corninho, que inclusive uma vez meteu nela depois que ela tinha estado comigo, com sua buceta cheia de porra e nem notou. Foi o início de uma série de aventuras e saídas, sempre na busca do prazer infinito. Espero que tenham gostado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive nivarok a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma bela aventura o maridão não quer tem quem quer.mande fotos desta delícia

mauriciobarbosa35438@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Que delicia de aventura para uma casada com marido ausente.

Você narra com classe de um comedor que qualquer melher sonha.

Sorte minha ter um marido presente e liberal.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Madurão

Muito tesão o conto. Se o marido não dá conta, a mulher tem que procurar um comedor, nada mais justo. Gostei de me imaginar na estória... Tesão demais!!

0 0