A viagem da Cuckquean

Um conto erótico de Aline
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2326 palavras
Data: 27/07/2021 12:37:20

AVISO: essa é uma obra de ficção.

Eu estou no carro com Gustavo, o meu amante, e nós estamos viajando para o sítio de um amigo dele. Eu estou no banco de trás pois no banco de passageiros está Angélica, a mulher de Gustavo. Sim, ela sabe que nós somos amantes, na verdade foi ela que pediu para eu transar com o marido dela pois Angélica é uma cuckquean, uma mulher que sente tesão de ver o marido transando com outras mulheres. Angélica era uma mulher linda, apesar de ser mais velha, ela tinha seios maiores e mais firmes do que os meus, mas mesmo assim ela sentia um enorme desejo de ser humilhada e usada.

A gente para em um posto Grau no meio do caminho. Era um lugar bem bacana e a gente vai tomar um café. Eu fico morrendo de vergonha de caminhar pelo estacionamento da maneira que Gustavo havia me feito me vestir, eu estava com uma minissaia drapeada com ajustes laterais que estavam puxados o máximo possível e portanto a minha saia estava tão curta que não tinha como eu sentar sem me expor inteira, em cima eu estava só com um top, por isso além das pernas, eu também estava com a barriga descoberta. Mas a roupa de Angélica era ainda mais indecente, pois ela estava usando uma túnica de seda branca com detalhes verdes. Ela era semitransparente, dava para ver claramente o contorno do corpo de Angélica e perceber que ela estava sem nada por baixo, além disso a túnica era super-curta, assimétrica e com aberturas laterais, por isso quando ela andava dava para quase ver a boceta dela, mas se ela levantasse os braços, ficava completamente exposta. Apesar disso, Angélica não demonstrava nenhuma vergonha, caminhava como se estivesse vestida normalmente, sem se importar se alguém visse a boceta raspada dela.

Chamamos muita atenção ao andar dentro da loja e ainda mais quando sentamos em uma mesinha com cadeiras altas, a minha boceta e a de Angélica ficam completamente expostas enquanto tomamos café. Mas fora a minha vergonha e o show para o clientes, nada mais acontece e nós seguimos viagem. Ele para o Range Rover assim que a gente sai da rodovia e entra em uma estrada de terra. Nós ainda estamos visíveis quando ele manda Angélica tirar a túnica, ela imediatamente obedece e fica só de sandálias na nossa frente.

Meu olhos vão direto para o anel de metal que perfurava o capuz do grelo dela. Fazia 3 meses que ela havia recebido o piercing na boceta como castigo por gozar sem autorização e ele já havia cicatrizado por completo, nesse tempo todo ela tinha ficado sem gozar. Gu manda ela também tirar os sapatos e entregar tudo para mim. Ela então abre o porta malas e coloca a esposa completamente nua lá. Eu coloco as roupas de Angélica no banco de trás, sento no da frente e nós seguimos viagem.

Depois de mais de uma hora chegamos na porteira do sítio e depois disso dirigimos mais 15 minutos até a casa. O lugar era realmente isolado. Gu estaciona no chão de brita atrás da casa. Nós somos recebidos por Rafael, o dono do lugar. Ele era mais velho do que Gustavo, uns 50 anos, cabelos grisalhos, mas super-sarado. Eles se abraçam como bons amigos, Gustavo me apresenta como a amante dele mas Rafael pergunta:

-- Cara, cadê a gostosa da sua mulher. Eu consegui aquilo que a gente tinha combinado.

-- Está aqui -- Ele responde abrindo o porta-malas.

Angélica sai do carro e coloca os pés descalços no chão de pedras. Isso não é tudo, Gu abre uma bolsa e tira uma coleira de cachorro e um plug com rabinho. Ele coloca a coleira nela mas oferece para o amigo colocar o plug no cu dela.

-- Usa a boceta melada dela para lubrificar o rabinho, mas cuidado para não deixa-la gozar.

Rafael pega o plug e passa a ponta no grelo de Angélica, depois enfia ele inteiro na boceta da mulher do amigo, Angélica geme e eu percebo que ela tem que se controlar para não gozar imediatamente. Rafa rapidamente tira o plug e manda ela afastar mais as pernas, se inclinar para frente, ele segura o anel no grelo e dá uma puxada antes de enfiar o plug no cu dela. Por fim, Gu pega uma guia, prende na coleira e manda a mulher ficar de 4 no chão de pedra. Ela tem que ir de quatro, ralando as mãos e as pernas até chegar no chão de terra, onde ela fica toda suja. É estranho ver a minha amiga, que parecia uma princesa, cheirosa e maquiada quando saímos de casa, toda suja e ralada e sendo puxada pela guia.

Chegam 3 funcionários do sítio, dois pegam as nossas malas, já o terceiro chega perto de Gustavo e Rafael fala para o meu amante passar a mulher para aquele desconhecido, o que ele faz. Nós assistimos Angélica ser levada de quatro puxada pela coleira, o rabinho no cu empinado para cima e a boceta raspada e o piercing grosso aparecendo por entre as pernas dela.

Nós vamos para dentro da enorme casa do século XIX. Vamos direto para o quarto no segundo andar, Rafael vai na frente, depois eu e Gustavo e por fim os dois funcionários com as malas, na escada eu me lembro que a minha saia era tão curta que quem estava abaixo de mim na escada devia estar vendo a minha boceta, portanto não era só Angélica que estava sendo exibida naquele dia. As nossas malas são colocadas no quarto e os homens vão embora, Rafael então nos mostra que a TV estava ligada ao sistema de câmeras da casa e em especial com a câmera do porão, onde a gente assiste Angélica ser colocada em uma pequena jaula de metal com 3 aberturas em baixo, uma para cada perna e uma que dava acesso à xoxota ao ao cu da minha amiga. A jaula é colocada virada para a câmera, que apontava direto para a boceta dela. O funcionário pega uma corrente com garras nas pontas e prende nos mamilos dela e na barra de metal de jaula, isso a deixa com ainda menos movimentos. Por fim, ele pega um pesinho de pesga e pendura na argola do grelo dela.

Gu fala para a gente tomar um banho e se arrumar para o jantar. Ela toma banho primeiro e eu fico assistindo a minha amiga naquela jaula, o funcionário vai embora, mas logo outro chega e começa a brincar com a boceta de Angélica, eu vejo pela expressão que ela estava se controlando para não gozar com o toque da mão áspera do peão. Eu saio para tomar banho e me vestir. Todo um longo banho e depois coloco o vestido que Gustavo havia escolhido, por trás parecia ser só um vestido curtíssimo e justo, mas na frente ele era todo cortado, com faixas de decido solto que mal cobriam os meus seios e a minha xoxota. Eu fico praticamente nua, mas lembro o como estava Angélica e penso que poderia ser pior. Quando eu saio do banheiro Gustavo vem em mim, me beija e passa a mão por todo o meu corpo, me deixando toda molhada.

Eu olho para a tela e vejo que Angélica não estava mais lá e fico pensando o que teria acontecido com a minha amiga. Nós vamos para a grande sala da casa onda várias pessoas já estavam festejando. Fico com vergonha de estar praticamente pelada, principalmente pois haviam algumas pessoas que eu conhecia, é muito estranho conversar normalmente com um casal de amigos de Gustavo com os peitos e a boceta praticamente visível. Pelo menos as outras mulheres também estavam vestidas como putinhas, uma até estava usando um vestido que era somente uma rede aberta por cima de uma calcinha fio-dental minúscula.

Depois uma horas, com todo mundo já bêbado e com tesão, dois funcionários do sítio entram na sala com uma grande com furos, mas só em 3 lados dela. Rafael anuncia que esse era um glory box e que todo mundo podia enfiar o pau na caixa e receber prazer de quem estivesse lá dentro.

-- Como a gente vai saber se não tem um homem ai dentro? -- Pergunta um dos convidados.

-- Vocês não vão saber até pelo menos 12 colocarem o pau dentro da caixa, depois disso ela será aberta e vocês vão ver quem está dentro.

Eu achava que era Angélica dentro da caixa, mas não tinha como ter certeza. Depois do anúncio um dos convidados coloca o pau para fora e enfia na caixa, logo ele está gemendo e depois tira o pau mole e melado do buraco. Isso estimula outros convidados até que em um momento tem três homens com os paus enfiados nos 3 buracos. No final 15 dos convidados, inclusive Gustavo, enfiam o pau duro na caixa e tiram com ele mole e esporrado.

Rafael finalmente abre a parte de trás da caixa e tira uma mulher nua de lá. Eu reconheço o corpo de Angélica, mas não dá para ver o rosto pois ela estava com uma máscara preta de couro com aberturas somente para a boca, nariz e olhos. A máscara era o rosto de uma cadela, com orelhas e nariz de cão, para complementar o plug de rabinho e a coleira de cachorro que ela continuava usando. Quando ela sai dá para ver que o corpo todo dela está coberto de porra. Se tinha tanta nela, eu imagino o quanto ela tinha engolido.

Angélica é obrigada à desfilar pela festa. Todo aproveitam para bolina-la e atiça-la, mas as mulheres são especialmente cruéis, provavelmente por inveja e ciúmes, elas apertam os mamilos, puxam o piercing do grelo e dão tapas nos peitos, na boceta e na bunda da minha amiga. Depois desse desfile da vergonha, Angélica é colocada em uma mesa de madeira cheia de marcas. No meio da mesa havia um tudo be metal em U, ela tem que apoiar as costas nele, o que obriga ela à projetar a virilha para frente. Depois Rafael pega vários outros tubos de metal no mesmo formato e começa a prende-la na mesa, parafusando as peças de metal direto na madeira da mesa com uma chave de fenda elétrica. Ela é presa no pescoço, com uma barra passando por cima dos seios, apertando eles bastante, nos punhos e por fim nas coxas, mas colocadas de tal forma que a boceta dela estava completamente arreganhada.

Mas isso não era tudo, uma última barra de metal, com um dildo na ponta é enfiada na boceta dela e depois parafusada na mesa. Essa era a imobilização completa, Angélica estava presa na mesa até pela boceta, que por sua vez estava completamente preenchida pelo enorme dildo, que havia deslizado facilmente para dentro da boceta encharcada dela. Com ela nessa posição completamente indefesa, Rafael pega um chicotinho e começa a acertar Angélica bem na boceta, mirando no grelo dela mas também pegando nos lábios. Eu vejo a boceta dela ser destruída com os golpes, ficar toda cheia de marcas vermelhas, até que para a minha surpresa ela solta um grito e começa a gemer sem parar. A mulher do meu amante estava com tanto tesão reprimido que havia gozado com as chicotadas na boceta. Eu vejo o sorriso no rosto de Gustavo.

Rafael pega uma gag com um funil na ponta e prende no rosto de Angélica. Ele diz: -- Vocês conseguem imaginar uma mulher tão desesperada que goza com chicotadas? Veja o nível de degradação dessa putinha. Mas a noite não acabou, eu agora peço que todos chupem a pica do seu companheiro, mas não desperdicem nem uma gota de porra, é para toda a porra ser cuspida nesse funil para a nossa escravinha beber.

O que acontece em seguida é uma imagem que eu vou guardar para sempre, todas as mulheres da festa, e alguns homens, se ajoelham e colocam as picas dos companheiros na boca. Ai eu não consigo ver mais pois Gustavo me abaixa e enfia o pau na minha boca. Eu me esforço bastante pois ele tinha acabado de gozar na esposa dentro da caixa, mas depois de meia hora chupando ele finalmente goza e eu vou cuspir a porra na boca da minha amiga.

Por fim, Rafael pega uma garrafa presa em um suporte alto, na ponta havia uma mangueirinha com uma torneira. Ele coloca a mangueira no funil e abre a torneira. Logo o funil se enche e ele diminui o fluxo, ele diz para Angélica:

-- Você vai beber dois litros de água, quanto mais rápido você beber, mais rápido vai terminar a sua tortura.

Eu vejo que ela se esforça para beber toda a água, mas dá para ver que a barrida dela, obscenamente esticada, vai se enchendo de água e ela não tem como liberar nada por causa do enorme dildo enfiado na boceta dela. Quando a água finalmente termina, Rafael desparafusa o dildo da mesa e Angélica se mija inteira na frente de todo mundo.

-- Acho que está na hora de levar essa cadelinha suja de volta para o canil.

Angélica é solta, mas não consegue ficar em pé, ela é carregada por um dos funcionários. Nesse ponto a festa já tinha virado um bacanal, e apesar de já terem tido as bolas esvaziadas, os homens haviam ficado novamente com o pau duro e estavam fodendo. Gustavo me pega e eu fico morrendo de vergonha de estar sendo fodida na frente de todos, mas não para nisso. Rafael chega e enfia o pau na minha boca e eu sou fodida por dois ao mesmo tempo. Rafael ainda não tinha gozado pois ele estava coordenando a putaria, por isso eu recebo uma enorme carga de porra na boca, tanta que até escorre pelos lados. Para não ofender o anfitrião, eu passo o dedo no rosto e lambo o resto de porra.

continua...

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