COMI MINHA COLEGA DE ESCOLA

Um conto erótico de Matiel
Categoria: Heterossexual
Contém 2187 palavras
Data: 30/07/2021 14:17:27

OLÁ, sou eu Matiel de João Pessoa – PB novamente e hoje vou contar uma foda que tive com uma colega da escola que estudei.

O nome dela é Gaby (fictício), ela era loira, baixinha, com um bundinha carnuda e empinada, seios duros, mas grandinhos, cabelos compridos e olhos claros. Ela era cobiçada pela galera da escola. Eu era um cara bem quieto, não gostava de me misturar ou de bagunçar, mas também não era nenhuma CDF ou “mauricinho”. Eu era bastante colega do primo dela, que também estudava conosco, só que em sala diferente. Na sala eu pouco trocava palavras com ela, nunca imaginei que fosse rolar alguma coisa com ela, apesar de eu ter uma tara nela e ter batido até algumas punhetas pensando nela, rsrsrs... ! Pois bem, certa vez fomos fazer educação física fora do recinto escolar, o professor escolheu a praia de Tambaú (uma das belas praias de João Pessoa) e lá fui eu, que moro no bairro vizinho a Tambaú, o Bessa, para a tal aula de educação física. Lá chegando, era manhã (horário oposto ao que estudávamos) ensolarada e a galera estava de roupa esportiva, sem a farda. Avistei o Bruno (fictício), primo de Gaby e ele me chamou. Perguntei o que ele fazia, então ele me disse que o professor decidiu juntar as duas turmas para dá aula. A galera chegou e foi quando eu vi a Gaby vestida com uma blusa regata, fininha, com um topezinho preto por baixo, um shortinho lycra colado ao corpo, mas que ia até seu joelho. Estava gata demais!

O professor mandou nos aquecermos e começarmos a aula. Fizemos neste dia muitos exercícios, corremos na areia, fizemos outras atividades, o suor destilava feito chuva em nossos corpos. O professor levou água mineral e frutas para comermos, depois disso alguns sugeriram tomarmos um banho de praia, eu não estava muito a fim, afinal, o bairro que vivo também há praia e também porque eu iria voltar de ônibus e não gostaria de ir molhado, recusei o convite e decidi ir embora, quando eu estava já um pouco distante, escutei o Bruno me chamar e quando olhei, ele e Gaby vinha em minha direção.

- Aê Matiel, Gaby vai para o Bessa na casa de uma amiga dela, tu podias ir com ela pois ela não sabe como chegar lá? – Perguntou

Fiquei muito surpreso, mas aceitei e Gaby apenas me olhou e agradeceu. Saímos caminhando em direção a parada de ônibus e ela me contou que a casa da tal amiga era num determinado lugar, então, sem intenção alguma falei:

- Oxê, essa casa de tua amiga fica bem próximo a minha casa! Se não me engano, fica a umas três ruas de distância!

Gaby me olhou contente e disse:

- Sério Matiel?! Que bom, estava preocupada, pois é primeira vez que vou lá e por isso pedi ao Bruno para falar se tu podias me acompanhar.

- E porque você mesmo não me perguntou? Somos colegas da mesma turma! – Falei.

- Ah, eu te vejo todo fechadão, pensei que você fosse ignorante. – Disse isso e sorriu.

Sorri junto com ela e ficamos a bater mais papo enquanto o ônibus não vinha. Descobri que ela tinha namorado um colega nosso de sala, mas que foi traída e tal, assim como ela me falou que o Bruno tinha o hábito de “comer viado” (palavras delas), isso me deixou surpreso, pois Bruno era um dos “pegadores das minas” na escola. Daí o ônibus chegou e seguimos conversando. Ao descer no ponto final do ônibus ela me surpreendeu com uma proposta:

- Te agradeço demais, Matiel, por ter vindo comigo, mas que tal se hoje a gente não fosse para a escola e passássemos a tarde juntos, conversando, indo a praia, sei lá...? Que tu achas?

Fiquei estático com a pergunta, afinal, ela e eu mal nos falávamos na escola e agora essa loirinha linda me fazendo uma proposta. Pensei alguns segundos e disse:

- Ok! Eu te levo na casa de tua amiga, te deixo lá e vou para casa e digo a minha mãe que não tem aula hoje! Melhor, quer ir comigo lá para minha casa e de lá, após o almoço, vamos para a praia, que tal?

Ela agradeceu, mas disse que precisava ir a casa da amiga dela, pois esta estava lhe esperando. Então a levei até a casa da tal amiga e, ao se despedir, combinei de as 2 da tarde nos encontrarmos no ponto final. Ela concordou. Cheguei em casa e inventei a tal história que não tinha aula, minha mãe quase não acreditou, mas no fim concordou. Fiquei ansioso para as duas, almocei, tomei banho e fiquei todo-todo a espera dela no ponto final. O tempo passou e eu comecei a pensar que tinha levado um “toco” dela, mas de repente ela acena para mim e vem em minha direção. Ela estava vestida com uma roupa emprestada da tal amiga, afinal, ela estava antes com a roupa da educação física, nos beijamos no rosto e seguimos para a praia. Lá ficamos na areia batendo papo e depois de algum tempo ela me chama para tomarmos um banho. Ao retirar a roupa que estava vejo o corpão dela, uma pele lisa e macia, uma bunda empinada e carnuda, barriga um pouco flácida devido ser baixinha, mas nada que tirasse o tesão. Uma deusa loira! Ela estava com um biquíni justinho, mas não fio dental, que deixava sua bunda mais saliente. Eu fiquei admirando, mas retirei apenas a camisa, já que estava com um short esportivo e entramos na água. Papo vai, papo vem, mergulhos vai e mergulhos vem, ela salta:

- Você ficaria comigo, Matiel?

Mesmo surpreso com a pergunta, não vacilei, pois seria o “agora ou nunca” e falei:

- Claro, minha linda!

Disse e me aproximei dela, a puxando para perto de mim. Senti que ela ficou surpresa, mas se deixou levar. Começamos a nos beijar, era uma boca suave, quase parecendo veludo. Eu saboreava sua saliva com gosto de sal devido a água do mar, chupando sua língua e lhe apalpando. Desci minhas mãos por seu corpo e segurei firme em sua bunda a suspendendo para poder beijá-la mais. Ela suspirou! Aproveitei o embalo e pus minhas mãos por dentro de seu biquíni e toquei em sua buceta que estava depilada e já meladinha...

- Ai, Matiel, cuidado, alguém pode ver!- Dizia Gaby de olhos fechados e beijando minha boca.

- Nada! Não tinha ninguém agora não! – Respondi.

Comecei a beijar-lhe o pescoço e lamber suas orelhas, ela se contorcia toda, meu pau já estava duro feito pedra e aí, decidi puxar seu biquíni e pôr minha rola para fora e comê-la ali mesmo, mas ela me parou!

- Aqui não! E sem camisinha não!

- Mas como vai ser então?! Deixa eu te comer, vai! Eu gozo fora! – Supliquei.

- Não e não. Sem camisinha e aqui não! – Disse já se afastando de mim.

Na hora tive uma idéia:

- Então vem comigo! – Falei e já a fui puxando pela mão para sairmos da água.

Quase vizinho a minha casa tinha um pequeno sítio (hoje, infelizmente, não existe mais) que minha mãe tomava de conta, o dono só vinha nos fins de semana e mesmo assim nos fins de semana de verão. Nós tínhamos as chaves da pequena casinha que havia no local. Nós limpávamos o quintal, pois havia alguns cajoeiros e coqueiros. Nesta casinha, eu só tinha um quarto e um banheiro, havia uns colchonetes que o dono usava quando vinha com seus familiares. Fui quase que arrastando Gaby para minha casa, pois não queria perder essa oportunida, chegando no sítiio, me certifiquei se não tinha ninguém vendo e abri o portão, que ficava só no ferrolho e mandei ela entrar e me esperar. Gaby entrou desconfiada e eu fui em casa buscar as chaves dos cadeados da porta. O problema seria “driblar” minha mãe que ao meu ver todo molhado de praia perguntou logo se eu ia tomar banho. Disse que tinha vindo buscar um negócio e que voltaria para a praia. Mexi na numa gaveta do armário da cozinha e achei as chaves, fui ao meu quarto, peguei duas camisinhas e sai correndo que nem deu tempo mãe me perguntar algo. Entrei devagar no sítio e lá estava Gaby toda nervosa, debaixo de um pé de caju.

- Pensei que você não vinha mais! – Falou

- E perder de trepar contigo, gostosa! Nunca! – Respondi.

Abri os cadeados da porta e ela me perguntou como eu tinha as chaves dali, respondi que depois contaria e fui logo agarrando ela e nos beijando. Meu pau estava mole, mas todo meladinho.

- Endurece ele aí vai! – Disse para Gaby, e fui baixando o calção e pondo minha rola para fora.

A safadinha baixou e começou a lamber a cabeça de meu pau para limpá-lo do pré-gozo. Me olhou com cara de puta e falou:

- Gostoso! Tá com gostinho de sal.

- Tá sua puta?! Então engole e chupa gostoso vai! – Disse.

Gaby começou a chupar e meu pau endureceu. A safada chupava feito uma atriz pornô e se babava todinha em meu pau, desceu um pouco mais e chupou meus ovos. Eu gemia e pedia mais e mais e Gaby alternava suas chupadas no meu pau e ovos. Levantei Gaby e tirei sua roupa e peguei um dos colchonetes e pus no chão.

- Deita aí! Abre essas pernas que eu vou te chupar todinha sua safada gostosa!

Gaby deitou e abriu suas pernas! Nossa, que buceta linda! Uma racha bem vermelhinha, raspada e e bem molhada. Tasquei a boca no meio da buceta, ela deu um gemido alto. Eu comecei a saborear sua buceta solvendo todo o pré-gozo dela. Era uma mistura de gosto de xixi com sal da praia, uma delícia! Me concentrei em seu pinguelo, que era bem pequeno, mas fui chupando e chupando, puxando devagar entre os dentes e ele ficou bem saliente e inchado. Gaby, em dado momento, deu uma esguichada que ensopou minha cara e molhou o colchonete.

- Caralho, Matiel! Que delíciaaaaaaaa.... !!!!!

Berrou a puta enquanto esfregava sua buceta em minha cara. Ao gozar notei que seu cuzinho, que era branquinho, aureolado de vermelho, deu umas piscadas fortes, daí tomei a iniciativa e a virei um pouco de lado e, sem avisar, metia a língua nele!

- Que isso porra! – Gritou Gaby!

Eu a segurei para não sair e disse:

- Relaxe, só estou chupando seu cu! Relaxe!

- Não, para!Eu não dou o cu! – Falo Gaby.

- Não vou comer seu cu (bem que eu gostaria, rsrsrsrs), apenas estou lambendo. Relaxe porra!

E continuei lambendo seu cuzinho que estava com cheiro de suor e água do mar. Ela começou a gostar e ficou gemendo:

- Ai Matiel, assim vai! Vai, lambe meu cu seu cachorro, safado, seu nojento! Aiiiiii.... Assim, vai!

Ouvindo seus gemidos e palavrões ficava com mais tesão e lambia o cu e agora a buceta e pinguelo num misto de tesão e loucura! Depois de chupá-la muito, pus a camisinha e meti de uma vez na buceta molhada de Gaby. Meu pau entrava e saia com facilidade, Gaby se contorcia de prazer. O cheiro de sexo já dominava o ambiente e eu metia com mais e mais força. Gaby começou a esguichar novamente e ensopou o colchonete (coisa que me deu trabalho depois para pôr para enxugar!) e seguimos metendo. Ela ficou de quatro e eu quase montei em sua bunda. Passei o dedo no seu cuzinho, mas ela sempre me dizia que não dava o cu, então, para não estragar a foda, não insisti e segui metendo.

- Deixa eu sentar em teu pau, vai! – Disse Gaby e foi logo se sentando e cavalgando na minha rola.

- Isso putinha! Vai, sobe e desce na minha rola, vai! – eu dizia delirando.

Depois a levantei e comecei a fode-la de pé, falando putarias no seus ouvidos e metendo a língua dentro deles. Gaby se contorcia e esguichava molhando dessa vez o chão. Em dado momento falei que ia gozar e perguntei onde ela queria.

- Na boca! Goza aqui na minha boca para eu tomar porra como as “negas” dos filmes!

Retirei a camisinha e Gaby se ajoelhou abrindo sua boca, não demorei muito na punheta e logo esguichei uma avalanche de porra quente na boca da puta. Foram uns quatro ou cinco jatos de porra, fiquei tremendo de tanto tesão. Gaby engoliu tudo e ainda chupou meu pau, que estava doído devido a gozada forte. Perdemos a noção de tempo e já estava quase escurecendo. Nos molhamos no chuveiro da casinha e nos enxugamos com uma toalha velha que encontrei lá. Gaby foi embora quase que correndo dizendo que já estava tarde e que precisava ir. Eu ainda fiquei no sítio imaginando o que faria com o colchonete que estava todo molhado das esguichadas de Gaby e cheirando a suor de trepada, mas estava saciado e feliz por ter comido uma das meninas mais cobiçadas da escola.

No outro dia Gaby e eu trocamos olhares na escola e depois nos tornamos “melhores amigos” tendo depois outros fodas, mas que fica para uma próxima vez.

Espero que tenham gostado e um abraço para vocês.

Matiel.

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Sensacional, cara!!! Que foda! E que conto! Muito bem escrito e detalhado... um tesão só a aventura e sua história... se ainda tivesse nota (de 0 a 10. como antes) seria nota 1000.

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