Rafaela tinha se mudado para a capital quando ingressou na faculdade via SISU. Na época tinha 18 anos. Tímida e cheia de sonhos, foi morar com mais duas estudantes no centro da cidade.
Com 1,65 de altura, morena e do corpo torneado , chamava atenção por onde circulava . Foi transitando de casa para a faculdade que conheceu Carlos , 20 anos mais velho.
Carlos trabalhava como motorista de ônibus coletivo, o mesmo que a estudante tomava todos os dias para ir ao campus . Não era um homem que chamava atenção por sua beleza física . Negro , 1,85 e altura, 100 kilos , barriga saliente , braços fortes , pouco cabelo e um bigode no rosto. Um tipo parrudo que chamava atenção por ser um macho Alpha , que exalava masculinidade.
Os dois iriam viver uma relação tórrida. Relacionamento pouco provável se não fosse o gosto de Rafaela por homens mais velhos e o tesão que dava em Carlos submeter ninfetas como a estudante . Isso mesmo, submeter , pois o motorista era praticante de BDSM, sigla que logo logo Rafaela conheceria na prática .
Rafaela era uma das primeiras a entrar no coletivo as 7 da manhã . Com a ausência de cobradores , até alguns pontos a frente, iam os dois sozinhos. Cheio de atitude , não demorou muito e Carlos já cercava a estudante com assuntos banais . E foi assim por um bom tempo . Rafaela sentava-se na frente e ia trocando idéia com o motorista.
O destino acabou fazendo com que estas conversas se estendessem para o canto de um bar e dali para uma cama de solteiro em um bairro da periferia de BH.
Uma sexta-feira Rafaela saiu com as duas amigas para um rolê de estudantes. Com pouco dinheiro, não podiam frequentar regiões muito badaladas e optaram por um bar na região central da cidade. Neste mesmo bar estava Carlos com mais alguns amigos da empresa de transporte coletivo .
Logo que chegou Rafaela o avistou foi cumprimentá-lo e depois sentou-se para beber , sem deixar de trocar olhares com o motorista durante o tempo todo que estava no bar . O clima de sedução entre os dois era discreto. Imperceptível para as amigas.
Até que em um momento em que a ninfeta saia do banheiro sentiu seu braço sendo puxado e logo seu corpo estava colado naquele homem bruto com quase dois metros de altura. Não trocaram nenhuma palavra mas um beijo ardente e cheio de desejo em um canto do bar.
A mão forte de Carlos apertando a bunda da estudante, levantando seu corpinho do chão e os olhares estarrecidos das amigas completaram a cena. Cena que continuou no barraco de um cômodo na periferia da cidade : o corpo de Rafaela era manipulado pelos braços fortes de Carlos . A buceta estufada recebia os 23 cm do motorista. A cama balançava tamanha a violência da foda.
Rafaela choramingava embaixo do macho bruto que tinha rasgado sua calcinha ainda quando estavam no bar . A língua grande invadia sua boca e o bigode áspero arranhava seu rosto. Seu pescoço já estava todo marcado de tanto chupão.
Foram 30 minutos em um papai mamãe até um gozo gultural do motorista que desabou com seu corpo sobre a ninfeta :
-Se prepara que hoje te fodo até amanhecer - Fechou a frase com um beijinho na testa da estudante .
