Meu motorista favorito 5

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 995 palavras
Data: 09/06/2021 13:06:07
Última revisão: 09/06/2021 13:31:58

Rafaela estava distraída lavando alguns pratos na pequena pia do quartinho quando foi supreendida pela pegada firme e máscula. Em casa, andava sempre de roupas íntimas. Carlos tinha acabado de chegar do trabalho, entrou pé ante pé, para não estragar o efeito surpresa. Já se faziam dois meses que estavam morando juntos.

Debruçada sobre a pia, sentiu a calcinha ser rasgada e a buceta invadida pelos dedos grossos do negão. Gemeu fino e tomou um tapa na raba.

-Fica quieta branquinha, hoje tou afim de te destruir de tanto meter!!!

A penetração foi sem muitas preliminares o que causou certo desconforto na ninfeta. Carlos desafivelou o cinto, deixou a calça e a cueca no meio das pernas e enfiou seus 23 cm na bucetinha castigada. Rafaela chegou a retesar o corpo, mas o seu algoz forçou suas costas na pia fazendo com que tivesse que se agarrar no pequeno basculante a sua frente. A metida vigorosa durou uns 10 minutos até o negão explodir em um gozo e morder as costas da branquinha. O coito foi finalizado com um sonoro tapa na rabeta e o aviso de que mais tarde teria mais.

A vida da estudante tinha mudado da água para o vinho. Foi viver em um cômodo na periferia da cidade, largou a faculdade e rompeu com os pais. A principio a família tentou de diversas formas convencê-la do absurdo que estava fazendo. Chegaram a acionar a polícia, entrar com processo contra o motorista, mas de nada adiantou. Rafaela era maior de idade e podia dispor de sua vida civil da forma como lhe conviesse. Carlos trabalhava o dia todo como motorista de ônibus e exigia que sua branquinha fizesse todo serviço da casa: lavar suas roupas, fazer a comida, limpar o pequeno cômodo, ir ao mercadinho do bairro fazer as compras.

A vizinhança não estranhou a diferença de idade. Era bastante comum homens mais velhos se amasiarem com mocinhas mais novas. Entretanto, estranharam o fato de Rafaela ser branca, bem branquinha, morena e tão frágil. Era difícil de entender como ela teria se interessado por um ogro como Carlos.

Ela estava feliz. Cuidava de tudo muito bem e se encantava pelos pequenos gestos do negão como a compra de uma cama de casal e colchão novinho, os planos de melhorar o barraco, de comprar uma geladeira nova. Ficava feliz também com os momentos de lazer: um churrasco com amigos do motorista, uma cerveja no boteco da esquina ou no bares do centro da cidade. Afinal, o motorista gostava de exibir seu troféu para os amigos que se admiravam com a beleza da ninfeta:

"-Caralho velho, o Carlão é pica". "Porra, esse negão deve ter mel no pau"- os comentários dos homens. "Essa branquinha deve ser muito bem comida". "Já percebeu a lapa que ele exibe entre as pernas".-os comentários das mulheres.

A submissão da novinha também não passava desapercebida. Todos admiravam como ela obedecia ao macho. Uma vez Carlos estava um pouco alto pela bebida em um churrasco na casa da vizinha, e todos puderam ver quando ele levou Rafaela para um canto, fez com que ela se ajoelhasse e meteu o caralho na sua garganta, fazendo-a sufocar. A novinha voltou para a roda de amigos com a cara toda vermelha e os olhos lacrimejando enquanto o negão sentou todo exibido pedindo mais uma cerveja.

-Mulher minha é assim!! Tou com vontade e aliviar, vou lá e boto para mamar!!- Todos riram com naturalidade da situação.

Depois de ter tomando em pé debruçada na pia, Rafaela terminou seus afazeres enquanto Carlos estava no banho. Fez um pouco de macarrão com sardinha, esquentou o feijão e arroz. O marido tinha sempre uma rotina: banho, jantar, ver um pouco de TV e dormir para pegar no batente as 5 da manhã. Nesse ponto Rafaela entendia todo esforço do seu macho e se sentia feliz por estar sendo útil em algo. A filosofia da Amélia imperava naquele barraco.

Carlos sentou-se na pequena mesa apenas de toalha e esperou Rafaela lhe servir um bom prato de arroz, feijão e macarrão. Ela serviu-se um pouco e também se sentou para jantarem juntos.

-Branquinha, é o seguinte. Meu irmão está vindo do interior e vai passar uma temporada aqui até conseguir emprego e outro lugar para morar!

-Mas, como vamos ajeitá-lo meu homem? Só temos uma cama e moramos em um quarto- Perguntou Rafaela assustada com a informação.

-Tem erro não branquinha. A gente ajeita. Família é assim mesmo. Um ajudando o outro e o Cássio está sem trabalhar no interior, esta crise..... Tá foda.- Falou enquanto devorava seu prato de "pedreiro". Era apenas um comunicado, Rafaela não ia questionar muito pois sabia que quem mandava na casa era o motorista. Ficou pensando como viveria ali com mais um homem. Mas baixou a cabeça, terminou o jantar e foi lavar a vasilha enquanto Carlos ligava a TV no Jornal Nacional.

Antes do final da novela já estava de 4 tomando mais uma caralhada. O macho nunca dormia sem sexo e aquele dia, como prometido, ia destruir sua bucetinha. A cena era por demais excitante: um negro de 1,85 de altura cada vez mais barrigudo, de bigode e peito peludo, e uma novinha de 1,65 de altura, branquinha e de cabelos pretos que eram puxados pela mãozona do comedor. Carlos parecia descarregar todo estresse e frustração do dia no corpo da ninfeta.

Puxava com força o cabelo para trás enquanto enfiava o cacete na bucetinha inchada até que Rafaela desabou na cama sentindo 100 kilos sobre seu corpo frágil. Agora ela ia tomar caralhada de bruços. A cama parecia que ia quebrar a qualquer momento porquê Carlos parecia querer enterrar até as bolas. Taf, taf, taf

-Ai amor, goza por favor- Pedia Rafaela já com lágrimas nos olhos

-Vou te emprenhar vagabunda. Sente meu leite te enchendo...sente, sente.... ahhhahahhahahahhahah- Enterrou fundo e gozou apertando o corpo da ninfeta com seus dois brações.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Gatolindo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível