UMA VEZ CORNO, SEMPRE CORNO...pra vida toda!

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 3655 palavras
Data: 18/05/2021 07:55:56

Tudo aconteceu no carnaval de 2018, antes dessa pandemia horrível surgir. Eu estava preparada pra aprontar nos 4 dias de folia e mais 4, depois. Meu marido adora me ver com outro macho. Ele é um boi lindo, com pinto de corno, bem pequenininho, manso e dedicado. Já tive vários namoradinhos, com o consentimento do meu coroa (61 anos), careca e com barriga de cerveja. Meu nome é Fernanda, tenho 30 anos e sou uma gata loirinha e deliciosa, tipo ninfeta e bem putinha. Chamo a atenção dos machos por onde passo, pelo meu estilo de “Panicats”. Uso roupas bem provocantes, valorizando minha bunda malhada, pernas firmes e meus peitos siliconados. Décio já se acostumou a ver os homens me cantando e leva numa boa. Ele me incentiva e me libera. Com alguns fixos eu até saio sozinha e passo, as vezes, dias fora de casa.

Bem, vamos lá.

Temos um apartamento no Guarujá, de frente pra praia. Todos os anos, nessa época, ficamos nele de 8 a 10 dias. Desta vez, meu marido desceu para ficar comigo até terça, pois tinha compromisso com seus negócios, já na quarta feira de cinzas, até Sábado ao meio dia. Eu ficaria “sozinha”, esperando ele vir me buscar para subirmos a serra, no domingo a noite.

O povo é bem animado e há vários grupinhos que organizam um carnavalzinho na rua, tanto de dia como a noite. Rola marchinha e até funk. Os barzinhos ficam lotados.

Eu sempre uso meus NANO BIQUÍNIS, escolhidos pelo maridinho, para deixar a marquinha de puta em dia. Eles mal cobrem o meu corpo, deixando os homens malucos e as mulheres, putas da vida.

Os grupos sempre passam pela areia da praia, chamando todo mundo. Eu ali, tomando meu sol para reforçar a marquinha de putinha, não aguento e saio acompanhando a galera, dançando e me exibindo. Só coloco um shortinho por cima, que me deixa com as poupas de fora, ficando somente com a parte de cima do biquíni. Décio junta nossas coisas e vem atrás, sempre mantendo uma pequena distância para não assustar os gatos, muito menos afastá-los de mim.

Em uma dessas baladinhas vespertinas, aconteceu o que queríamos. Num grupinho de marchinha, que passou arrastando vários foliões pela beira mar, dois morenos gostosos encostaram em mim e já foram me abraçando e se esfregando. Eles se revezavam, me segurando pela cintura. Eu ia dando corda e correspondendo a cada toque, até que um deles me abraçou por trás, dançando e sarrando o pau na minha bunda. Em poucos segundos, fizeram um sanduíche de mim. Todo mundo estava animado e quase ninguém se preocupava com o que estava acontecendo, pois era uma festa de carnaval. Tudo era folia e brincadeira. Eu sentia suas rolas duras, dentro dos calções de praia. Maliciosamente, eu esbarrava minhas mãozinhas nelas, fingindo ser sem querer. Eles estavam sem camisetas, exibindo seus peitorais fortes e abdominais definidos. Meu corninho ficava ali, a poucos metros, só de olho. Depois ele me confessou que estava com o seu pintinho, de 11 cm, “meio esperto” e totalmente úmido, com a cueca toda melada, vendo sua mulherzinha rodando na mão dos machos. De repente, um deles perguntou sobre a minha aliança na mão esquerda.

- A princesa é casada?

- Sim gato, sou cansadíssima. Porque, tem algum problema?

- Não, lógico que não. Por mim, ok....mas e o maridão?

- Ele sabe que você está aqui, toda disponível?

- Gato, ele não só sabe como está nos vendo, mas relaxa pois meu esposo não morde, é bem bonzinho e manso. Ele curte ver sua mulherzinha assim, se divertindo, toda sapeca e faceira. Pode chegar junto!

Ambos ficaram olhando pros lados, pra tentar descobrir quem era meu marido. Eu me divertia com a situação. Facilitei para eles, agarrando o primeiro e lhe dando um baita beijo de língua. Depois foi a vez do outro, e assim ficamos revezando a sem vergonhice. Os mais conservadores iam se afastando, sendo que outros olhavam e cochichavam. Nós três já estávamos bem a vontade, quando Décio resolveu se aproximar e nos tirar dali, se apresentando aos meus dois pegadores.

- Olá, tudo bem?

- Estava observando vocês. Vi que gostaram da minha esposa.

- Que tal irmos para outro lugar?

- Podemos tomar algo e conversar um pouco.

- Estamos em nosso apartamento aqui perto. Lá podemos ficar mais tranquilos.

Os dois machos riram e toparam na hora.

- Claro que sim, tio.

- Estamos muito afim de conhecer melhor essa gata.

- Vamos cuidar muito bem dela.

- Então vamos, é logo ali.

Ver meu marido me oferecendo para aqueles dois tarados, me deixou mega excitada. Décio é bem safado e muito corno. Ele gosta de receber meus beijos, enquanto eu pago boquete para o macho. Fica sempre ajoelhado comigo, do meu ladinho, só esperando seu brinde. Adora o sabor e odor de uma rola, tanto na minha boca quanto na bucetinha. Diz que é salgadinho e bem “saboroso”. Mania de corno....rs. Outra coisa que ele ama, é chupar preservativo que o macho usou pra me comer, todo preenchido. Eu levo sempre pra ele, seu sacolé de porra, quando saio sozinha com algum contatinho. As vezes são duas, três ou mais camisinhas, cheias de leite de macho. Quando ele está mais taradinho e “descontrolado”, despeja a gala ainda moreninha na minha xoxotinha e lambe tudo. Chupa com vontade a minha menininha, toda depiladinha e inchada, de tanto levar pau. Depois ele coloca o látex dentro da boca, e fica chupando até não sobrar nenhum vestígio de esperma.

Nós fomos andando dois quarteirões, até o nosso prédio. Eu fui de mãos dadas com os machos, indo na frente, enquanto meu marido nos seguia bem atrás. A poucos metros da portaria, trocamos de lugares. Eu entrei acompanhada do maridão, com nossos convidados ao lado, bem comportados. Foi assim também no elevador, devido as câmeras. Já dentro do nosso espaçoso Ap, com varanda de vista para o mar, começou a pegação. Léo (27) e Caio(25) eram primos, moravam também em São Paulo e estavam hospedados num hotelzinho bem simples, no centro.

Enquanto Décio pegava umas bebidas, os dois já foram me atacando. Eles estavam famintos por mim. Me beijavam e chupavam meu pescoço, me deixando toda molhadinha. Estávamos dançando na varanda do apartamento, olhando o mar e namorando, quando o corninho chegou com um balde de gelo, whisky, enérgico, vodka e cervejas. De onde estávamos, conseguimos ouvir muito bem as marchinhas de carnaval, que propagavam pela rua. Estava um clima perfeito, música, bebidas, calor e cheiro de testosterona no ar. Meu marido servia as bebidas pra mim e para os meninos, que o chamavam de Tio a toda hora...rs. Eu adorava aquilo tudo, achando muito engraçado. Meu corninho realmente tem cara, jeito e até idade para ser meu tio e dos machos.

Eu me casei com Décio, por causa de dinheiro e também por ser muito liberal, com objetivo de ser submisso a uma mulher mais nova. Nos conhecemos através de um anúncio pela internet, num site de relacionamento daqueles eróticos. O que me chamou a atenção em seu perfil, de cara, foi:

“Sou Viúvo, com excelente situação financeira, sem filhos, pinto pequeno e meio broxa, com a intenção de um relacionamento liberal. Busco uma mulher mais nova, para continuar sendo o corno que sempre fui. Sou submisso e aceito todas as regras impostas a um manso frouxo, que nasceu para agradar sua rainha”.

Era tudo o que uma putinha como eu queria e precisava, um coroa rico, patrocinador e de mente aberta, que acredita na matemática perfeita, onde Esposa Hotwife + Marido Cuckold + Comedor Alfa = PURO PRAZER.

Décio já era chifrudo no primeiro casamento, quando aprendeu a arte de ser traído. Eu só aperfeiçoei sua cornitude....rs, dando um toque de “adestramento” e humilhação, que ele ama nos dias de hoje..rs. Sua primeira esposa morreu no motel, há 5 anos, trepando com um novinho que era seu amante. Tinha 45 anos e sofreu um infarto fulminante, por um problema congênito. Mesmo a esposa não abrindo o caso que tinha, Décio sabia de tudo e nunca tomou uma atitude. Gostava de ser chifrado e aproveitava disto. Era a única forma de se sentir útil e vivo, pois já sofria com problemas de ereção. Na época, o grande desafio era esconder as escapadas da quarentona safada, dos amigos e da família, que ele se afastou depois que me conheceu. Na noite fatal, recebeu a ligação do amante avisando o que tinha acontecido e correu até o local, para liberar o macho do problema e tomar seu lugar. Deu uma propina pro porteiro do motel, que confirmou que marido e mulher estavam juntos na hora do ocorrido. Assim, ninguém ficou sabendo que a puta morreu na pica de um alfa. Foi muito difícil pra ele, pois amava sua esposa adúltera. Vim para preencher esse vazio em sua vida, devolvendo sua alegria e seus chifres.

Fomos todos para o quarto. Eu ali, no meio de dois homens safados, deixava meu maridinho com o pinto “ativo”, suficiente para uma punheta. Enquanto bebíamos, íamos nos esfregando. Eu já estava de joelhos, pronta pra mamar.

Quando os machos tiraram suas ferramentas pra fora, levei aquele susto gostoso que toda puta ama. Eram duas cacetas bem grandes, grossas e cabeçudas. Tinham aquelas veias roliças, que mais pareciam nervos. Os dois primos tinham muito em comum e podiam ser, sem sombra de dúvidas, atores de filme pornô. Eu peguei naquelas toras, uma em cada mão, sentindo o peso delicioso de dois machos comedores. Leo ostentava 25 cm de verga, enquanto Caio possuía 23. Minha mão não fechava e minha boca salivava....rs. Cai matando naquelas picas, feito uma cadelinha faminta, enquanto via meu corninho se acabando na mão. Seu pintinho cansado estava como sempre, meia bomba, porém animado...rs. Era só me ver com outro, que ele logo saia do estado de falecimento total, ressuscitando-se. Eu conseguia engolir as rolas até quase o talo, com uma habilidade adquirida em anos como chupeteira. Fazia jus ao apelido que ganhei no tempo de colégio, quando chupava os moleques para ganhar R$ 30,00. Eu era conhecida como Fernandinha garganta de ouro....rs. Eu gosto de chupar, babando no pau. Vou até o fundo e volto trazendo aqueles fios de saliva, que deixa o alfa louco. Curto muito quando eles me pegam pelos cabelos, fodendo minha boca com força como se fosse uma xoxotinha. Amo sentir a cabeça da rola violentando minha amídala. Outra coisa que me deixa com a buceta e o cuzinho piscando, é quando enchem minha boquinha de gala. Sentir os jatos de porra no fundo da garganta, faz qualquer putinha como eu, se apaixonar.

No momento, eu estava feito uma bezerrinha, mamando desesperadamente. Chamei Décio para ficar ao meu lado. Ele veio correndo, como sempre. Eu chupava uma pica e lhe dava um beijo bem apaixonado, chupava a outra e dividia os fluidos/baba com ele. Foi assim, até os machos mandarem ele pro canto e me deixarem peladinha. Léo caiu de boca na minha xoxota lisinha, me dando um chá de língua. Enquanto eu chupava o Caio, ia rebolando na cara do seu primo, até que tive meu primeiro e intenso orgasmo. Ah..... como foi bom!

Aquilo me deixou mais putinha, ao ponto de abrir minhas pernas e me entregar aquelas duas toras. Eles traziam nos bolsos das bermudas, duas camisinhas cada. Já haviam saído, com a intenção de conseguirem alguma transa, aqueles gostosos. Eu sabia que quatro preservativos seriam pouco, para acalmarem meu fogo. Os deixei colocarem os látex e me posicionei para receber tudo o que merecia, na frente do meu Corno. Vi Décio muito empolgado, manipulando seus 11cm de pinto. Ele olhava nos meus olhos de um jeito bem cúmplice, cheio de amor. Os alfas iam falando com ele, para deixar bem claro o que ia acontecer.

- Tio, fica aí no seu canto e veja como se come uma vagabunda.

- Vamos esculachar legal sua esposa.

- Depois seu pauzinho aí, vai dançar dentro dela.

- Sua mulherzinha não vai nem te sentir, lá dentro....kkkkk.

- Bate sua punhetinha e curte a festa.

Fui totalmente possuída pelos meus dois novos amantes. Iam se revezando, em várias posições. Aproveitaram muito de mim, sem dó. Fuderam muito minha xoxotinha melada. Apanhei, dei e gozei pacas. Usaram a bucetinha e não tiveram pena do meu anel. Socaram com muito força no meu cú, me fazendo ter orgasmos múltiplos. A minha sorte é que sempre carrego meu tubo de KY na bolsa, para essas ocasiões. Aprendi a ser uma mulher previnida. Fiz pela primeira vez, dupla penetração. Foi o máximo ter duas picas dentro de mim, a melhor experiência em toda minha vida de esposa adúltera. Meu cuzinho ficou um túnel, depois das pirocadas. Mostrei pro meu marido o quanto sou uma puta, cavalguei, sentei, quiquei, rebolei, gemi, gritei e até xinguei o CORNO, para humilhá-lo na presença dos Alfas. Décio aceitava tudo, assistindo e se masturbando. No final, eles tiraram as camisinhas e me deram um banho de porra. Léo gozou em cima da minha bucetinha e na barriga, enquanto Caio lavou minha cara e meus peitos. Além de serem dois cavalos, eram verdadeiros reprodutores, com vasta ejaculação. Foram muitos jatos me acertando e no final, eu parecia um bolo coberto de leite condensado....rs. Os meninos saíram da cama e foram para a sala, beberem um pouco e verem o movimento da nossa sacada. Foi a hora de Décio fazer o que mais gosta, ele veio até mim e me beijou, sentindo toda a gala. Lambia meu rosto e dava beijinhos na face. Limpava todo o vestígio de esperma que encontrava, engolindo ou dividindo comigo. Foi descendo, chupando meus seios regados, minha barriguinha e a “pocinha” de gala que se formou dentro do meu umbiguinho. Ele perecia um gato, usando a linguinha pra beber seu leitinho. Eu ia observando e incentivando a faxina. Quando chegou na minha bucetinha, se esbaldou, chupando e limpando tudinho. Me fez gozar gostoso com o seu carinho. Via seu pauzinho reagir a cada lambida. Por fim, ele colocou a pistolinha em mim e começou a me comer. Eu não sentia seu “pipi”, mas valorizava seu esforço. As vezes escapava, pois não conseguia total ereção devido sua “broxice”, sempre em estado meio flácido. Eu amo quando ele se dedica a mim, com amor e paixão. Em poucos minutos, ele gozou dentro e já caiu de boca na sua própria sujeira. Ele, naquela hora, deveria estar bem satisfeito e alimentado.

Fui para o meu banho e chamei os meninos para irem comigo. Ficamos os três, namorando no chuveiro, enquanto meu lindo corninho trocava a roupa de cama e arrumava as toalhas pra gente. Depois que saímos, ele entrou para se limpar. Eu levei meus machos até a varanda e começamos e relaxar, bebendo um pouco e conversando. Já estava começando a anoitecer, quando Caio e Leo disseram que iriam embora. Eu, na hora, os interrompi:

- Como assim, gatos?

- Irem embora pra onde?

- Só estamos começando nossa festa.

- Vamos para o hotel, descansar um pouco pra amanhã. Aí, a gente se vê. Acho que seu marido já recebeu chifre demais, por hoje...rs.

- Meu Corno não cansa de levar galha. Ele gosta, incentiva e me apoia.

- Vocês viram que ele é bem manso.

- Vamos fazer o seguinte, passa o endereço do hotel, liga lá e avisa que uma pessoa vai pegar suas coisas. Aí vocês vem pra cá e ficam conosco a semana toda. Tem muito conforto e espaço aqui, e a cama é grande...rs. É suficiente pra nós três....rs.

- Meu marido vai lá e cata tudo.

- Pô gata, será que ele não vai achar ruim?

- E ele vai dormir aonde?

- Ele se ajeita no sofá ou na caminha que temos, no quarto de hóspedes.

- Mas conhecendo ele, do jeito que conheço, vai querer jogar um colchonete no chão, pra dormir no mesmo quarto que a gente. Ele curte assistir meu namoro, enquanto se acaba na mão. É feliz assim e se diverte!

- Puts amor, seria uma boa mesmo, pois o local onde estamos é uma espelunca. O Hotelzinho e o quarto são muito ruins, mas é o que podemos pagar.

- Falando em pagar, como reservamos por uma semana, temos que acertar tudo na saída.

- Não se preocupem com isto. Décio acerto tudo, pega as coisas e traz pra cá. Na volta, ele compra mais camisinhas na farmácia pra vocês. Acho que iremos precisar de um estoque aqui....rs. Hoje ainda é Sábado e temos mais 8 dias aqui na praia.

- Tem outra coisa também, meu corninho vai subir na terça para trabalhar e não quero ficar sozinha. Podemos aproveitar bastante. Ele até ficará mais tranquilo, comigo aqui em boa companhia....rs.

- Nem se preocupem com nada, pois temos tudo aqui, bebidas, comidas e dinheiro. Será tudo por nossa conta. Vocês só precisarão me fazer gozar muito, além de me darem muita pica.

- Pô gata, proposta aceita. Será um prazer, aliás.....você terá muito prazer.

- Quando seu marido voltar, na sexta, não vai passar na porta....kkkkkkk.

- kkkkkkk.....ele só volta no Sábado, então terá que se abaixar mais ainda para entrar...rs.

Já estávamos encerrando o assunto, quando Décio chegou e nos viu rindo. Expliquei tudo à ele, que concordou e reforçou o convite para os machos. É por isto que eu amo meu marido e nunca vou deixá-lo, nem mesmo trocá-lo por outro. Ele quer me ver feliz e não mede esforços.

- Tio, lá no quartinho tá tudo espalhado. Tem roupa na cama e cuecas sujas, jogadas no chão do banheiro.

- Sabe como é, né?

- Tem tênis de baixo da cama e meias usadas em algum canto.

- Só junta tudo e traz, que aqui a gente separa o que é de quem.

- Presta atenção e da uma verificada geral, pra não esquecer nada.

- As malas estão ao lado de cada cama.

- Tem uma despesa de frigobar também, de umas cervejas, salgadinhos e chocolates. É só acertar junto com as diárias.

Nossa....eu tava adorando vê-los dando ordens para o meu marido, que docilmente balançava a cabeça, em respeito aos Alfas. Literalmente eles estavam dizendo quem mandavam ali.

Décio ouviu tudo atentamente e saiu para sua função, de pegar tudo dos meninos no hotel, pagar as despesas e passar na farmácia para umas comprinhas. Pedi pra ele trazer muitos preservativos no tamanho Extra Grande, que foram os que eles usaram pra me comerem, além de dois tubos de KY para um anal gostoso. Também mandei comprar pílula do dia seguinte, caso alguma camisinha estourasse. Mesmo usando anticoncepcional, não queria correr nenhum risco de engravidar, já que havia observado que os dois gozavam muito forte e em grande quantidade. Eram praticamente dois cavalos reprodutores.

Meu marido fez tudo certinho e voltou em duas horas, trazendo também três pizzas para jantarmos. O corninho é um fofo e sabe agradar sua putinha e os comedores. Comemos, bebemos e fomos para mais uma trepadinha, antes de dormir. Eu, Caio e Léo ficamos na cama, comigo no meio. Temos uma super King (203 x 193), mega suficiente para três amantes....rs. Então, o corno teve que se ajeitar no chão, aos pés da cama. Improvisamos um colchonete, usando dois edredons. Para travesseiro, ele usou uma almofada. Eu e os machos dormimos grudadinhos, todos pelados. Décio usou sua cueca samba canção, bem larga e surrada. Durante a noite, as vezes, sentia um deles me cutucando a bunda, com o pau duro. Me aconchegava e rebolava gostoso, meio sonolenta. O safado só botava a camisinha e cravava em mim, de conchinha, metendo até gozar. Voltava a dormir pro outro lado e logo, era o outro abusando de mim. O corno roncava, nem imaginando que sua mulherzinha continuava sendo violentada pelos novos “namorados”. De manhã, no chão, tinham alguns preservativos usados, todos espalhados e cheios de esperma. Só aí, o corno descobriu o que havia ocorrido enquanto dormia. O jeito foi recolher todos vestígios.

Os dias foram maravilhosos, pegamos sol, dançamos, brincamos o carnaval, bebemos, comemos e trepamos muito, sempre com meu Corno ao lado. Na praia, ele pagava todas as despesas no quiosque e nos barzinhos. Os machos estavam bem a vontade, sendo bancados pelo meu marido. Eu estava bem soltinha, curtindo meus meninos. Nem lembrava do meu marido....rs.

Na terça, a tarde, Décio subiu a serra. Fiquei com Caio e o Léo, que se sentiam donos da casa. Só andavam pelados e me comiam toda hora, em qualquer cômodo, de qualquer jeito. Era no chão da sala, no corredor dos quartos, na cozinha, no box do banheiro e até na varanda, de madrugada. Eu estava toda arrombada tanto na buceta, quanto no meu cuzinho.

Na quinta feira, eu já havia perdido o medo da gravidez e abandonamos os preservativos. Eu estava confiando 100% no meu contraceptivo. Os dois me enchiam de gala. Sentia os jatos lavando meu útero e estava amando tudo aquilo. Fizemos até uma Live para o meu marido, que se acabava na punheta do outro lado. No Sábado, de manhã, Décio chegou no litoral trazendo presentes. Pra mim, outro Nano Biquíni lindo. Pros meninos, ele trouxe dois relógios em agradecimento por me fazerem companhia, e me feito gozar muito. Eu pedi pro Caio e Léo descerem pra praia, enquanto curtia um pouco os carinhos do meu corninho. Botei Décio pra me chupar e ver o resultado dos dias as sós com os Alfas. Tinha muito leite dentro de mim, depositados logo antes dele chegar. Recebi muito lambida do meu lindo manso, sendo cuidada e mimada. Décio chupou e engolia muito leite, me agradecendo por fazê-lo o maior e o mais feliz CORNO do mundo.

Ah, os machos?

Eles viraram meus amantes fixos e ainda metemos muito em São Paulo. Levamos eles pra passarem essa pandemia com a gente. Estão há 1 ano morando em casa. Décio os registrou em uma das suas empresas e lhes pagam para “trabalharem” em Home Office, comigo ....rs.

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Comentários

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Kkkkkkk sensacional, mas confesso que não gostei do final, amantes fixos? Uma putinha dessa ja basta um macho fixo, o resto é rodízio, sua pegada mudou tambem ne Vale, como ambos somos da velha escola percebi que vc aderiu ao consensual de casal, ainda bem que você mantem a qualidade rsrs.

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Amooooo essa minha amiga xará... Faz tudo que eu sempre quiz fazer... Passar 1 semana num apê de frente para o mar sendo fodida por 2 machos, td mundo nú e com o marido aceitando tudo... E eu só queria uma vaguinha para ser ESSA Fernanda kkkk Ai que perfeito, espero que tenha continuação com esses cavalos reprodutores na casa metendo até cansar

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