Histórias de Vanessa - DE MENINA DA IGREJA A PERVERSÃO SEXUAL - 2 PRIMEIRO BOQUETE

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 2359 palavras
Data: 17/05/2021 18:28:13
Última revisão: 31/05/2021 11:14:09

Olá tudo bem? espero que tenham gostado da primeira parte desta história e fico muito agradecida se comentarem e colocarem suas estrelinhas.

Continuando.

Vendo aquela cena, não sei muito o que pensar a respeito na hora, eu estava assustada e ao mesmo tempo excitada com tudo aquilo, meu corpo estava quente, minhas pernas bambas de adrenalina e minha bucetinha molhada, e ao mesmo tempo uma grande revolta, como assim? Minha mãe traindo meu pai com o Pastor?

Corri para meu quarto, me tranquei nele, deitei na minha cama e chorei, pensando nas coisas que eu havia visto, parecia um filme na minha mente, toda aquela putaria, pensava no meu pai, que já tinha se desestabilizado quando soube que minha irmã mais velha estava grávida tão jovem, e essa agora, minha mae o traindo com um homem que vivia lá em casa e o pastor de nossa Igreja.

Estava um pouco aflita, pois não poderia comentar com ninguem, cidade pequena, qualquer comentário do tipo já cairia na boca do povo, resolvi guardar aquele segredo apenas para mim.

Os dias foram passando, aquelas cenas em minha cabeça não , cada dia que se passava, eu lembrava ainda mais do Sr Osvaldo, com sua rola grande penetrando minha mae, gozando em seu rosto e seios, confesso que aquilo me excitava bastante e por muitas vezes me tocava, me imaginando no lugar de minha mãe.

E como toda adolescente com um computador em casa ligado a internet, comecei a fazer algumas pesquisas em sites adultos e fui me percebendo tendo uma tendência maior a pornô interracial, não passava grande parte da vida vendo porno claro, mas sempre que podia dava uma visitada pra me masturbar pensando nas coisas que eu havia visto.

Depois de umas duas semanas, com Sr Osvaldo ainda indo lá em casa sempre para "rezar" com mamãe, meu pai volta para casa, Fico bem feliz, pois já fazia várias semanas que não o via direito, apenas na igreja ou quando nos levava pra fazer alguma coisa, sem minha mae.

Nesse dia, Papai me manda com minhas irmãs para a sorveteria da Cidade e fica em casa com nossa mãe pois precisavam conversar. Minhas irmãs mais velhas e eu saimos, ficamos algum tempo na sorveteria e passeando pela cidade que tinha um parque onde fomos brincar com minha sobrinha.

Depois de algumas horas voltamos para casa, chegamos lá e eu já percebo que algo está diferente, com certeza eles haviam transado, papai sorrisão de orelha a orelha, minha mãe tambem, com certeza tinham feito as pazes.

Penso:

Nossa, será que mamae fez tudo o que o Sr Osvaldo ensinou pra ela com o Papai?

Aquilo ficou na minha mente, mas não comentei nada claro, nao tinha com quem falar, mas eu estava feliz, pois meu pai havia voltado pra casa e as coisas apararentemente haviam se acertado com ele e minha mãe e muito disso, provavelmente deviamos ao Sr Osvaldo e suas "orações".

Osvaldo passou um tempo sem ir lá em casa, eu sou bem observadora, e toda vez que iamos na igreja, percebia que as vezes mamae e ele trocavam alguns olhares, aquilo me irratava um pouco, ficava com ciumes da minha mae, mas aparentemente ficavam só nisso, o relacionamento entre meu pai e ela, estava ótimo, via eles felizes e passamos a ir mais vezes na sorveteria enquanto meu pai e minha mae ficavam em casa.

Eu não tinha namorado na epoca mais gostava de um menino na escola, Diego, eu já tinha dado uns beijinhos nele, mas nada D+, ainda mais que ele era católigo e eu evangélica, era tipo Romeu e Julieta da roça, namorar alguem fora da igreja era como se eu estivesse matado alguem.

Na igreja tinha outro rapaz, bonitinho, Leonardo, que mostrava interesse por mim, que eu tambem já tinha dado uns beijinhos escondia, Leonardo era todo certinho, com uma postura cristã, até para me beijar foi todo respeitoso. Já Diego era tipo o pegador da escola menino popular, tinha pegada e quando ficamos as mãos dele não saiam da minha bunda, eu toda timida, pedia para ele parar e tudo mais, acredito que por isso ele tinha perdido o interesse em mim, pois eu era "da igreja" e bem diferente das outras meninas da minha idade.

Eu sempre gostei de esportes e jogava volei na escola, no time feminino, era o unico momento que eu não estava de saia e usava um shotinho curto, daqueles de volei, feminino. Que deixava minha bunda que ja era grande, mais empinaidnha e valorizada.

Eu me sentia muito bem com aquele shortinho ainda mais por que os meninos sempre me olhavam e eu adorava a sensação de ser vista com aquele shortinho.

Era um dia de educação física, eu usava meu shortinho curto e jogava na quadra com as menninas, como treinava para o time da escola, sempre era após as aulas, então chegava em casa apenas proximo da noite o que não tinha problemas, meus pais sempre apoiavam o estudo e o esporte pelo fato de não terem as mesmas oportunidades.

Depois do treino, me dispeço das minhas amigas e vou até minha bicicleta, assim que chego lá, ouço uma voz:

- Oiii sumida ...

Quando olho para trás, vejo que era Diego, me olhando e dando um sorrisão, sua bicicleta tinha ficado ao lado da minha, perguntou onde eu estava indo e falei que iria para casa, pois já tinha treinado, ele perguntou se poderia me acompanhar e então fomos.

Cidade pequena, tudo perto, não daria mais que 15min de pedalada até chegar em casa, o sol estava forte, pois o treino tinha sido logo após o almoço, ainda não eram nem 16 horas direito, Diego que pedalava ao meu lado falou:

Hoje estava ótimo pra ir lá no córrego né?

Eu:

Nossa, nem me fale, estava mesmo ...

Ele:

Há, vamos lá então ou você já tem que ir pra casa?

Eu: Verdade né, vamos sim, eu não chegando a noite em casa tá tudo bem rs.

Ele então deu risada e mudamos o rumo, pegando uma estrada que dava direto no córrego.

Era um local tranquilo um "riozinho" que nascima próximo da cidade e algumas pessas iam lá para curtir o local, não era nada fundo, a água mal batia nas coxas mas dava pra se refrescar.

Por ser dia de semana e durante a tarde não tinha ninguem lá, assim que chegamos, Diego tirou a camisa e foi entrando de bermuda na água, dai que eu me lembrei que para o treino de volei, eu não levei outra roupa, estava apenas com aquela, shortinho, tenis, meião, e a blusa do uniforme.

Eu:

Nossa Diego, nem vou entrar ... eu não trouxe roupa ... se eu chegar molhda em casa minha mae vai brigar comigo.

Diego: Puts Vanessa, que chato isso, mas tira ai, ta só nós dois aqui eu não ligo em ver você de calcinha e sutiã kkk.

Eu:

Até parece que eu vou ficar de Calcinha e sutiã na sua frente, ainda mais aqui, que é aberto onde todo mundo pode ver a gente.

Ele:

Para, até parece que a gente nunca se beijou antes e qualquer coisa vamos mais ali ó ( apontando um local mais fechado com arvores mais "densas").

Eu:

Mas beijar é diferente de ver quase sem roupa .

Ele:

Nem tem problema, para, as meninas da escola vem aqui direto e a gente fica ali mais afastado, elas tomam banho de biquine, ou calcinha e sutiã.

Bom, nesse momento, a imaturidade adolescente tomou conta de mim, eu gostava de Diego e fiquei com ciumes em saber que ele tinha visto outras meninas de calcinha e sutiã e aquilo soou como um "desafio", ainda mais que eu sabia que era gostosa então falo pra gente ir até o local mais "reservado".

Diego então pega a bicicleta e eu a minha, andamos uns 30 metros mais para dentro de uma pequena trilha onde a mata se fechava mais, deixamos as biciletas em uma arvore e voltamos para o córrego.

Diego então tira a bermuda, ficando apenas de Cueca, fico um pouco envergonhada, pois era a primeira vez que via Diego assim, semi nu, tiro minha blusa e meu shortinho, deixando em cima da bicicleta junto com minha mochila, quando olho para Diego e vejo de "queixo" caido, olhando para meu corpo.

Faço um coque no meu cabelo, para não molhar e entro na gua, Diego me olhava, eu apenas ria da cara dele meio envergonhada ainda e sem falar nada, nos aproximamos um do outro, e começamos a nos beijar.

O beijo foi intenso do começo ao fim, e toda vez que eu beijava Diego as imagens de minha ae com Osvaldo vinham a tona, junto com o repertório de filmes pornos que eu havia visto, Diego não era negro, mas tinha a pele parda, cabelos pretos e olhos castanhos escuros, magro com um belo fisico e mais alto que eu.

Conforme vamos nos beijndo, sinto as maos de Diego em minha bunda, dessa vez não digo nada, muito pelo contrário o beijo com mais desejo, sentindo ele alisar minha bunda e a aperta-la com força.

Fico bem agarradinha com ele me alisando e me beijando minha bct molhada, senitndo o corpo dele no meu, suas maos me alisando toda, abraçada apenas de lingerie com aquele menino de cuecas, não conseguia pensar direito e em um movimento natuaral, envolvida pelos beijos e o tezao que eu sentia, descia lentamente a mão até a rola de Diego e a seguro por cima da cueca.

Seu volume era evidente, eu já estava sentindo ele roçando em mim, só não tinha pego ainda, Diego dá um suspiro de tezao, e leva a mao em minha bct, eu continuo com a mao em seu pau e começo a alisa-lo, tomando coragem para tira-lo da cueca e o segurar de uma vez, com minha mãozinha.

Não era gigante, mas tinha um tamanho bom, para nossas idades na epoca, e era uma rola linda, eu sem experiência alguma, era a primeira vez que tocava em uma rola, eu o sentia duro em minha mao, pulsante, ouvia os urros de Diego com minha maozinha ali, enquanto ele me bolinava, alisando minha bct.

Era como se meu corpo já soubesse o que fazer, nossos toques, me fazendo delirar, minha bct toda molhada e meu tezao a flor da pele, Diego retribuia meus carinhos nele, até que ouço:

- Me chupa???

Eu olho para cara de Diego e digo:

-Eu sou virgem ainda, nunca fiz isso .. nao sei se consigo ...

Ele :

Voce quer tentar? Fica sendo nosso segredo

Eu:

Promete não contar pra ninguem né DIego? Pq se vc contar eu te mato.

ELe:

CLaro que não Vanessa, calma, a gente já se conhece a tanto tempo, confia em mim .

Nessa conversa, um pouco desajeitada, me ajoelhava na agua, Diego se encostava no barranco do córrego, e eu sem saber muito o que fazer começava a colocar o pau dele na boca, minha bucetinha se contraia toda de tezao, não conseguia entender ainda o que eu sentia, pois era a primeira vez que sentia meu corpo daquele jeito, minha boca querendo aquela rola.

Começo um vai e vem lento, Diego reclama dos dentes, começo a os poucos mudando de posicao com a boca/lábios, até encontrar um "jeito meu" de mama-lo.

Começo então, inspiradas nas cenas que vi do Pastor e Mamae mais os filmes que havia visto, a mama-lo , chupando, lambendo, punhetando .. colocando o caralho de Diego todo na minha boquinha.

Diego urrava de tezao, eu estava bem excitada, lembro de ter visto mamae alisando a bct dela, enquanto mamava o Pastor, e faço o Mesmo, mudando de posicao, levando uma mão na buceta enquanto minha boquinha mamava Diego.

Eu gemia ao mesmo tempo que mamava, estava louca de tezao e o sugava , sentia baba escorrendo entre meus lábios, mas não parava, com aquele boquete molhado ...

Diego segura entção minh nuca bem forte, e sem falar nada, sinto o pau dele ir fundo na minha gargante e seus jatos de porra jorrarem dentro dela.

Não sei se ele gozou muito ou pouco, mas sei que foi o suficiente para encher minha boquinha, não sabia o que fazer com ela, o gosto era estranho, e eu ouço:

Engole vai minha putinha ...

E sem pensar muito bem, pois estava espantada, com a boca cheia de porra, começo a engoli-la, tomando tudinho, logo lembro de mamae lambendo a rola do Pastor para limpa-la e faço o Mesmo , Diego apenas olhava e sorria, me chamando de puta , safada, cachorra. ..

Eu não raciocinava direito na hora, então nao dizia nada dos "apelidinhos", apenas me levanto apos engolir a porra de Diego toda.

lembro de pensar que o gosto não era tão ruim assim.

Diego então pede pra mim tirar a Calcinha, eu faço oq ele pede, toda obediente, manda eu ficar de 4 e empinar a bunda pra ele, eu dou uma retrucada, falando que eu era virgem ainda e que ele nao ia me comer.

ELe disse que queria me chupar apenas e confiando nele, fico de 4 peladinha, naquela terra, com a bunda pra cima, sinto Diego se abaixando atrás de mim, segurando minha bunda com suas maos e dando alguns tapas nela.

Me sinto a mulher mais cadela e submissa possivel e meu corpo, se movimenta, dando uma reboladinha na minha bunda, até que sinto a lingua de Diego entrar em minha buceta, com seuas chupadas deliciosas, me fazendo gemer, eu gemia alto, feito uma "puta mesmo", escanda-losa, curtindo aquelas linguadas gostodas pela primeira vez na vida, sem entender muito bem, sinto meu corpo todo arrepiado, se contraindo, minha bct quente , pulsando com a boca de Diego nela, ali de 4 e empinadinha, cheia de tezao, tenho o primeiro orgasmos da minha vida.

Depois de me fazer gozar, ficamos ali, no corrego mais um pouquinho curtindo o local ...

Depois disso, nos vestimos e vmos cada um para sua casa, morávamos apenas 3 ruas uma da casa do outro, assim que Diego vira pra sua rua, vou até a minha, chegando próximo de casa, vejo novamente o carro do pastor, estacionado na frente de casa ...

Continua . . .

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Comentários

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Coisa boa...já passei por isso na adolescência, no rio que corta minha cidade....foi gostoso demais!

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Eita lasqueira !! Rs....saudades das histórias de Vanessa, desde novinha bem putinha....rs...até encontrar o rafa, deve ter levado muuuita rola ....rs..

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Ta uma delicia de contos! Espero a continuaçao logo😈

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Amei Vanessa, você escreve bem parabéns nota mil Maravilha

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Muito bom. Espero a continuação ! Me fez lembrar da adolescência na roça !

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oi boa noite gostei muito do contos parabens espero mais tem foto sua levisiri173@gmail.com

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